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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O deputado estadual de São Paulo Guilherme Cortez (PSOL) solicitou informações ao secretário de Segurança Pública de SP, Guilherme Derrite, sobre o uso de bombas de gás e balas de borracha para dispersar um protesto de indígenas Guaranis na rodovia dos Bandeirantes, em São Paulo.

O episódio ocorreu na terça (30) e foi reação à votação do projeto de lei do marco temporal, o PL 490.

Cerca de cem indígenas e apoiadores interditaram a via com pneus em chamas. A Tropa de Choque da Polícia Militar, escoltada por um blindado com jato d’água, lançou balas de borracha e bombas de gás contra os manifestantes. Acuados, os indígenas saíram em fuga de volta para a aldeia.

No requerimento de informações protocolado, o deputado do PSOL quer saber quais providências teriam sido tomadas “para responsabilização dos agentes envolvidos nas agressões” contra os indígenas.

Procurada, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP) diz, em nota, que a “Polícia Militar revisa todos os procedimentos operacionais de abordagem de forma permanente, privilegiando o uso de tecnologia para ampliar a transparência”.

“A instituição criou a Divisão de Cidadania e Dignidade Humana, fez a revisão da doutrina institucional e a publicou no novo manual de direitos humanos e cidadania, em 2022”, afirma ainda.

Guilherme Cortes questiona ainda se existe, na pasta, algum tipo de monitoramento “em relação aos casos de abuso de autoridade por agentes de segurança pública durante atos e manifestações da sociedade civil”.

A SSP afirma que ” todas as denúncias de irregularidades, que envolvam ou não agentes públicos, são rigorosamente apuradas pelas forças de segurança e as respectivas corregedorias”.

MÔNICA BERGAMO / Folhapress

Deputado pede esclarecimentos sobre uso de gás e balas de borracha contra protesto indígena

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O deputado estadual de São Paulo Guilherme Cortez (PSOL) solicitou informações ao secretário de Segurança Pública de SP, Guilherme Derrite, sobre o uso de bombas de gás e balas de borracha para dispersar um protesto de indígenas Guaranis na rodovia dos Bandeirantes, em São Paulo.

O episódio ocorreu na terça (30) e foi reação à votação do projeto de lei do marco temporal, o PL 490.

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Cerca de cem indígenas e apoiadores interditaram a via com pneus em chamas. A Tropa de Choque da Polícia Militar, escoltada por um blindado com jato d’água, lançou balas de borracha e bombas de gás contra os manifestantes. Acuados, os indígenas saíram em fuga de volta para a aldeia.

No requerimento de informações protocolado, o deputado do PSOL quer saber quais providências teriam sido tomadas “para responsabilização dos agentes envolvidos nas agressões” contra os indígenas.

Procurada, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP) diz, em nota, que a “Polícia Militar revisa todos os procedimentos operacionais de abordagem de forma permanente, privilegiando o uso de tecnologia para ampliar a transparência”.

“A instituição criou a Divisão de Cidadania e Dignidade Humana, fez a revisão da doutrina institucional e a publicou no novo manual de direitos humanos e cidadania, em 2022”, afirma ainda.

Guilherme Cortes questiona ainda se existe, na pasta, algum tipo de monitoramento “em relação aos casos de abuso de autoridade por agentes de segurança pública durante atos e manifestações da sociedade civil”.

A SSP afirma que ” todas as denúncias de irregularidades, que envolvam ou não agentes públicos, são rigorosamente apuradas pelas forças de segurança e as respectivas corregedorias”.

MÔNICA BERGAMO / Folhapress

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