Cinco anos após o desabamento do Edifício Wilson Paes de Almeida, no Centro de São Paulo, o projeto de construção de moradias populares às famílias que moravam no local não foi colocado em prática. O incidente deixou 7 mortos e 2 desaparecidos.

O repórter Raphael Thebas foi ao local e verificou que o terreno está cercado por tapumes prateados. O cenário é, portanto, rigorosamente idêntico ao observado desde o incidente na Avenida Rio Branco, em frente ao Largo do Paissandu. No prédio, moravam 291 famílias.

 O Edifício abrigou durante 23 anos a sede da Polícia Federal em São Paulo e, até 2009, uma agência do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

Em 2021, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou que iria iniciar a construção de um novo prédio de habitação popular no local no início de 2022. Neste momento, no entanto, a gestão municipal diz que entregará moradias populares até 2025.

Cinco anos após o desabamento do Edifício Wilson Paes de Almeida, no Centro de São Paulo, o projeto de construção de moradias populares às famílias que moravam no local não foi colocado em prática. O incidente deixou 7 mortos e 2 desaparecidos.

O repórter Raphael Thebas foi ao local e verificou que o terreno está cercado por tapumes prateados. O cenário é, portanto, rigorosamente idêntico ao observado desde o incidente na Avenida Rio Branco, em frente ao Largo do Paissandu. No prédio, moravam 291 famílias.

 O Edifício abrigou durante 23 anos a sede da Polícia Federal em São Paulo e, até 2009, uma agência do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

Em 2021, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou que iria iniciar a construção de um novo prédio de habitação popular no local no início de 2022. Neste momento, no entanto, a gestão municipal diz que entregará moradias populares até 2025.