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Os bombardeios e os deslocamentos por terra das tropas da Rússia em direção à capital da Ucrânia, Kiev, se intensificaram. Segundo os números oficiais, mais de 100 civis ucranianos já morreram nos conflitos. A Rússia, porém, diz que está mirando apenas em militares e acusa Kiev de usar os civis como escudo, apesar de diversos vídeos mostrarem mísseis atingindo edifícios não-militares.

Os números de civis mortos nos últimos seis dias desde a invasão da Rússia não são totalmente claros. Segundo a ONU, ao menos 136 civis morreram, incluindo treze crianças. O governo ucraniano, porém, informa uma cifra muito maior: 352 civis ucranianos, incluindo 14 crianças, e mais de 2 mil feridos.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pediu que a Rússia pare com os bombardeios a cidades de seu país como condição para haver avanços significativos nas negociações de um cessar-fogo. Zelensky também disse que, se a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) não quiser admitir a Ucrânia por causa da posição manifestamente contrária da Rússia, deve elaborar garantias de segurança para o país.

A Praça da Liberdade de Kharkiv – a maior praça da Ucrânia e o núcleo da vida pública da cidade – foi atingida com o que se acreditava ser um míssil, em um ataque visto por muitos ucranianos como uma evidência descarada de que a invasão russa não era apenas para atingir alvos militares.

O presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, chamou o ataque à praça principal como “terror franco e indisfarçável”. Segundo ele, até segunda, a Rússia já havia atacado a Ucrânia com 56 foguetes e 113 mísseis de cruzeiro. Além das centenas de mortos, a ofensiva russa já provocou um êxodo de cidadãos saindo da Ucrânia. A ONU já calcula mais de 660 mil pessoas fugindo. O cenário projetado é de uma crise de refugiados da Europa nunca vista neste século.

Governo britânico anuncia sanções

O governo britânico anunciou ontem um pacote de sanções contra cidadãos e organizações bielorrussas. Belarus apoia o regime russo, está ao norte da Ucrânia e autorizou as tropas de Putin a usar seu território para invadirem o país vizinho. No comunicado britânico, foi informado que quatro altos funcionários de defesa de Belarus não poderão viajar para o Reino Unido. Já, em relação às empresas militares, os ativos baseados no Reino Unido serão congelados. São empresas que fabricam semicondutores militares ou que fazem manutenção e assistência técnica de aeronaves.

Twitter vai alertar sobre posts da imprensa oficial russa

O Twitter anunciou que vai colocar advertências em posts com links para veículos de imprensa ligados ao Estado russo. Esta medida foi divulgada por conta das acusações de que a mídia estatal russa estaria espalhando informações falsas sobre a invasão da Ucrânia pela Rússia. Desde o começo do conflito entre os dois países, as redes sociais estão sofrendo pressão da comunidade internacional para remover informações enganosas sobre o ataque. Ontem, o Youtube também comunicou que bloqueou os canais russos RT e Sputnik em todo o continente europeu.

 

jornal O Estado de S.Paulo

Borbardeios e avanço de tropas russas se intensificam na Ucrânia

Os bombardeios e os deslocamentos por terra das tropas da Rússia em direção à capital da Ucrânia, Kiev, se intensificaram. Segundo os números oficiais, mais de 100 civis ucranianos já morreram nos conflitos. A Rússia, porém, diz que está mirando apenas em militares e acusa Kiev de usar os civis como escudo, apesar de diversos vídeos mostrarem mísseis atingindo edifícios não-militares.

Os números de civis mortos nos últimos seis dias desde a invasão da Rússia não são totalmente claros. Segundo a ONU, ao menos 136 civis morreram, incluindo treze crianças. O governo ucraniano, porém, informa uma cifra muito maior: 352 civis ucranianos, incluindo 14 crianças, e mais de 2 mil feridos.

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O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pediu que a Rússia pare com os bombardeios a cidades de seu país como condição para haver avanços significativos nas negociações de um cessar-fogo. Zelensky também disse que, se a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) não quiser admitir a Ucrânia por causa da posição manifestamente contrária da Rússia, deve elaborar garantias de segurança para o país.

A Praça da Liberdade de Kharkiv – a maior praça da Ucrânia e o núcleo da vida pública da cidade – foi atingida com o que se acreditava ser um míssil, em um ataque visto por muitos ucranianos como uma evidência descarada de que a invasão russa não era apenas para atingir alvos militares.

O presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, chamou o ataque à praça principal como “terror franco e indisfarçável”. Segundo ele, até segunda, a Rússia já havia atacado a Ucrânia com 56 foguetes e 113 mísseis de cruzeiro. Além das centenas de mortos, a ofensiva russa já provocou um êxodo de cidadãos saindo da Ucrânia. A ONU já calcula mais de 660 mil pessoas fugindo. O cenário projetado é de uma crise de refugiados da Europa nunca vista neste século.

Governo britânico anuncia sanções

O governo britânico anunciou ontem um pacote de sanções contra cidadãos e organizações bielorrussas. Belarus apoia o regime russo, está ao norte da Ucrânia e autorizou as tropas de Putin a usar seu território para invadirem o país vizinho. No comunicado britânico, foi informado que quatro altos funcionários de defesa de Belarus não poderão viajar para o Reino Unido. Já, em relação às empresas militares, os ativos baseados no Reino Unido serão congelados. São empresas que fabricam semicondutores militares ou que fazem manutenção e assistência técnica de aeronaves.

Twitter vai alertar sobre posts da imprensa oficial russa

O Twitter anunciou que vai colocar advertências em posts com links para veículos de imprensa ligados ao Estado russo. Esta medida foi divulgada por conta das acusações de que a mídia estatal russa estaria espalhando informações falsas sobre a invasão da Ucrânia pela Rússia. Desde o começo do conflito entre os dois países, as redes sociais estão sofrendo pressão da comunidade internacional para remover informações enganosas sobre o ataque. Ontem, o Youtube também comunicou que bloqueou os canais russos RT e Sputnik em todo o continente europeu.

 

jornal O Estado de S.Paulo

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