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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2023/05/acompanhe-o-dolar-e-a-bolsa-em-dia-de-definicao-sobre-juros-nos-eua-e-no-brasil.shtmlA Bolsa brasileira opera em queda no início da tarde desta quarta-feira (3), com investidores a espera de decisões sobre taxas de juros do Banco Central (BC) e do Fed (Federal Reserve, o banco central americano). O dólar também registra queda.

Às 13h35, o Ibovespa caía 1,16%, a 101.755 pontos. O dólar caía 0,69%, a R$ 5,011.

Nos EUA, o índice S&P 500 subia 0,13%, enquanto o Nasdaq tinha alta de 0,35%. O Dow Jones operava em estabilidade.

Os mercados futuros também registravam queda. Os contratos com juros para janeiro de 2025 iam de 11,98% para 11,90%. Os com vencimento em 2027 caíam de 11,79% para 11,70%, enquanto os de 2029 iam de 12,10% para 12,02%.

Impactam os indicadores dos EUA as ações de bancos regionais, que ensaiam recuperação após registrarem forte queda em meio à crise de confiança causada pelo colapso do First Republic Bank.

As ações do Western Alliance Bank e do PacWest Bancorp tinham alta de 3,75% e 6,56%, após terem fechado em queda de 27,8% e 15%, respectivamente, na terça-feira (2). O mercado não descarta, porém, que as perdas sejam estendidas.

“Há uma crença razoável de que alguns bancos regionais podem estar expostos a circunstâncias semelhantes [a de recentes falências bancárias] devido ao aumento dos juros e que estamos indo direto para uma reunião do Fed na qual eles continuarão a elevá-los”, disse Jason Pride, chefe de estratégia de investimento e pesquisa na Glenmede, à agência Reuters.

A expectativa é que o banco central americano promova uma alta de 0,25 ponto nos juros nesta quarta. Investidores esperam, porém, sinalizações sobre o futuro da política monetária dos EUA no pronunciamento do presidente do Fed, Jerome Powell, após a divulgação da decisão.

“O mercado espera que o Fed sinalize que o aperto de política monetária acabou. As condições financeiras estão se apertando, e o sistema financeiro americano está começando a sofrer”, diz Rodrigo Jolig, diretor de investimentos da Alphatree Capital.

No Brasil, o Copom (Comitê de Política Monetária) deve manter a Selic em 13,75% ao ano, mas há dúvidas sobre a possibilidade de cortes nos juros nas próximas reuniões do comitê.

O presidente do BC, Roberto Campos Neto, vem sendo alvo de críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de integrantes do governo devido ao nível elevado de juros no país.

O BC, porém, tem sido firme na decisão de manter o atual patamar de juros, mirando suas metas de inflação de 3,25% em 2023 e 3% em 2024, com margens de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos.

Apesar de dados positivos sobre a desaceleração da escalada de preços no Brasil, há expectativa de alta da inflação para prazos mais longos, argumento que tem sido usado pela autoridade monetária para manter a Selic no atual patamar.

As discussões quanto a uma possível antecipação na redução de juros pelo BC, porém, começaram a ganhar força após temores sobre uma crise de crédito e a desaceleração econômica do Brasil.

“O Banco Central do Brasil pode ser um dos primeiros do mundo a começar a cortar os juros, dado que a economia brasileira já está sentindo o aperto monetário”, afirma Jolig.

MARCELO AZEVEDO / Folhapress

Bolsa e dólar caem em dia de definição sobre juros nos EUA e no Brasil

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2023/05/acompanhe-o-dolar-e-a-bolsa-em-dia-de-definicao-sobre-juros-nos-eua-e-no-brasil.shtmlA Bolsa brasileira opera em queda no início da tarde desta quarta-feira (3), com investidores a espera de decisões sobre taxas de juros do Banco Central (BC) e do Fed (Federal Reserve, o banco central americano). O dólar também registra queda.

Às 13h35, o Ibovespa caía 1,16%, a 101.755 pontos. O dólar caía 0,69%, a R$ 5,011.

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Nos EUA, o índice S&P 500 subia 0,13%, enquanto o Nasdaq tinha alta de 0,35%. O Dow Jones operava em estabilidade.

Os mercados futuros também registravam queda. Os contratos com juros para janeiro de 2025 iam de 11,98% para 11,90%. Os com vencimento em 2027 caíam de 11,79% para 11,70%, enquanto os de 2029 iam de 12,10% para 12,02%.

Impactam os indicadores dos EUA as ações de bancos regionais, que ensaiam recuperação após registrarem forte queda em meio à crise de confiança causada pelo colapso do First Republic Bank.

As ações do Western Alliance Bank e do PacWest Bancorp tinham alta de 3,75% e 6,56%, após terem fechado em queda de 27,8% e 15%, respectivamente, na terça-feira (2). O mercado não descarta, porém, que as perdas sejam estendidas.

“Há uma crença razoável de que alguns bancos regionais podem estar expostos a circunstâncias semelhantes [a de recentes falências bancárias] devido ao aumento dos juros e que estamos indo direto para uma reunião do Fed na qual eles continuarão a elevá-los”, disse Jason Pride, chefe de estratégia de investimento e pesquisa na Glenmede, à agência Reuters.

A expectativa é que o banco central americano promova uma alta de 0,25 ponto nos juros nesta quarta. Investidores esperam, porém, sinalizações sobre o futuro da política monetária dos EUA no pronunciamento do presidente do Fed, Jerome Powell, após a divulgação da decisão.

“O mercado espera que o Fed sinalize que o aperto de política monetária acabou. As condições financeiras estão se apertando, e o sistema financeiro americano está começando a sofrer”, diz Rodrigo Jolig, diretor de investimentos da Alphatree Capital.

No Brasil, o Copom (Comitê de Política Monetária) deve manter a Selic em 13,75% ao ano, mas há dúvidas sobre a possibilidade de cortes nos juros nas próximas reuniões do comitê.

O presidente do BC, Roberto Campos Neto, vem sendo alvo de críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de integrantes do governo devido ao nível elevado de juros no país.

O BC, porém, tem sido firme na decisão de manter o atual patamar de juros, mirando suas metas de inflação de 3,25% em 2023 e 3% em 2024, com margens de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos.

Apesar de dados positivos sobre a desaceleração da escalada de preços no Brasil, há expectativa de alta da inflação para prazos mais longos, argumento que tem sido usado pela autoridade monetária para manter a Selic no atual patamar.

As discussões quanto a uma possível antecipação na redução de juros pelo BC, porém, começaram a ganhar força após temores sobre uma crise de crédito e a desaceleração econômica do Brasil.

“O Banco Central do Brasil pode ser um dos primeiros do mundo a começar a cortar os juros, dado que a economia brasileira já está sentindo o aperto monetário”, afirma Jolig.

MARCELO AZEVEDO / Folhapress

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