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A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) decidiu nesta segunda-feira, 4, que a operadora Amil terá de reassumir a carteira de 337 mil planos individuais que seria repassada a um grupo liderado pelo fundo Fiord.

A autarquia também determinou que está suspenso qualquer movimento de venda das participações do capital social da Assistência Personalizada à Saúde (APS), operadora de planos de saúde da própria Amil que abrigou os milhares de consumidores. O objetivo era repassar o negócio ao grupo após eventual aval da ANS.

Segundo o comunicado da ANS, a transferência dos planos individuais para a APS foi aprovada no fim do ano passado porque a Amil garantiu que faria os aportes necessários para manter o equilíbrio econômico-financeiro da APS.

 

(foto: Agência Brasil)

No entanto, a autarquia afirmou que, após análise dos documentos, “a Amil já tinha definido a venda das quotas da APS, o que faria com que a Amil e APS deixassem de fazer parte do mesmo grupo econômico – esvaziando, assim, a garantia oferecida pela Amil em favor da APS.”

 

 

As empresas envolvidas terão prazo de dez dias para apresentar manifestações à ANS, data em que a autarquia tomará a sua decisão final a respeito da transferência de carteira.

Entenda o caso

Após meses de negociação e com grande dificuldade de encontrar interessados no negócio, apesar de se dispor a fazer um aporte bilionário para isso, a Amil decidiu repassar a deficitária carteira a um grupo recém-formado por três sócios: a Fiord, que se autodenomina uma empresa de investimentos, com fatia de 45%; o grupo Seferin & Coelho, de gestão de hospitais, com 45%; e o executivo Henning von Koss, ex-Hapvida, Amil e Medial Saúde, com os 5% restantes.

Antes disso, a Amil já havia feito aporte de R$ 2,3 bilhões na APS para que o negócio parasse de pé. Porém, o dinheiro só seria acessado pelos compradores após o aval da ANS.

Em fevereiro, o grupo de investidores havia afirmado que o negócio tinha viabilidade financeira e condições de se sustentar no longo prazo. Na época, em nota, a empresa garantiu que a transferência não traria prejuízos aos beneficiários.

Procurada nesta segunda-feira, a Amil afirmou que irá se manifestar “tão logo seja comunicada oficialmente pela ANS e tenha acesso à avaliação realizada pelo órgão”. A Fiord não respondeu até o momento.

 

jornal O Estado de S.Paulo

Amil terá que reassumir carteira de 337 mil planos individuais, diz ANS

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) decidiu nesta segunda-feira, 4, que a operadora Amil terá de reassumir a carteira de 337 mil planos individuais que seria repassada a um grupo liderado pelo fundo Fiord.

A autarquia também determinou que está suspenso qualquer movimento de venda das participações do capital social da Assistência Personalizada à Saúde (APS), operadora de planos de saúde da própria Amil que abrigou os milhares de consumidores. O objetivo era repassar o negócio ao grupo após eventual aval da ANS.

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Segundo o comunicado da ANS, a transferência dos planos individuais para a APS foi aprovada no fim do ano passado porque a Amil garantiu que faria os aportes necessários para manter o equilíbrio econômico-financeiro da APS.

 

(foto: Agência Brasil)

No entanto, a autarquia afirmou que, após análise dos documentos, “a Amil já tinha definido a venda das quotas da APS, o que faria com que a Amil e APS deixassem de fazer parte do mesmo grupo econômico – esvaziando, assim, a garantia oferecida pela Amil em favor da APS.”

 

 

As empresas envolvidas terão prazo de dez dias para apresentar manifestações à ANS, data em que a autarquia tomará a sua decisão final a respeito da transferência de carteira.

Entenda o caso

Após meses de negociação e com grande dificuldade de encontrar interessados no negócio, apesar de se dispor a fazer um aporte bilionário para isso, a Amil decidiu repassar a deficitária carteira a um grupo recém-formado por três sócios: a Fiord, que se autodenomina uma empresa de investimentos, com fatia de 45%; o grupo Seferin & Coelho, de gestão de hospitais, com 45%; e o executivo Henning von Koss, ex-Hapvida, Amil e Medial Saúde, com os 5% restantes.

Antes disso, a Amil já havia feito aporte de R$ 2,3 bilhões na APS para que o negócio parasse de pé. Porém, o dinheiro só seria acessado pelos compradores após o aval da ANS.

Em fevereiro, o grupo de investidores havia afirmado que o negócio tinha viabilidade financeira e condições de se sustentar no longo prazo. Na época, em nota, a empresa garantiu que a transferência não traria prejuízos aos beneficiários.

Procurada nesta segunda-feira, a Amil afirmou que irá se manifestar “tão logo seja comunicada oficialmente pela ANS e tenha acesso à avaliação realizada pelo órgão”. A Fiord não respondeu até o momento.

 

jornal O Estado de S.Paulo

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