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É impossível não mencionar Rodrigo Vellozo ao se falar sobre O Infalível Zen. Primeiramente, ele assina o álbum ao lado do pai – é um disco, assim, de dois criadores, de épocas diferentes, mas que conversam e se entendem. Mais do que isso: o público, nos últimos anos, pôde ver Rodrigo se formar nos palcos. Desde pequeno, ele participa dos shows de Benito di Paula. Com o tempo, foi ganhando mais espaço. No disco ao vivo, de 2009, fez uma apresentação marcante com a música Beleza Que É Você Mulher – álbum, aliás, que só existe novamente por insistência de Rodrigo.

 

No show mais recente realizado em São Paulo, dividiu o palco o tempo todo com o pai. Dois pianos, nenhum outro músico ao fundo. Na plateia, era visível a emoção do público não só com a qualidade desses dois músicos, como também pela relação de cumplicidade de pai e filho: quando Benito não sabia qual música tocar, Rodrigo o auxiliava; na interação com o público, o filho também fazia as vezes de intermediário de conversas e pedidos; e, principalmente, na hora que os dois tocavam ou cantavam juntos, se percebia uma harmonia rara em shows.

 

No novo trabalho, além de dividir faixas com Benito em O Infalível Zen, Uma Onda no Tempo, Aurora, Voz Calada e na derradeira Nel Mezzo del Cammin, também ganha independência em Uma Flor, com uma pegada de bolero, e na interessante Ao Mundo o Que Me Deu, com toques de guitarra. Além disso, vale dizer, Rodrigo está com um trabalho cada vez mais consistente na carreira solo: em 2020, lançou o álbum O Mestre-Sala da Minha Saudade, em homenagem ao irmão, e filho de Benito, morto em 2019.

 

TRAJETÓRIA

 

“Originalmente, não era o que a gente tinha planejado”, conta Rodrigo, sobre O Infalível Zen ser assinado por ele e seu pai. “Mas o disco é uma coisa viva. Aconteceu dessa maneira. É a mesma coisa com a minha trajetória, tudo foi muito natural. Eu trabalho com meu pai desde muito pequeno. Nossos momentos de palco, de que a gente estava sentindo falta, são os que realmente fazem parte da nossa vida. Virou uma coisa natural. Desembocou nesse momento agora: esse show e esse novo disco que aconteceu assim, foi natural. Isso é bonito. Não planejamos ser exatamente dessa forma”, acrescenta.

 

Agência Estado

Com álbum, Rodrigo Vellozo mostra maturidade musical

É impossível não mencionar Rodrigo Vellozo ao se falar sobre O Infalível Zen. Primeiramente, ele assina o álbum ao lado do pai – é um disco, assim, de dois criadores, de épocas diferentes, mas que conversam e se entendem. Mais do que isso: o público, nos últimos anos, pôde ver Rodrigo se formar nos palcos. Desde pequeno, ele participa dos shows de Benito di Paula. Com o tempo, foi ganhando mais espaço. No disco ao vivo, de 2009, fez uma apresentação marcante com a música Beleza Que É Você Mulher – álbum, aliás, que só existe novamente por insistência de Rodrigo.

 

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No show mais recente realizado em São Paulo, dividiu o palco o tempo todo com o pai. Dois pianos, nenhum outro músico ao fundo. Na plateia, era visível a emoção do público não só com a qualidade desses dois músicos, como também pela relação de cumplicidade de pai e filho: quando Benito não sabia qual música tocar, Rodrigo o auxiliava; na interação com o público, o filho também fazia as vezes de intermediário de conversas e pedidos; e, principalmente, na hora que os dois tocavam ou cantavam juntos, se percebia uma harmonia rara em shows.

 

No novo trabalho, além de dividir faixas com Benito em O Infalível Zen, Uma Onda no Tempo, Aurora, Voz Calada e na derradeira Nel Mezzo del Cammin, também ganha independência em Uma Flor, com uma pegada de bolero, e na interessante Ao Mundo o Que Me Deu, com toques de guitarra. Além disso, vale dizer, Rodrigo está com um trabalho cada vez mais consistente na carreira solo: em 2020, lançou o álbum O Mestre-Sala da Minha Saudade, em homenagem ao irmão, e filho de Benito, morto em 2019.

 

TRAJETÓRIA

 

“Originalmente, não era o que a gente tinha planejado”, conta Rodrigo, sobre O Infalível Zen ser assinado por ele e seu pai. “Mas o disco é uma coisa viva. Aconteceu dessa maneira. É a mesma coisa com a minha trajetória, tudo foi muito natural. Eu trabalho com meu pai desde muito pequeno. Nossos momentos de palco, de que a gente estava sentindo falta, são os que realmente fazem parte da nossa vida. Virou uma coisa natural. Desembocou nesse momento agora: esse show e esse novo disco que aconteceu assim, foi natural. Isso é bonito. Não planejamos ser exatamente dessa forma”, acrescenta.

 

Agência Estado

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