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Dois mísseis ucranianos Netuno atingiram o navio principal da Rússia no Mar Negro, Moskva, disse um alto funcionário da Defesa dos Estados Unidos nesta sexta-feira, 15, fornecendo a primeira confirmação americana de que o naufrágio do cruzador russo foi resultado de um ataque ucraniano.

Moscou havia dito que o navio afundou em mares tempestuosos depois que um incêndio acidental causou uma explosão.


(Reprodução Agência Brasil)

Segundo o oficial, as avaliações da inteligência americana dizem que houve várias baixas quando o navio foi atingido, mas não conseguiu fornecer um número específico. Ele disse que também havia alguns marinheiros russos que sobreviveram e foram vistos sendo resgatados por botes salva-vidas.

O navio foi atingido a cerca de 65 milhas náuticas (120 Km) ao sul de Odessa e se moveu por conta própria por algum tempo após os ataques iniciais, antes de afundar na quinta-feira 14.

Como o único cruzador russo dessa classe no Mar Negro, o naufrágio do Moskva é um golpe significativo para os planos de guerra da Rússia, disse o oficial. “Ela tinha mísseis de cruzeiro naquele navio que agora estão no fundo do Mar Negro”, disse.

O funcionário, falando sob condição de anonimato sob as regras básicas estabelecidas pelo Pentágono, disse que a Rússia não será capaz de substituir a perda. Moscou tem outros dois navios semelhantes, mas nenhum deles está baseado no Mar Negro, e a Turquia disse que só permitirá a entrada de navios que já tenham porto de origem no mar.

De acordo com o Pentágono, após a perda do Moskva, ao menos cinco navios de guerra russos no norte do Mar Negro se moveram para o sul, longe da costa ucraniana. O Moskva tinha capacidade para transportar 16 mísseis de cruzeiro de longo alcance e sua perda reduz o poder de fogo da Rússia no Mar Negro.

Com a confirmação da versão ucraniana por parte dos EUA, o Moskva se torna o maior navio de guerra a ser afundado em combate desde a Guerra das Malvinas, quando um submarino britânico torpedeou um cruzador da marinha argentina chamado ARA General Belgrano durante o conflito de 1982, matando mais de 300 marinheiros a bordo.

Segundo analistas, a perda da embarcação tornará mais difícil para a Rússia obter controle total sobre a costa sul da Ucrânia e, finalmente, avançar para a cidade portuária de Odessa – provável próximo alvo após Mariupol – embora seja improvável que atrapalhe totalmente a campanha de guerra de Moscou.

O presidente ucraniano Volodmir Zelenski saudou esta operação e comemorou em sua mensagem de vídeo noturna que os ucranianos “mostraram que os navios russos só podem ficar em segundo plano”.

Os reveses da Rússia durante a guerra fazem a CIA temer que o presidente russo, Vladimir Putin, possa recorrer a armas nucleares de baixa intensidade. Mas, por enquanto, não houve “sinais concretos, como desdobramentos ou medidas militares” que possam agravar as preocupações dos Estados Unidos, disse o diretor da CIA, William Burns.

Ameaças à Kiev

Um dia depois de perder seu simbólico navio, o Ministério da Defesa da Rússia prometeu nesta sexta-feira, 15, aumentar os ataques com mísseis à capital ucraniana de Kiev em resposta aos supostos “desvios militares da Ucrânia em território russo”.

“O número e a magnitude dos ataques com mísseis em locais de Kiev aumentarão em resposta a todos os ataques e sabotagens do tipo terrorista realizados em território russo pelo regime nacionalista de Kiev”, disse o porta-voz do Ministério da Defesa russo, Igor Konashenkov.

Simultaneamente, o ministério informou a destruição de uma fábrica de mísseis terra-ar perto da capital ucraniana. Horas antes, durante a noite, as autoridades regionais ucranianas relataram explosões ao sudoeste de Kiev, no distrito de Vasilkiv.

Segundo informações da agência AFP, o alvo do bombardeio teria sido uma fábrica de mísseis Netuno, o mesmo que utilizado pela Ucrânia para afundar Moskva. A fábrica de Vizar e o prédio administrativo adjacente, localizado a cerca de 30 Km do Aeroporto Internacional de Kiev, sofreram danos significativos, de acordo com a agência.

Agência Estado

EUA dizem que dois mísseis ucranianos afundaram navio de guerra russo

Dois mísseis ucranianos Netuno atingiram o navio principal da Rússia no Mar Negro, Moskva, disse um alto funcionário da Defesa dos Estados Unidos nesta sexta-feira, 15, fornecendo a primeira confirmação americana de que o naufrágio do cruzador russo foi resultado de um ataque ucraniano.

Moscou havia dito que o navio afundou em mares tempestuosos depois que um incêndio acidental causou uma explosão.

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(Reprodução Agência Brasil)

Segundo o oficial, as avaliações da inteligência americana dizem que houve várias baixas quando o navio foi atingido, mas não conseguiu fornecer um número específico. Ele disse que também havia alguns marinheiros russos que sobreviveram e foram vistos sendo resgatados por botes salva-vidas.

O navio foi atingido a cerca de 65 milhas náuticas (120 Km) ao sul de Odessa e se moveu por conta própria por algum tempo após os ataques iniciais, antes de afundar na quinta-feira 14.

Como o único cruzador russo dessa classe no Mar Negro, o naufrágio do Moskva é um golpe significativo para os planos de guerra da Rússia, disse o oficial. “Ela tinha mísseis de cruzeiro naquele navio que agora estão no fundo do Mar Negro”, disse.

O funcionário, falando sob condição de anonimato sob as regras básicas estabelecidas pelo Pentágono, disse que a Rússia não será capaz de substituir a perda. Moscou tem outros dois navios semelhantes, mas nenhum deles está baseado no Mar Negro, e a Turquia disse que só permitirá a entrada de navios que já tenham porto de origem no mar.

De acordo com o Pentágono, após a perda do Moskva, ao menos cinco navios de guerra russos no norte do Mar Negro se moveram para o sul, longe da costa ucraniana. O Moskva tinha capacidade para transportar 16 mísseis de cruzeiro de longo alcance e sua perda reduz o poder de fogo da Rússia no Mar Negro.

Com a confirmação da versão ucraniana por parte dos EUA, o Moskva se torna o maior navio de guerra a ser afundado em combate desde a Guerra das Malvinas, quando um submarino britânico torpedeou um cruzador da marinha argentina chamado ARA General Belgrano durante o conflito de 1982, matando mais de 300 marinheiros a bordo.

Segundo analistas, a perda da embarcação tornará mais difícil para a Rússia obter controle total sobre a costa sul da Ucrânia e, finalmente, avançar para a cidade portuária de Odessa – provável próximo alvo após Mariupol – embora seja improvável que atrapalhe totalmente a campanha de guerra de Moscou.

O presidente ucraniano Volodmir Zelenski saudou esta operação e comemorou em sua mensagem de vídeo noturna que os ucranianos “mostraram que os navios russos só podem ficar em segundo plano”.

Os reveses da Rússia durante a guerra fazem a CIA temer que o presidente russo, Vladimir Putin, possa recorrer a armas nucleares de baixa intensidade. Mas, por enquanto, não houve “sinais concretos, como desdobramentos ou medidas militares” que possam agravar as preocupações dos Estados Unidos, disse o diretor da CIA, William Burns.

Ameaças à Kiev

Um dia depois de perder seu simbólico navio, o Ministério da Defesa da Rússia prometeu nesta sexta-feira, 15, aumentar os ataques com mísseis à capital ucraniana de Kiev em resposta aos supostos “desvios militares da Ucrânia em território russo”.

“O número e a magnitude dos ataques com mísseis em locais de Kiev aumentarão em resposta a todos os ataques e sabotagens do tipo terrorista realizados em território russo pelo regime nacionalista de Kiev”, disse o porta-voz do Ministério da Defesa russo, Igor Konashenkov.

Simultaneamente, o ministério informou a destruição de uma fábrica de mísseis terra-ar perto da capital ucraniana. Horas antes, durante a noite, as autoridades regionais ucranianas relataram explosões ao sudoeste de Kiev, no distrito de Vasilkiv.

Segundo informações da agência AFP, o alvo do bombardeio teria sido uma fábrica de mísseis Netuno, o mesmo que utilizado pela Ucrânia para afundar Moskva. A fábrica de Vizar e o prédio administrativo adjacente, localizado a cerca de 30 Km do Aeroporto Internacional de Kiev, sofreram danos significativos, de acordo com a agência.

Agência Estado

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