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Um aparente ataque russo à cidade de Mariupol, no sul da Ucrânia, nesta quarta-feira, 9, feriu pelo menos 17 pessoas – de acordo com autoridades ucranianas -, danificou e destruiu edifícios em um complexo hospitalar, incluindo um hospital infantil e uma maternidade, de acordo com vários vídeos verificados pelo The New York Times.

Os vídeos do hospital mostraram várias pessoas feridas sendo evacuadas. A quantidade das vítimas não ficou imediatamente clara. Também não ficou claro se a unidade estava em pleno funcionamento no momento do ataque ou se havia sido evacuada em algum grau.

O ataque foi outro exemplo aparente das táticas de cerco da Rússia atingindo a infraestrutura civil nas cidades ucranianas, levando ao que as autoridades chamaram de crise humanitária em Mariupol.

Por dias, o bombardeio russo pesado cortou os moradores de energia, água e aquecimento em Mariupol, uma cidade portuária estratégica. A cidade faz parte de um trecho vital de terreno que a Rússia está tentando capturar em uma aparente tentativa de ligar os enclaves separatistas apoiados pela Rússia no sudeste com a Crimeia, a península do sul que a Rússia tomou em 2014.

O governo ucraniano culpou a Rússia pelo ataque ao hospital, e testemunhas e uma agência de notícias local alegaram que foi causado por bombas lançadas por aviões de guerra russos.
O presidente ucraniano Volodmir Zelenski escreveu no Twitter que havia “pessoas, crianças sob os destroços” e chamou o ataque de “atrocidade”.

A Casa Branca denunciou o “uso bárbaro da força” contra civis. “É terrível ver o uso bárbaro da força militar contra civis inocentes em um país soberano”, disse a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, em entrevista coletiva. O ataque ocorreu em meio a esperança de retiradas em massa de civis de várias cidades ucranianas sitiadas, incluindo Mariupol, que está sem comida, água e energia há dias e que começou a enterrar corpos em uma vala comum porque seus necrotérios estão cheios.

“Há poucas coisas mais depravadas do que visar os vulneráveis e indefesos”, tuitou o primeiro-ministro britânico Boris Johnson, acrescentando que o presidente russo, Vladimir Putin, será responsabilizado “por seus crimes terríveis”.

O ataque espalhou estilhaços e explodiu as janelas de vários prédios do Hospital Municipal nº 3, mostraram os vídeos. Uma cratera em um pátio entre os prédios parecia ter mais de 3 metros de profundidade.

Testemunhas e informações de código aberto do Wikimapia identificaram os edifícios como uma clínica infantil, um departamento de oftalmologia e uma maternidade.
“Aviões atacaram a maternidade. Esses são os russos”, disse um homem que filma um dos vídeos.

O hospital parecia ser apenas um dos vários lugares no centro de Mariupol devastados pelo bombardeio. Outro vídeo filmado em área universitária, dois quarteirões a leste, mostrou grandes danos, incluindo janelas quebradas, no prédio da Câmara Municipal de Mariupol e na Universidade Técnica Estadual de Pryazovskyi.

Algumas das imagens parecem ter sido feitas por membros das forças de defesa territorial da Ucrânia e pela polícia local.

 

(Com agências internacionais)
Agência Estado

Ataque aéreo atinge hospital infantil e maternidade na Ucrânia e deixa pelo menos 17 feridos

Um aparente ataque russo à cidade de Mariupol, no sul da Ucrânia, nesta quarta-feira, 9, feriu pelo menos 17 pessoas – de acordo com autoridades ucranianas -, danificou e destruiu edifícios em um complexo hospitalar, incluindo um hospital infantil e uma maternidade, de acordo com vários vídeos verificados pelo The New York Times.

Os vídeos do hospital mostraram várias pessoas feridas sendo evacuadas. A quantidade das vítimas não ficou imediatamente clara. Também não ficou claro se a unidade estava em pleno funcionamento no momento do ataque ou se havia sido evacuada em algum grau.

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O ataque foi outro exemplo aparente das táticas de cerco da Rússia atingindo a infraestrutura civil nas cidades ucranianas, levando ao que as autoridades chamaram de crise humanitária em Mariupol.

Por dias, o bombardeio russo pesado cortou os moradores de energia, água e aquecimento em Mariupol, uma cidade portuária estratégica. A cidade faz parte de um trecho vital de terreno que a Rússia está tentando capturar em uma aparente tentativa de ligar os enclaves separatistas apoiados pela Rússia no sudeste com a Crimeia, a península do sul que a Rússia tomou em 2014.

O governo ucraniano culpou a Rússia pelo ataque ao hospital, e testemunhas e uma agência de notícias local alegaram que foi causado por bombas lançadas por aviões de guerra russos.
O presidente ucraniano Volodmir Zelenski escreveu no Twitter que havia “pessoas, crianças sob os destroços” e chamou o ataque de “atrocidade”.

A Casa Branca denunciou o “uso bárbaro da força” contra civis. “É terrível ver o uso bárbaro da força militar contra civis inocentes em um país soberano”, disse a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, em entrevista coletiva. O ataque ocorreu em meio a esperança de retiradas em massa de civis de várias cidades ucranianas sitiadas, incluindo Mariupol, que está sem comida, água e energia há dias e que começou a enterrar corpos em uma vala comum porque seus necrotérios estão cheios.

“Há poucas coisas mais depravadas do que visar os vulneráveis e indefesos”, tuitou o primeiro-ministro britânico Boris Johnson, acrescentando que o presidente russo, Vladimir Putin, será responsabilizado “por seus crimes terríveis”.

O ataque espalhou estilhaços e explodiu as janelas de vários prédios do Hospital Municipal nº 3, mostraram os vídeos. Uma cratera em um pátio entre os prédios parecia ter mais de 3 metros de profundidade.

Testemunhas e informações de código aberto do Wikimapia identificaram os edifícios como uma clínica infantil, um departamento de oftalmologia e uma maternidade.
“Aviões atacaram a maternidade. Esses são os russos”, disse um homem que filma um dos vídeos.

O hospital parecia ser apenas um dos vários lugares no centro de Mariupol devastados pelo bombardeio. Outro vídeo filmado em área universitária, dois quarteirões a leste, mostrou grandes danos, incluindo janelas quebradas, no prédio da Câmara Municipal de Mariupol e na Universidade Técnica Estadual de Pryazovskyi.

Algumas das imagens parecem ter sido feitas por membros das forças de defesa territorial da Ucrânia e pela polícia local.

 

(Com agências internacionais)
Agência Estado

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