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O presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou nesta segunda-feira, 7, que vai discutir o salto dos preços do petróleo em reunião no período da tarde com os Ministérios da Economia, Minas e Energia e a Petrobras. Ele ainda voltou a criticar a política de preços da estatal, que alinha a variação dos combustíveis à cotação internacional do petróleo. “Não pode continuar”, declarou o chefe do Executivo.

Como revelou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), o governo convocou a reunião interministerial em meio aos impactos da guerra na Ucrânia sobre o valor do petróleo e avalia um novo programa de subsídio aos combustíveis, com validade de três a seis meses. O objetivo é evitar um repasse dos preços para as bombas dos postos de gasolina.

“O preço altíssimo do petróleo é anormal, atípico. O governo federal, nós, juntamente com Economia agora à tarde, Ministério de Minas e Energia e própria Petrobras, vamos buscar alternativa. Porque se for repassar isso tudo para o preço dos combustíveis, tem que dar aumento de 50%, não é admissível”, afirmou o presidente em entrevista à Rádio Folha de Roraima.

Bolsonaro também subiu o tom nas críticas à política de preços da Petrobras. “Tem legislação errada, feita lá atrás, que você tem paridade com preço internacional. O que é tirado do petróleo leva-se em conta o preço fora do Brasil, isso não pode continuar acontecendo. Estamos vendo isso aí sem mexer, sem nenhum sobressalto no mercado”, declarou o chefe do Executivo na mesma entrevista. “Leis feitas no passado são o grande problema. Vamos buscar solução de forma bastante responsável”, acrescentou.

De acordo com o presidente, o salto de preços do petróleo é grave, mas pode ser resolvido. “O mundo está passando por isso, mas nós temos alternativas. Perto da Europa, estamos em situação privilegiada. A população não aguenta alta nesse porcentual no Brasil”.
Durante a madrugada desta segunda-feira, o barril de petróleo tipo Brent, referência internacional, saltou para quase US$ 140.

 

Agência Estado

Bolsonaro diz que vai discutir petróleo hoje e critica paridade dos preços

O presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou nesta segunda-feira, 7, que vai discutir o salto dos preços do petróleo em reunião no período da tarde com os Ministérios da Economia, Minas e Energia e a Petrobras. Ele ainda voltou a criticar a política de preços da estatal, que alinha a variação dos combustíveis à cotação internacional do petróleo. “Não pode continuar”, declarou o chefe do Executivo.

Como revelou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), o governo convocou a reunião interministerial em meio aos impactos da guerra na Ucrânia sobre o valor do petróleo e avalia um novo programa de subsídio aos combustíveis, com validade de três a seis meses. O objetivo é evitar um repasse dos preços para as bombas dos postos de gasolina.

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“O preço altíssimo do petróleo é anormal, atípico. O governo federal, nós, juntamente com Economia agora à tarde, Ministério de Minas e Energia e própria Petrobras, vamos buscar alternativa. Porque se for repassar isso tudo para o preço dos combustíveis, tem que dar aumento de 50%, não é admissível”, afirmou o presidente em entrevista à Rádio Folha de Roraima.

Bolsonaro também subiu o tom nas críticas à política de preços da Petrobras. “Tem legislação errada, feita lá atrás, que você tem paridade com preço internacional. O que é tirado do petróleo leva-se em conta o preço fora do Brasil, isso não pode continuar acontecendo. Estamos vendo isso aí sem mexer, sem nenhum sobressalto no mercado”, declarou o chefe do Executivo na mesma entrevista. “Leis feitas no passado são o grande problema. Vamos buscar solução de forma bastante responsável”, acrescentou.

De acordo com o presidente, o salto de preços do petróleo é grave, mas pode ser resolvido. “O mundo está passando por isso, mas nós temos alternativas. Perto da Europa, estamos em situação privilegiada. A população não aguenta alta nesse porcentual no Brasil”.
Durante a madrugada desta segunda-feira, o barril de petróleo tipo Brent, referência internacional, saltou para quase US$ 140.

 

Agência Estado

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