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No último dia 29 de março, a música popular brasileira perdeu um pouco da sua cor.

O artista gráfico e ilustrador Elifas Andreato morreu em São Paulo, aos 76 anos, em decorrência de complicações de um infarto. Elifas foi o responsável por ilustrar as capas de alguns dos maiores álbuns da história da MPB de todos os tempos.

Elifas Andreato | Foto: Arquivo Pessoal

A trajetória do artista paranaense evoluiu junto com a da indústria fonográfica. Ele assinou desde capas de LPs, lá nos anos 70, até álbuns e singles lançados em edições digitais, já na nova era da música.

Foram mais de 450 capas criadas em 50 anos de carreira, entre 1971 e 2021: a primeira delas foi para Paulinho da Viola, em disco homônimo, e a última foi para a Banda de Pau e Corda, no álbum Missão de Cantador, já em formato digital.

“Missão do Cantador” da banda Pau e Corda, 2021.

É de Paulinho da Viola, inclusive, a capa de mais sucesso de Elifas Andreato, no disco Nervos de Aço, de 1973.

“Nervos de Aço” de Paulinho da Viola, 1973.

Entre 1972 a 2018, por exemplo, Elifas ilustrou – com seu traço marcante, cores vibrantes e elementos da cultura popular brasileira – a maioria das capas de álbuns lançados pelo sambista Martinho da Vila. Começou no LP Batuque na Cozinha, em 1972, e terminou no CD Bandeira da Fé, em 2018.

“Batuque na Cozinha” de Martinho da Vila, 1972.
“Bandeira da Fé” de Martinho da Vila, 2018.

Outros gigantes da MPB que tiveram as capas de seus álbuns estampadas por Elifas Andreato foram Chico Buarque – nos discos Ópera do Malandro (1979), Vida (1980) e Almanaque (1982); Clementina de Jesus – no disco Clementina, Cadê Você? (1970); Vinícius de Moraes – em A Arca de Noé (1981); Clara Nunes – em Nação (1982); Elis Regina – nos discos Luz das Estrelas Elis Vive (1984).

“Clementina, Cadê Você?” de Clementina de Jesus, 1970.
“A Arca de Noé” de
Toquinho, 1980.
“Nação” de Clara Nunes, 1982.
“Luz das Estrelas” de
Elis Regina, 1984.

Na contemporaneidade, podemos citar exemplos como Criolo – Espiral de Ilusão (2017); Fabiana Cozza – Canto da Noite da Boca do Vento (2019); e Toquinho – A Arte de Viver (2020).

“Espiral de Ilusão” de
Criolo, 2017.

Uma das grandes belezas do ofício do artista é deixar um legado como esse de Elifas Andreato para a posteridade. Sua arte, seus traços, sua luz e suas cores, iluminarão para sempre a nossa história.

As capas de disco históricas de Elifas Andreato

No último dia 29 de março, a música popular brasileira perdeu um pouco da sua cor.

O artista gráfico e ilustrador Elifas Andreato morreu em São Paulo, aos 76 anos, em decorrência de complicações de um infarto. Elifas foi o responsável por ilustrar as capas de alguns dos maiores álbuns da história da MPB de todos os tempos.

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Elifas Andreato | Foto: Arquivo Pessoal

A trajetória do artista paranaense evoluiu junto com a da indústria fonográfica. Ele assinou desde capas de LPs, lá nos anos 70, até álbuns e singles lançados em edições digitais, já na nova era da música.

Foram mais de 450 capas criadas em 50 anos de carreira, entre 1971 e 2021: a primeira delas foi para Paulinho da Viola, em disco homônimo, e a última foi para a Banda de Pau e Corda, no álbum Missão de Cantador, já em formato digital.

“Missão do Cantador” da banda Pau e Corda, 2021.

É de Paulinho da Viola, inclusive, a capa de mais sucesso de Elifas Andreato, no disco Nervos de Aço, de 1973.

“Nervos de Aço” de Paulinho da Viola, 1973.

Entre 1972 a 2018, por exemplo, Elifas ilustrou – com seu traço marcante, cores vibrantes e elementos da cultura popular brasileira – a maioria das capas de álbuns lançados pelo sambista Martinho da Vila. Começou no LP Batuque na Cozinha, em 1972, e terminou no CD Bandeira da Fé, em 2018.

“Batuque na Cozinha” de Martinho da Vila, 1972.
“Bandeira da Fé” de Martinho da Vila, 2018.

Outros gigantes da MPB que tiveram as capas de seus álbuns estampadas por Elifas Andreato foram Chico Buarque – nos discos Ópera do Malandro (1979), Vida (1980) e Almanaque (1982); Clementina de Jesus – no disco Clementina, Cadê Você? (1970); Vinícius de Moraes – em A Arca de Noé (1981); Clara Nunes – em Nação (1982); Elis Regina – nos discos Luz das Estrelas Elis Vive (1984).

“Clementina, Cadê Você?” de Clementina de Jesus, 1970.
“A Arca de Noé” de
Toquinho, 1980.
“Nação” de Clara Nunes, 1982.
“Luz das Estrelas” de
Elis Regina, 1984.

Na contemporaneidade, podemos citar exemplos como Criolo – Espiral de Ilusão (2017); Fabiana Cozza – Canto da Noite da Boca do Vento (2019); e Toquinho – A Arte de Viver (2020).

“Espiral de Ilusão” de
Criolo, 2017.

Uma das grandes belezas do ofício do artista é deixar um legado como esse de Elifas Andreato para a posteridade. Sua arte, seus traços, sua luz e suas cores, iluminarão para sempre a nossa história.

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