Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – O Fluminense é tido por muitos como a equipe de melhor futebol no Brasil atualmente. Internamente, porém, isso não faz o grupo perder o foco e se empolgar demais. Com o mantra de manter os pés no chão, o time tricolor tenta não se deixar levar no discurso externo.

TRABALHO

Em praticamente todas as entrevistas o técnico Fernando Diniz e os jogadores são perguntados sobre um possível favoritismo na temporada. Depois da goleada sobre o River Plate na Libertadores não foi diferente.

As respostas sempre se mantêm do mesmo jeito: com cautela e pregando respeito, humildade e trabalho. A ideia é evitar o clima de oba-oba que o externo proporciona.

Um dos poucos momentos que alguém do Fluminense admitiu favoritismo foi antes da última rodada da Taça Guanabara, quando André apontou que o time tricolor estava levemente à frente. A fala chegou até a gerar provocação de Gabigol, mas o discurso mudou projetando equilíbrio.

A confiança está no trabalho feito por Fernando Diniz e também na união que o grupo criou. Os treinos no Fluminense têm hora para começar, mas nunca para terminar. A receita principal do sucesso está justamente na ideia de falar menos e fazer mais.

DISCRIÇÃO

Até com Marcelo, principal contratação do clube em anos, o Fluminense adota certa cautela. Isso se dá principalmente pela discrição do próprio jogador, mas também por uma escolha do time. A lesão sofrida por ele, por exemplo, não foi divulgada.

Personagens importantes como o diretor de futebol Paulo Angioni não costumam aparecer muito. O dirigente, por exemplo, não concede entrevistas coletivas ou exclusivas. Ele está sempre no dia a dia, mas não gosta de ser o foco.

Outro nome que inevitavelmente chama a atenção é o de Fred, que vive o dia a dia, mas recusa os holofotes no que diz respeito ao clube. Mesmo estando diariamente em propagandas, na rede social e indo à beira do campo no aquecimento da equipe, o atual dirigente quer que o foco seja o grupo atual.

Dois exemplos recentes no Campeonato Carioca chamam a atenção: na final, o ex-atacante falou rapidamente, mas não quis se estender para não roubar a festa. Na premiação, foi chamado no palco para levantar a taça com o grupo, mas saiu da frente assim que possível, deixando o elenco em destaque.

Quem aparece sempre é o presidente Mário Bittencourt, que costuma centralizar as demandas de entrevistas para os mais diversos temas.

O QUE ELES DIZEM

Felipe Melo: “O que vai confirmar o Fluminense como um dos favoritos é a nossa regularidade. Não podemos em hipótese alguma ter um jogo importante e ter uma atuação como a que tivemos contra o Fortaleza. Deixamos a desejar, não fizemos o que temos de melhor. Perdemos por um placar elástico, dificilmente vamos perder desta maneira. O que mais tem no futebol são grandes jogadores. Com a internet todos te estudam. Manter a regularidade, pés no chão e humildade, que nos faz entender que não somos melhores do que ninguém, mas temos capacidade para chegar longe”.

Fábio: “Estamos brigando com respeito a todos os adversários jogo a jogo nas competições que disputamos. Foi assim no Carioca, quando lutamos até o final para conquistar. Nas outras vamos fazer da mesma forma. Respeito ao adversário, dedicação e empenho no nosso trabalho. A responsabilidade aumenta cada vez mais e a pressão também. Temos que ter mais pé no chão e entrega”.

Cano: “O Fluminense jogou muito bem. Fizemos um grande jogo em todos os sentidos da palavra. Sabíamos que jogaríamos contra o River, um grande rival, com muitos bons jogadores. Mas sempre ficamos com os pés no chão, humildade, respeito e correr. Ficará marcado para sempre”.

Diniz: “Temos muita coisa para melhorar no futebol, não são só flores. Tivemos um jogo no sábado e perdemos, hoje ganhamos. Sábado não era o pior time do mundo e hoje não é o melhor. Temos que trabalhar muito, correr para marcar. Quando não jogamos assim, não temos muitas chances. Jogadores entendem que precisamos nos dedicar, do Cano ao Fábio, e para jogar, do Fábio ao Cano. E respeitar todos os adversários”.

LUIZA SÁ / Folhapress

Como Fluminense se blinda contra empolgação e status de favorito

RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – O Fluminense é tido por muitos como a equipe de melhor futebol no Brasil atualmente. Internamente, porém, isso não faz o grupo perder o foco e se empolgar demais. Com o mantra de manter os pés no chão, o time tricolor tenta não se deixar levar no discurso externo.

TRABALHO

- Advertisement -anuncio

Em praticamente todas as entrevistas o técnico Fernando Diniz e os jogadores são perguntados sobre um possível favoritismo na temporada. Depois da goleada sobre o River Plate na Libertadores não foi diferente.

As respostas sempre se mantêm do mesmo jeito: com cautela e pregando respeito, humildade e trabalho. A ideia é evitar o clima de oba-oba que o externo proporciona.

Um dos poucos momentos que alguém do Fluminense admitiu favoritismo foi antes da última rodada da Taça Guanabara, quando André apontou que o time tricolor estava levemente à frente. A fala chegou até a gerar provocação de Gabigol, mas o discurso mudou projetando equilíbrio.

A confiança está no trabalho feito por Fernando Diniz e também na união que o grupo criou. Os treinos no Fluminense têm hora para começar, mas nunca para terminar. A receita principal do sucesso está justamente na ideia de falar menos e fazer mais.

DISCRIÇÃO

Até com Marcelo, principal contratação do clube em anos, o Fluminense adota certa cautela. Isso se dá principalmente pela discrição do próprio jogador, mas também por uma escolha do time. A lesão sofrida por ele, por exemplo, não foi divulgada.

Personagens importantes como o diretor de futebol Paulo Angioni não costumam aparecer muito. O dirigente, por exemplo, não concede entrevistas coletivas ou exclusivas. Ele está sempre no dia a dia, mas não gosta de ser o foco.

Outro nome que inevitavelmente chama a atenção é o de Fred, que vive o dia a dia, mas recusa os holofotes no que diz respeito ao clube. Mesmo estando diariamente em propagandas, na rede social e indo à beira do campo no aquecimento da equipe, o atual dirigente quer que o foco seja o grupo atual.

Dois exemplos recentes no Campeonato Carioca chamam a atenção: na final, o ex-atacante falou rapidamente, mas não quis se estender para não roubar a festa. Na premiação, foi chamado no palco para levantar a taça com o grupo, mas saiu da frente assim que possível, deixando o elenco em destaque.

Quem aparece sempre é o presidente Mário Bittencourt, que costuma centralizar as demandas de entrevistas para os mais diversos temas.

O QUE ELES DIZEM

Felipe Melo: “O que vai confirmar o Fluminense como um dos favoritos é a nossa regularidade. Não podemos em hipótese alguma ter um jogo importante e ter uma atuação como a que tivemos contra o Fortaleza. Deixamos a desejar, não fizemos o que temos de melhor. Perdemos por um placar elástico, dificilmente vamos perder desta maneira. O que mais tem no futebol são grandes jogadores. Com a internet todos te estudam. Manter a regularidade, pés no chão e humildade, que nos faz entender que não somos melhores do que ninguém, mas temos capacidade para chegar longe”.

Fábio: “Estamos brigando com respeito a todos os adversários jogo a jogo nas competições que disputamos. Foi assim no Carioca, quando lutamos até o final para conquistar. Nas outras vamos fazer da mesma forma. Respeito ao adversário, dedicação e empenho no nosso trabalho. A responsabilidade aumenta cada vez mais e a pressão também. Temos que ter mais pé no chão e entrega”.

Cano: “O Fluminense jogou muito bem. Fizemos um grande jogo em todos os sentidos da palavra. Sabíamos que jogaríamos contra o River, um grande rival, com muitos bons jogadores. Mas sempre ficamos com os pés no chão, humildade, respeito e correr. Ficará marcado para sempre”.

Diniz: “Temos muita coisa para melhorar no futebol, não são só flores. Tivemos um jogo no sábado e perdemos, hoje ganhamos. Sábado não era o pior time do mundo e hoje não é o melhor. Temos que trabalhar muito, correr para marcar. Quando não jogamos assim, não temos muitas chances. Jogadores entendem que precisamos nos dedicar, do Cano ao Fábio, e para jogar, do Fábio ao Cano. E respeitar todos os adversários”.

LUIZA SÁ / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.