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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Com os casos de gripes aviárias já registrados no Brasil, é indicado evitar o contato com aves selvagens, animais que concentram os diagnósticos da doença, e contactar as autoridades de zoonoses. A recomendação é de Isabella Ballalai, diretora da Sbim (Sociedade Brasileira de Imunizações).

Um exemplo dado por Ballalai é em caso de alguém se deparar com uma ave suspeita da doença. “Se encontrar uma ave morta ou doente, não pegue”, resume.

Ela também chama a atenção para a importância de entrar em contato com as autoridades locais de zoonoses em casos de aves suspeitas ou daquelas que já se encontram mortas. Isso vale tanto para a população em geral quanto para quem tem contato direto e recorrente com esses animais, sendo essa última a população de maior risco para a doença.

“Quem cria aves deve observar as doentes ou que morreram do nada. É importante chamar a zoonose para a gente verificar se foi gripe aviária ou não.”

Até esta segunda (22), já eram cinco casos de aves silvestres no Brasil com a gripe aviária H5N1, cepa considerada de alta patogenicidade. A situação de casos nos animais fez com que o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) decretasse estado de emergência zoossanitária em todo o país pelo prazo de 180 dias.

Os casos em humanos são raros, mas eles podem ocorrer ao ter contato com os animais infectados. Por isso mesmo, a recomendação é evitar o contato com essas aves. Por outro lado, não existem registros da transmissão entre humanos. No Brasil, já houve suspeitas de infecção em pessoas, mas foram descartadas após análise em laboratório.

SAMUEL FERNANDES / Folhapress

Contra gripe aviária, diretora da Sbim recomenda evitar contato com aves selvagens

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Com os casos de gripes aviárias já registrados no Brasil, é indicado evitar o contato com aves selvagens, animais que concentram os diagnósticos da doença, e contactar as autoridades de zoonoses. A recomendação é de Isabella Ballalai, diretora da Sbim (Sociedade Brasileira de Imunizações).

Um exemplo dado por Ballalai é em caso de alguém se deparar com uma ave suspeita da doença. “Se encontrar uma ave morta ou doente, não pegue”, resume.

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Ela também chama a atenção para a importância de entrar em contato com as autoridades locais de zoonoses em casos de aves suspeitas ou daquelas que já se encontram mortas. Isso vale tanto para a população em geral quanto para quem tem contato direto e recorrente com esses animais, sendo essa última a população de maior risco para a doença.

“Quem cria aves deve observar as doentes ou que morreram do nada. É importante chamar a zoonose para a gente verificar se foi gripe aviária ou não.”

Até esta segunda (22), já eram cinco casos de aves silvestres no Brasil com a gripe aviária H5N1, cepa considerada de alta patogenicidade. A situação de casos nos animais fez com que o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) decretasse estado de emergência zoossanitária em todo o país pelo prazo de 180 dias.

Os casos em humanos são raros, mas eles podem ocorrer ao ter contato com os animais infectados. Por isso mesmo, a recomendação é evitar o contato com essas aves. Por outro lado, não existem registros da transmissão entre humanos. No Brasil, já houve suspeitas de infecção em pessoas, mas foram descartadas após análise em laboratório.

SAMUEL FERNANDES / Folhapress

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