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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Na reta final da preparação para a Copa do Mundo, Pia Sundhage provavelmente terá o desafio de fechar o seu elenco sem que a seleção brasileira dispute mais nenhum jogo. A disputa, com sede dividida entre Austrália e Nova Zelândia, terá início em julho.

O jeito é observar nomes que ainda podem ganhar vaga na equipe. A treinadora sueca entende como fundamental ter planos A, B e C na construção do time, embora não tenha especificado para quais posições ainda busca alternativas.

Na última janela de compromissos da formação verde-amarela –que perdeu para a Inglaterra no dia 6, na Finalíssima, e venceu a Alemanha em amistoso na semana passada–, Pia disse que ainda há espaço para “qualquer uma que esteja jogando bem em seu clube”.

Até o Mundial, o plano da treinadora é garimpar possíveis reforços em jogos importantes, como o clássico desta segunda-feira (17), entre Corinthians e Palmeiras, às 18h30, no Parque São Jorge, pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro. O duelo será exibido pelo SporTv.

É um encontro que já vale bastante pela rivalidade e pela situação da tabela –dois pontos à frente do arqui-inimigo, o Corinthians pode retomar a liderança, tomada provisoriamente pela Ferroviária. E, para as atletas, é também uma oportunidade de se destacar, como vem fazendo a atacante Letícia Ferreira, do Palmeiras, artilheira do torneio, com seis gols.

Só na última rodada, ela foi três vezes à rede na goleada sobre o Ceará por 11 a 0. Ainda que faça questão de enfatizar que seu objetivo maior seja sempre ajudar o time alviverde, a paulista não abandona o “sonho de criança” de defender a seleção.

“Eu estou em um momento muito bom da minha carreira, quero continuar fazendo boas atuações com a camisa do Palmeiras, ajudando o meu time e as minhas companheiras”, disse Letícia à reportagem. “Toda atleta sonha em representar a seleção, e, se a oportunidade de vestir a amarelinha aparecer um dia, vou dar o meu melhor.”

A jogadora de 22 anos sabe que a equipe palmeirense é uma boa vitrine. Na última convocação de Pia, foram chamadas duas de suas companheiras, as atacantes Bia Zaneratto, 29, e Duda Santos, 27.

Letícia considera um privilégio jogar ao lado delas. “As duas têm o perfil de acolher e ensinar. A Duda me ajuda e incentiva bastante, e a Bia é uma atleta que eu sempre admirei”, afirmou.

Bia provavelmente não poderá ajudar a sua equipe diante do Corinthians. Ela sofreu uma lesão durante o jogo do Brasil contra a Inglaterra. Após a confirmação de um edema muscular na panturrilha esquerda, não pôde atuar contra as alemãs e vem fazendo tratamento.

A lesão acabou deixando a atacante fora da partida considerada por Pia Sundhage como “uma das melhores que o Brasil teve” sob seu comando. A sueca assumiu a seleção em julho de 2019, com a missão de renovar o elenco para as disputas da Copa do Mundo deste ano e dos Jogos Olímpicos de Paris, em 2024.

Cinco jogadoras do Corinthians estiveram em campo nesse triunfo sobre a Alemanha: a goleira Lelê, as laterais Yasmim e Tamires –responsável pelo primeiro gol da seleção–, a meio-campista Luana e a atacante Gabi Portilho, o que mostra o peso do Dérbi desta segunda-feira e reforça sua importância como caminho para chegar à equipe canarinho.

Metade das 26 jogadoras que foram levadas para os últimos dois compromissos da seleção atua no futebol brasileiro.

Duas delas foram chamadas por Pia pela primeira vez para o time principal. É o caso da goleira Camila, do Santos, e da atacante Aline, da Ferroviária, exemplos de que surpresas ainda podem aparecer para a disputa da Copa do Mundo, embora um período sem jogos da seleção possa dificultar isso.

A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) trabalha, por enquanto, apenas com possibilidade de realizar um amistoso de despedida da torcida, em um estádio brasileiro, no fim de junho. Até lá, a única forma de chamar a atenção da treinadora será com bons jogos pelos clubes.

O Brasil está no Grupo F do Mundial, ao lado de França, Jamaica e Panamá. O cruzamento das oitavas de final será com o Grupo H, que tem Alemanha, Colômbia, Coreia do Sul e Marrocos.

Seleções mais fortes, como Austrália, Canadá e Inglaterra, também podem cruzar o caminho brasileiro até a final. Pia, no entanto, está confiante de que levará um plantel capaz de trazer a taça.

“Na Copa do Mundo haverá dez países pelo menos que podem ganhar. É muito competitivo. Então, por que não pode ser a gente?”

LUCIANO TRINDADE / Folhapress

Dérbi pelo Brasileiro feminino vira vitrine por últimas vagas na Copa

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Na reta final da preparação para a Copa do Mundo, Pia Sundhage provavelmente terá o desafio de fechar o seu elenco sem que a seleção brasileira dispute mais nenhum jogo. A disputa, com sede dividida entre Austrália e Nova Zelândia, terá início em julho.

O jeito é observar nomes que ainda podem ganhar vaga na equipe. A treinadora sueca entende como fundamental ter planos A, B e C na construção do time, embora não tenha especificado para quais posições ainda busca alternativas.

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Na última janela de compromissos da formação verde-amarela –que perdeu para a Inglaterra no dia 6, na Finalíssima, e venceu a Alemanha em amistoso na semana passada–, Pia disse que ainda há espaço para “qualquer uma que esteja jogando bem em seu clube”.

Até o Mundial, o plano da treinadora é garimpar possíveis reforços em jogos importantes, como o clássico desta segunda-feira (17), entre Corinthians e Palmeiras, às 18h30, no Parque São Jorge, pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro. O duelo será exibido pelo SporTv.

É um encontro que já vale bastante pela rivalidade e pela situação da tabela –dois pontos à frente do arqui-inimigo, o Corinthians pode retomar a liderança, tomada provisoriamente pela Ferroviária. E, para as atletas, é também uma oportunidade de se destacar, como vem fazendo a atacante Letícia Ferreira, do Palmeiras, artilheira do torneio, com seis gols.

Só na última rodada, ela foi três vezes à rede na goleada sobre o Ceará por 11 a 0. Ainda que faça questão de enfatizar que seu objetivo maior seja sempre ajudar o time alviverde, a paulista não abandona o “sonho de criança” de defender a seleção.

“Eu estou em um momento muito bom da minha carreira, quero continuar fazendo boas atuações com a camisa do Palmeiras, ajudando o meu time e as minhas companheiras”, disse Letícia à reportagem. “Toda atleta sonha em representar a seleção, e, se a oportunidade de vestir a amarelinha aparecer um dia, vou dar o meu melhor.”

A jogadora de 22 anos sabe que a equipe palmeirense é uma boa vitrine. Na última convocação de Pia, foram chamadas duas de suas companheiras, as atacantes Bia Zaneratto, 29, e Duda Santos, 27.

Letícia considera um privilégio jogar ao lado delas. “As duas têm o perfil de acolher e ensinar. A Duda me ajuda e incentiva bastante, e a Bia é uma atleta que eu sempre admirei”, afirmou.

Bia provavelmente não poderá ajudar a sua equipe diante do Corinthians. Ela sofreu uma lesão durante o jogo do Brasil contra a Inglaterra. Após a confirmação de um edema muscular na panturrilha esquerda, não pôde atuar contra as alemãs e vem fazendo tratamento.

A lesão acabou deixando a atacante fora da partida considerada por Pia Sundhage como “uma das melhores que o Brasil teve” sob seu comando. A sueca assumiu a seleção em julho de 2019, com a missão de renovar o elenco para as disputas da Copa do Mundo deste ano e dos Jogos Olímpicos de Paris, em 2024.

Cinco jogadoras do Corinthians estiveram em campo nesse triunfo sobre a Alemanha: a goleira Lelê, as laterais Yasmim e Tamires –responsável pelo primeiro gol da seleção–, a meio-campista Luana e a atacante Gabi Portilho, o que mostra o peso do Dérbi desta segunda-feira e reforça sua importância como caminho para chegar à equipe canarinho.

Metade das 26 jogadoras que foram levadas para os últimos dois compromissos da seleção atua no futebol brasileiro.

Duas delas foram chamadas por Pia pela primeira vez para o time principal. É o caso da goleira Camila, do Santos, e da atacante Aline, da Ferroviária, exemplos de que surpresas ainda podem aparecer para a disputa da Copa do Mundo, embora um período sem jogos da seleção possa dificultar isso.

A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) trabalha, por enquanto, apenas com possibilidade de realizar um amistoso de despedida da torcida, em um estádio brasileiro, no fim de junho. Até lá, a única forma de chamar a atenção da treinadora será com bons jogos pelos clubes.

O Brasil está no Grupo F do Mundial, ao lado de França, Jamaica e Panamá. O cruzamento das oitavas de final será com o Grupo H, que tem Alemanha, Colômbia, Coreia do Sul e Marrocos.

Seleções mais fortes, como Austrália, Canadá e Inglaterra, também podem cruzar o caminho brasileiro até a final. Pia, no entanto, está confiante de que levará um plantel capaz de trazer a taça.

“Na Copa do Mundo haverá dez países pelo menos que podem ganhar. É muito competitivo. Então, por que não pode ser a gente?”

LUCIANO TRINDADE / Folhapress

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