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BACELONA, ESPANHA (UOL/FOLHAPRESS) – O atacante Malcom trata a passagem pelo Barcelona como uma ponte para chegar com mais moral ao Zenit, da Rússia.

O jogador está de volta à seleção brasileira para fazer um amistoso justamente na capital catalã, onde passou uma temporada. Teve altos e baixos e não se consolidou, transferindo-se para o clube russo em seguida.

“Eu tive oportunidades e aproveitei, mas não foi injusto. Era opção do treinador, temos que respeitar como jogador, fazer o trabalho no dia a dia, e quem sabe receber nova oportunidade. Estou feliz no Zenit, na Rússia, me receberam bem e tenho contrato. O Barcelona foi uma ponte para eu chegar no Zenit com outro status. Estou feliz e contente”, disse Malcom, convocado para os amistosos do Brasil contra Guiné e Senegal.

*Por que saiu do Barcelona?* “Minha passagem pelo Barcelona foi rápida, mas aprendi muito, todos me ajudaram. Escolhi deixar o Barcelona para ter mais minutos, continuar jogando a Champions League. E o Malcom de hoje é pai, cabeça totalmente focada no melhor, para mim e família. Tentar ajudar a seleção quando estou, da melhor forma. E no clube também, ajudar os mais jovens e é isso. Malcom tem outra cabeça, mais evoluído”.

*Decisão de não sair do Zenit mesmo a partir da guerra contra a Ucrânia.* “Optei por ficar porque o clube, o presidente e até o dono passaram total confiança para nós se fôssemos afetados, com possibilidade de sair. Por isso mantive minha família, esposa, até minha mãe. É chato falar disso, não queremos guerra, queremos sempre a paz. Afetou um pouco pelas sanções, e também não jogar a Champions League. Nos afetou um pouco”.

DE VOLTA APÓS PEDIDO DE DISPENSA

A passagem anterior de Malcom pela seleção brasileira terminou de forma frustrante. O jogador retornou no meio da data Fifa, em setembro de 2021, porque o Zenit pediu. O clube jogaria na semana seguinte contra o Chelsea, pela Liga dos Campeões, e a Inglaterra exigia quarentena mais longa para quem viesse do Brasil. Tanto Malcom quanto Claudinho voltaram antes do jogo contra o Chile, pelas Eliminatórias.

“Muito feliz com a minha volta, com essa oportunidade. Desde pequeno nós jogadores almejamos a seleção, e tive uma história triste da última vez, por causa da pandemia. Era jogo em Londres contra o Chelsea, pela Liga dos Campeões, e tínhamos que fazer quarentena. O clube optou por voltar, eu e o Claudinho na época. Queria ficar, mas tive que voltar para jogar pelo clube. Agora estou feliz com a nova oportunidade na seleção, após uma brilhante temporada na Rússia. Me sinto mais preparado agora”, disse Malcom.

OUTRAS RESPOSTAS

Gol de bicicleta no treino

“Minha temporada foi fantástica e fiz um gol assim na Rússia também, num jogo válido pela Liga”.

Amistoso contra o racismo

“Por mim, pelos negros, pelos pretos. Quem faz o ato racista tem que ser punido e julgado. Viveremos melhor sem racismo no futebol e na sociedade”.

Ansioso?

“Não é normal, não. Ansiedade a mil, como se fosse a primeira vez pelo profissional. É uma honra vestir a amarelinha, se tiver oportunidade vou dar meu melhor, meu máximo, para quem sabe voltar mais vezes”.

THIAGO ARANTES / Folhapress

‘Barça foi ponte para chegar ao Zenit com outro status’, diz Malcom, na seleção

BACELONA, ESPANHA (UOL/FOLHAPRESS) – O atacante Malcom trata a passagem pelo Barcelona como uma ponte para chegar com mais moral ao Zenit, da Rússia.

O jogador está de volta à seleção brasileira para fazer um amistoso justamente na capital catalã, onde passou uma temporada. Teve altos e baixos e não se consolidou, transferindo-se para o clube russo em seguida.

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“Eu tive oportunidades e aproveitei, mas não foi injusto. Era opção do treinador, temos que respeitar como jogador, fazer o trabalho no dia a dia, e quem sabe receber nova oportunidade. Estou feliz no Zenit, na Rússia, me receberam bem e tenho contrato. O Barcelona foi uma ponte para eu chegar no Zenit com outro status. Estou feliz e contente”, disse Malcom, convocado para os amistosos do Brasil contra Guiné e Senegal.

*Por que saiu do Barcelona?* “Minha passagem pelo Barcelona foi rápida, mas aprendi muito, todos me ajudaram. Escolhi deixar o Barcelona para ter mais minutos, continuar jogando a Champions League. E o Malcom de hoje é pai, cabeça totalmente focada no melhor, para mim e família. Tentar ajudar a seleção quando estou, da melhor forma. E no clube também, ajudar os mais jovens e é isso. Malcom tem outra cabeça, mais evoluído”.

*Decisão de não sair do Zenit mesmo a partir da guerra contra a Ucrânia.* “Optei por ficar porque o clube, o presidente e até o dono passaram total confiança para nós se fôssemos afetados, com possibilidade de sair. Por isso mantive minha família, esposa, até minha mãe. É chato falar disso, não queremos guerra, queremos sempre a paz. Afetou um pouco pelas sanções, e também não jogar a Champions League. Nos afetou um pouco”.

DE VOLTA APÓS PEDIDO DE DISPENSA

A passagem anterior de Malcom pela seleção brasileira terminou de forma frustrante. O jogador retornou no meio da data Fifa, em setembro de 2021, porque o Zenit pediu. O clube jogaria na semana seguinte contra o Chelsea, pela Liga dos Campeões, e a Inglaterra exigia quarentena mais longa para quem viesse do Brasil. Tanto Malcom quanto Claudinho voltaram antes do jogo contra o Chile, pelas Eliminatórias.

“Muito feliz com a minha volta, com essa oportunidade. Desde pequeno nós jogadores almejamos a seleção, e tive uma história triste da última vez, por causa da pandemia. Era jogo em Londres contra o Chelsea, pela Liga dos Campeões, e tínhamos que fazer quarentena. O clube optou por voltar, eu e o Claudinho na época. Queria ficar, mas tive que voltar para jogar pelo clube. Agora estou feliz com a nova oportunidade na seleção, após uma brilhante temporada na Rússia. Me sinto mais preparado agora”, disse Malcom.

OUTRAS RESPOSTAS

Gol de bicicleta no treino

“Minha temporada foi fantástica e fiz um gol assim na Rússia também, num jogo válido pela Liga”.

Amistoso contra o racismo

“Por mim, pelos negros, pelos pretos. Quem faz o ato racista tem que ser punido e julgado. Viveremos melhor sem racismo no futebol e na sociedade”.

Ansioso?

“Não é normal, não. Ansiedade a mil, como se fosse a primeira vez pelo profissional. É uma honra vestir a amarelinha, se tiver oportunidade vou dar meu melhor, meu máximo, para quem sabe voltar mais vezes”.

THIAGO ARANTES / Folhapress

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