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Logo no início da pandemia, há quase um ano, uma das medidas mais indicadas para a prevenção da contaminação por Covid-19 era a higienização de embalagens trazidas para dentro de casa. Virou uma verdadeira mania: a ida ao supermercado não ficava completa sem que, na volta, houvesse a lavagem dos pacotes de todos os produtos comprados.

Agora, a Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA), um órgão equivalente à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aqui no Brasil, afirma que não há evidência de que a infecção ocorra por meio do contato com embalagens ou pela ingestão de alimentos. “Não há evidências de que alimentos ou embalagens possam ser associados à transmissão do novo coronavírus, causador da Covid-19”, diz nota atribuída a Janet Woodcock, comissária interina da FDA.

Doença respiratória

O órgão reforça que o novo coronavírus causa uma doença respiratória, transmitida de pessoa a pessoa. “É diferente de vírus alimentares, que podem contaminar quem os consome”, explicam os especialistas. Embora pesquisadores tenham encontrado pequenas quantidades de vírus em alimentos e em embalagens, a infecção requer uma porção muito maior de partículas do microrganismo para se estabelecer – não seria possível ficar doente a partir do contato com poucas partículas.

É por isso que, segundo a FDA, seus especialistas acreditam, com base nos dados científicos mais confiáveis disponíveis atualmente, que alimentos e suas embalagens têm pouca chance de ser vetores da doença. “Existe um consenso científico internacional a esse respeito.”

Quando considerados mais de 100 milhões de casos de Covid-19, não foram encontradas evidências epidemiológicas de que essas fontes possam transmitir a doença para humanos. “A disseminação não foi observada em níveis nacional e internacional”, diz a nota. “Operações de produção de alimentos continuam a funcionar e têm reforçado os controles para manter boas práticas de higiene e a segurança dos trabalhadores.”

Isso reforça a necessidade de manter o distanciamento social e o uso constante de máscaras para prevenir a disseminação da doença. O descarte dessas medidas só poderá ser considerado depois que todos estiverem imunizados.

Entretanto, sanitaristas recomendam que a assepsia de objetos, mãos e alimentos, in natura ou manufaturados, continue na prática preventiva do todos.

Informações: CNN

Covid-19 não é transmitida por contato com embalagens, diz FDA

O órgão reforça que o novo coronavírus causa uma doença respiratória, transmitida de pessoa a pessoa

Shutterstock

Logo no início da pandemia, há quase um ano, uma das medidas mais indicadas para a prevenção da contaminação por Covid-19 era a higienização de embalagens trazidas para dentro de casa. Virou uma verdadeira mania: a ida ao supermercado não ficava completa sem que, na volta, houvesse a lavagem dos pacotes de todos os produtos comprados.

Agora, a Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA), um órgão equivalente à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aqui no Brasil, afirma que não há evidência de que a infecção ocorra por meio do contato com embalagens ou pela ingestão de alimentos. “Não há evidências de que alimentos ou embalagens possam ser associados à transmissão do novo coronavírus, causador da Covid-19”, diz nota atribuída a Janet Woodcock, comissária interina da FDA.

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Doença respiratória

O órgão reforça que o novo coronavírus causa uma doença respiratória, transmitida de pessoa a pessoa. “É diferente de vírus alimentares, que podem contaminar quem os consome”, explicam os especialistas. Embora pesquisadores tenham encontrado pequenas quantidades de vírus em alimentos e em embalagens, a infecção requer uma porção muito maior de partículas do microrganismo para se estabelecer – não seria possível ficar doente a partir do contato com poucas partículas.

É por isso que, segundo a FDA, seus especialistas acreditam, com base nos dados científicos mais confiáveis disponíveis atualmente, que alimentos e suas embalagens têm pouca chance de ser vetores da doença. “Existe um consenso científico internacional a esse respeito.”

Quando considerados mais de 100 milhões de casos de Covid-19, não foram encontradas evidências epidemiológicas de que essas fontes possam transmitir a doença para humanos. “A disseminação não foi observada em níveis nacional e internacional”, diz a nota. “Operações de produção de alimentos continuam a funcionar e têm reforçado os controles para manter boas práticas de higiene e a segurança dos trabalhadores.”

Isso reforça a necessidade de manter o distanciamento social e o uso constante de máscaras para prevenir a disseminação da doença. O descarte dessas medidas só poderá ser considerado depois que todos estiverem imunizados.

Entretanto, sanitaristas recomendam que a assepsia de objetos, mãos e alimentos, in natura ou manufaturados, continue na prática preventiva do todos.

Informações: CNN

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