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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Credores da Novonor (ex-Odebrecht) negociam a venda de R$ 14 bilhões em dívidas da Braskem para a estatal árabe Adnoc e o fundo americano Apollo.

Com o negócio, receberão as ações da petroquímica dadas em garantia pelos Odebrecht para Santander, BB, BNDES, Bradesco e Safra.

Esse arranjo, segundo pessoas que participam das negociações, seria um passo anterior à futura negociação de compra desses papéis pelos ofertantes.

Também funcionaria como estratégia da Novonor para evitar o pagamento de bilhões em impostos o que, ainda segundo os negociadores, ocorreria caso os bancos executassem a dívida para, imediatamente após, venderem os papéis para o Adnoc e o Apollo.

Em seu comunicado, a Petrobras, dona de 38% das ações com voto da Braskem, informou ter recebido a carta da Adnoc e do Apollo com a oferta. Disse que ambos “manifestaram interesse em discutir potenciais negócios com a Petrobras”.

Por fazer parte do acordo de acionistas, a estatal brasileira tem preferência na compra de ações do bloco de controle.

Recentemente, a Novonor refutou a oferta não vinculante (que dá início a negociações) dos árabes da Adnoc e do fundo Apollo, que, na prática, estariam dispostos a pagar algo entre R$ 27 e R$ 30 por ação (considerando descontos e compromissos de desempenho da companhia).

A oferta continuaria a mesma agora. No entanto, a forma como o negócio pode ser realizado fará diferença do ponto de vista de “preço”.

Além da questão tributária (um benefício que, estima-se, seja da ordem de R$ 3 bilhões), assumiriam as responsabilidades e custos em Alagoas, onde a exploração de uma mina de sal-gema provocou o rebaixamento do solo em um bairro de Maceió.

JULIO WIZIACK / Folhapress

Bancos negociam venda de dívida da Braskem para árabes

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Credores da Novonor (ex-Odebrecht) negociam a venda de R$ 14 bilhões em dívidas da Braskem para a estatal árabe Adnoc e o fundo americano Apollo.

Com o negócio, receberão as ações da petroquímica dadas em garantia pelos Odebrecht para Santander, BB, BNDES, Bradesco e Safra.

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Esse arranjo, segundo pessoas que participam das negociações, seria um passo anterior à futura negociação de compra desses papéis pelos ofertantes.

Também funcionaria como estratégia da Novonor para evitar o pagamento de bilhões em impostos o que, ainda segundo os negociadores, ocorreria caso os bancos executassem a dívida para, imediatamente após, venderem os papéis para o Adnoc e o Apollo.

Em seu comunicado, a Petrobras, dona de 38% das ações com voto da Braskem, informou ter recebido a carta da Adnoc e do Apollo com a oferta. Disse que ambos “manifestaram interesse em discutir potenciais negócios com a Petrobras”.

Por fazer parte do acordo de acionistas, a estatal brasileira tem preferência na compra de ações do bloco de controle.

Recentemente, a Novonor refutou a oferta não vinculante (que dá início a negociações) dos árabes da Adnoc e do fundo Apollo, que, na prática, estariam dispostos a pagar algo entre R$ 27 e R$ 30 por ação (considerando descontos e compromissos de desempenho da companhia).

A oferta continuaria a mesma agora. No entanto, a forma como o negócio pode ser realizado fará diferença do ponto de vista de “preço”.

Além da questão tributária (um benefício que, estima-se, seja da ordem de R$ 3 bilhões), assumiriam as responsabilidades e custos em Alagoas, onde a exploração de uma mina de sal-gema provocou o rebaixamento do solo em um bairro de Maceió.

JULIO WIZIACK / Folhapress

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