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Entre os próximos dias 31 de março e 10 de abril acontece o 27º É Tudo Verdade – Festival Internacional de Documentários, o principal evento dedicado exclusivamente ao cinema documental na América Latina, e que – neste ano – conta com uma estreia especial: o documentário Belchior – Apenas um Coração Selvagem.

Dirigido por Natália Dias e Camilo Cavalcanti, a produção é da Clariô Filmes traz a vida e obra de um dos maiores e mais importantes artistas da música popular brasileira de todos os tempos: Antônio Carlos Belchior.

A produção conta a história do artista de Sobral, desde os tempos em que integrou o Pessoal do Ceará – uma turma de jovens artistas e intelectuais cearenses que despontaram no cenário cultural brasileiro no início dos anos 70, dando origem a um dos mais importantes movimentos da música contemporânea do país – até a sua morte, em 2017.

Belchior – Apenas um coração selvagem perpassa os 40 anos de carreira de Bel, trazendo à tona a sua brilhante obra: “Nosso foco sempre foi a palavra, a construção de uma poesia afiada, a força das mensagens, a atemporalidade dos versos. Fomos conduzidos por esse personagem complexo e contraditório no processo de descoberta do filme”, conta o diretor Camilo Cavalcanti.

“No momento de sua morte, naquele dia fatídico em 2017, decidimos que o projeto merecia e deveria seguir. Cresceu em nós a certeza da importância de seguirmos mergulhados nesta obra pulsante e atemporal. Aprendemos com Belchior, este artista único da Música Popular Brasileira, sobre a força de sua presença, mesmo diante de sua ausência”, completa a diretora Natália Dias.

Natália e Camilo também assinam o roteiro, junto com com Paulo Henrique Fontenelle, diretor e roteirista dos documentários Cássia Eller, de 2014, e Loki, Arnaldo Baptista, de 2008.

O filme começou a ser gravado em 2016, quando Belchior ainda era vivo, mas já estava isolado há anos entre o Uruguai e o sul do Brasil, vivendo o auto-exílio. O documentário – que conta com imagens de arquivo e entrevistas do próprio Belchior – nasce, inclusive, junto com o movimento “Volta Belchior”, que questionava o sumiço do artista e pedia o seu retorno.

Contado em primeira pessoa, o longa traz em sua trilha, claro, sucessos do cancioneiro do artista – como A Palo Seco, Paralelas, Coração Selvagem e Como Nossos Pais, e também conta com letras e poemas de Belchior, declamados pelo talentoso ator Silvero Pereira, conterrâneo do artista.

O Festival É Tudo Verdade é gratuito e acontece de forma híbrida: online e também nos cinemas de São Paulo e do Rio de Janeiro.

Documentário sobre Belchior tem estreia marcada

Entre os próximos dias 31 de março e 10 de abril acontece o 27º É Tudo Verdade – Festival Internacional de Documentários, o principal evento dedicado exclusivamente ao cinema documental na América Latina, e que – neste ano – conta com uma estreia especial: o documentário Belchior – Apenas um Coração Selvagem.

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Dirigido por Natália Dias e Camilo Cavalcanti, a produção é da Clariô Filmes traz a vida e obra de um dos maiores e mais importantes artistas da música popular brasileira de todos os tempos: Antônio Carlos Belchior.

A produção conta a história do artista de Sobral, desde os tempos em que integrou o Pessoal do Ceará – uma turma de jovens artistas e intelectuais cearenses que despontaram no cenário cultural brasileiro no início dos anos 70, dando origem a um dos mais importantes movimentos da música contemporânea do país – até a sua morte, em 2017.

Belchior – Apenas um coração selvagem perpassa os 40 anos de carreira de Bel, trazendo à tona a sua brilhante obra: “Nosso foco sempre foi a palavra, a construção de uma poesia afiada, a força das mensagens, a atemporalidade dos versos. Fomos conduzidos por esse personagem complexo e contraditório no processo de descoberta do filme”, conta o diretor Camilo Cavalcanti.

“No momento de sua morte, naquele dia fatídico em 2017, decidimos que o projeto merecia e deveria seguir. Cresceu em nós a certeza da importância de seguirmos mergulhados nesta obra pulsante e atemporal. Aprendemos com Belchior, este artista único da Música Popular Brasileira, sobre a força de sua presença, mesmo diante de sua ausência”, completa a diretora Natália Dias.

Natália e Camilo também assinam o roteiro, junto com com Paulo Henrique Fontenelle, diretor e roteirista dos documentários Cássia Eller, de 2014, e Loki, Arnaldo Baptista, de 2008.

O filme começou a ser gravado em 2016, quando Belchior ainda era vivo, mas já estava isolado há anos entre o Uruguai e o sul do Brasil, vivendo o auto-exílio. O documentário – que conta com imagens de arquivo e entrevistas do próprio Belchior – nasce, inclusive, junto com o movimento “Volta Belchior”, que questionava o sumiço do artista e pedia o seu retorno.

Contado em primeira pessoa, o longa traz em sua trilha, claro, sucessos do cancioneiro do artista – como A Palo Seco, Paralelas, Coração Selvagem e Como Nossos Pais, e também conta com letras e poemas de Belchior, declamados pelo talentoso ator Silvero Pereira, conterrâneo do artista.

O Festival É Tudo Verdade é gratuito e acontece de forma híbrida: online e também nos cinemas de São Paulo e do Rio de Janeiro.

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