A Agência Internacional de Energia (AIE) divulgou nesta terça-feira, 8, um comunicado no qual informa que as emissões globais de dióxido de carbono relacionadas à energia aumentaram 6% em 2021, para 36,3 bilhões de toneladas, seu nível mais alto da história. “A recuperação da demanda de energia em 2021 levaram à queima de mais carvão, apesar da geração de energia renovável registrar seu maior crescimento de todos os tempos”, diz o texto. “Os números deixam claro que a recuperação econômica global da crise da covid-19 não foi a recuperação sustentável que o diretor executivo da AIE, Fatih Birol, pediu durante os estágios iniciais da pandemia em 2020”, destaca.

Segundo o documento, o carvão foi responsável por mais de 40% do crescimento geral das emissões globais de carbono em 2021, atingindo um recorde histórico de 15,3 bilhões de toneladas. Além disso, a recuperação das emissões globais de carbono acima dos níveis pré-pandemia foi em grande parte impulsionada pela China, onde aumentaram 750 milhões de toneladas entre 2019 e 2021.

Agência Estado

A Agência Internacional de Energia (AIE) divulgou nesta terça-feira, 8, um comunicado no qual informa que as emissões globais de dióxido de carbono relacionadas à energia aumentaram 6% em 2021, para 36,3 bilhões de toneladas, seu nível mais alto da história. “A recuperação da demanda de energia em 2021 levaram à queima de mais carvão, apesar da geração de energia renovável registrar seu maior crescimento de todos os tempos”, diz o texto. “Os números deixam claro que a recuperação econômica global da crise da covid-19 não foi a recuperação sustentável que o diretor executivo da AIE, Fatih Birol, pediu durante os estágios iniciais da pandemia em 2020”, destaca.

Segundo o documento, o carvão foi responsável por mais de 40% do crescimento geral das emissões globais de carbono em 2021, atingindo um recorde histórico de 15,3 bilhões de toneladas. Além disso, a recuperação das emissões globais de carbono acima dos níveis pré-pandemia foi em grande parte impulsionada pela China, onde aumentaram 750 milhões de toneladas entre 2019 e 2021.

Agência Estado