De acordo com o secretário de Segurança Pública do Rio Grande do Norte, Francisco Araújo, os ataques de criminosos registrados no estado desde a madrugada de terça-feira (14) foram promovidos por exigências como aparelhos de televisão e visitas íntimas para presos do sistema penitenciário.
“Pelas reivindicações, eles querem televisão, querem sistema de iluminação, visita íntima, coisa que o sistema prisional não está atendendo porque está cumprindo a lei de execução penal”, afirmou.
Segundo a secretaria, os ataques atingiram até agora 24 cidades no estado e tem como alvos prédios públicos, comércios e veículos. Duas pessoas ficaram feridas e outras duas morreram em confronto com a polícia.
No início, a Secretaria de Segurança Pública afirmou que as ações eram retaliação por operações de apreensão de armas e drogas. Mais tarde, no entanto, o Governo do Estado disse que a ordem vinha de dentro dos presídios e organizada por uma facção criminosa.
Um preso apontado como líder da facção criminosa foi transferido da penitenciária de Alcaçuz para um presídio federal. O secretário ainda afirmou que outros presos deverão ser transferidos ao longo desta quarta (15). Um outro organizador foi morto em confronto com a polícia na Paraíba — ele faz parte de facção que atua no RN.
De acordo com o secretário de Segurança Pública do Rio Grande do Norte, Francisco Araújo, os ataques de criminosos registrados no estado desde a madrugada de terça-feira (14) foram promovidos por exigências como aparelhos de televisão e visitas íntimas para presos do sistema penitenciário.
“Pelas reivindicações, eles querem televisão, querem sistema de iluminação, visita íntima, coisa que o sistema prisional não está atendendo porque está cumprindo a lei de execução penal”, afirmou.
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Segundo a secretaria, os ataques atingiram até agora 24 cidades no estado e tem como alvos prédios públicos, comércios e veículos. Duas pessoas ficaram feridas e outras duas morreram em confronto com a polícia.
No início, a Secretaria de Segurança Pública afirmou que as ações eram retaliação por operações de apreensão de armas e drogas. Mais tarde, no entanto, o Governo do Estado disse que a ordem vinha de dentro dos presídios e organizada por uma facção criminosa.
Um preso apontado como líder da facção criminosa foi transferido da penitenciária de Alcaçuz para um presídio federal. O secretário ainda afirmou que outros presos deverão ser transferidos ao longo desta quarta (15). Um outro organizador foi morto em confronto com a polícia na Paraíba — ele faz parte de facção que atua no RN.