Os comerciantes do Rio acreditavam que com o avanço da vacinação e com a vida voltando devagar a normalidade, o cenário iria melhorar. No entanto, os impactos da pandemia ainda são sentidos neste primeiro trimestre de 2022. Segundo a mais recente pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, 47% das empresas do estado tiveram prejuízo no mês de janeiro, enquanto somente 23% realizaram lucro e 28% ficaram em equilíbrio.
Bar do Mineiro, no bairro Santa Teresa / Redes Sociais
O levantamento aponta ainda que 49% tiveram o faturamento de janeiro de 2022 inferior ao de dezembro de 2021.
No entanto, mesmo com um início de ano abaixo das expectativas, mais da metade, 51% dos proprietários de bares e restaurantes afirmaram ter tido um janeiro melhor em 2022, na comparação com janeiro de 2021.
A pesquisa revela ainda que, dos negócios inscritos no Simples Nacional, quase a metade, 47% têm parcelas em atraso. Destes, 14% já se encontram com débitos inscritos na dívida ativa da União e conseguiriam parcelar a dívida com os programas existentes.
Os comerciantes do Rio acreditavam que com o avanço da vacinação e com a vida voltando devagar a normalidade, o cenário iria melhorar. No entanto, os impactos da pandemia ainda são sentidos neste primeiro trimestre de 2022. Segundo a mais recente pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, 47% das empresas do estado tiveram prejuízo no mês de janeiro, enquanto somente 23% realizaram lucro e 28% ficaram em equilíbrio.
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Bar do Mineiro, no bairro Santa Teresa / Redes Sociais
O levantamento aponta ainda que 49% tiveram o faturamento de janeiro de 2022 inferior ao de dezembro de 2021.
No entanto, mesmo com um início de ano abaixo das expectativas, mais da metade, 51% dos proprietários de bares e restaurantes afirmaram ter tido um janeiro melhor em 2022, na comparação com janeiro de 2021.
A pesquisa revela ainda que, dos negócios inscritos no Simples Nacional, quase a metade, 47% têm parcelas em atraso. Destes, 14% já se encontram com débitos inscritos na dívida ativa da União e conseguiriam parcelar a dívida com os programas existentes.
