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Uma “trégua” na pandemia que pode levar a uma “paz duradoura”. Foi assim que a Organização Mundial de Saúde (OMS) descreveu ontem a situação na Europa, onde vários países começaram a suspender restrições. As razões do otimismo estão na alta taxa de vacinação, na menor virulência da variante Ômicron e no fim do inverno no Hemisfério Norte.

Dois anos após o surgimento da pandemia, a Europa poderá entrar em breve “em um longo período de tranquilidade”, disse Hans Kluge, diretor para a Europa da OMS. “Há uma oportunidade única de assumir o controle da transmissão.”

 

Controle
No entanto, essa situação só vai durar se a imunidade for preservada, ou seja, se as campanhas de vacinação continuarem e o aparecimento de novas variantes for monitorado, acrescentou o especialista, pedindo aos governos que continuem protegendo principalmente a população mais vulnerável.

A região europeia da OMS inclui 53 países, alguns deles localizados na Ásia Central. Em todos eles, as infecções dispararam em razão da variante Ômicron. Na semana passada, a região registrou quase 12 milhões de novos casos, segundo dados da OMS, o número mais alto desde o início da pandemia, há dois anos.

A Europa, segundo uma contagem da agência France-Presse com base em números oficiais, está prestes a atingir 150 milhões de infecções desde o início da pandemia.

Apesar dos números impressionantes, vários países como Dinamarca, Noruega, Suécia e França reduziram suas restrições – em decisões consideradas adequadas pela OMS, como comentou Kluge ontem. “Penso que é possível responder às novas variantes, que inevitavelmente surgirão, sem restaurar o tipo de medidas que adotamos antes”, disse.

Dinamarca
Na terça-feira, a Dinamarca se tornou o primeiro país europeu a suspender quase todas as restrições sanitárias e voltar “à vida como antes”. Apesar de ter a maior taxa de infecção por 100 mil habitantes na Europa, o governo considera que 80% da população está protegida contra formas graves da covid graças à vacinação ou por ter tido a doença.

A Noruega também flexibilizou as regras de saúde, na terça-feira, e a vizinha Suécia fará o mesmo a partir da semana que vem. O governo norueguês afirma que, com a variante Ômicron, a pandemia entrou numa “nova fase”, que não se traduz em um aumento de internações.

A Finlândia segue o mesmo caminho e vai levantar boa parte das restrições no dia 14, embora as autoridades continuem recomendando o uso de máscaras. Na Inglaterra, as máscaras deixaram de ser obrigatórias no final de janeiro em locais fechados e o certificado de saúde não é mais necessário para entrar em boates ou estádios. Na França também já não é obrigatório o uso de máscara, mas o país mantém o passe de vacinação para locais de lazer e cultura.

A pandemia de covid-19 deixou quase 5,7 milhões mortos desde dezembro de 2019. O Brasil é, depois dos EUA, o país que mais registrou mortes em números absolutos desde janeiro de 2020, com cerca de 629 mil óbitos.

(COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Europa tem oportunidade de controlar surto, diz OMS

Uma “trégua” na pandemia que pode levar a uma “paz duradoura”. Foi assim que a Organização Mundial de Saúde (OMS) descreveu ontem a situação na Europa, onde vários países começaram a suspender restrições. As razões do otimismo estão na alta taxa de vacinação, na menor virulência da variante Ômicron e no fim do inverno no Hemisfério Norte.

Dois anos após o surgimento da pandemia, a Europa poderá entrar em breve “em um longo período de tranquilidade”, disse Hans Kluge, diretor para a Europa da OMS. “Há uma oportunidade única de assumir o controle da transmissão.”

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Controle
No entanto, essa situação só vai durar se a imunidade for preservada, ou seja, se as campanhas de vacinação continuarem e o aparecimento de novas variantes for monitorado, acrescentou o especialista, pedindo aos governos que continuem protegendo principalmente a população mais vulnerável.

A região europeia da OMS inclui 53 países, alguns deles localizados na Ásia Central. Em todos eles, as infecções dispararam em razão da variante Ômicron. Na semana passada, a região registrou quase 12 milhões de novos casos, segundo dados da OMS, o número mais alto desde o início da pandemia, há dois anos.

A Europa, segundo uma contagem da agência France-Presse com base em números oficiais, está prestes a atingir 150 milhões de infecções desde o início da pandemia.

Apesar dos números impressionantes, vários países como Dinamarca, Noruega, Suécia e França reduziram suas restrições – em decisões consideradas adequadas pela OMS, como comentou Kluge ontem. “Penso que é possível responder às novas variantes, que inevitavelmente surgirão, sem restaurar o tipo de medidas que adotamos antes”, disse.

Dinamarca
Na terça-feira, a Dinamarca se tornou o primeiro país europeu a suspender quase todas as restrições sanitárias e voltar “à vida como antes”. Apesar de ter a maior taxa de infecção por 100 mil habitantes na Europa, o governo considera que 80% da população está protegida contra formas graves da covid graças à vacinação ou por ter tido a doença.

A Noruega também flexibilizou as regras de saúde, na terça-feira, e a vizinha Suécia fará o mesmo a partir da semana que vem. O governo norueguês afirma que, com a variante Ômicron, a pandemia entrou numa “nova fase”, que não se traduz em um aumento de internações.

A Finlândia segue o mesmo caminho e vai levantar boa parte das restrições no dia 14, embora as autoridades continuem recomendando o uso de máscaras. Na Inglaterra, as máscaras deixaram de ser obrigatórias no final de janeiro em locais fechados e o certificado de saúde não é mais necessário para entrar em boates ou estádios. Na França também já não é obrigatório o uso de máscara, mas o país mantém o passe de vacinação para locais de lazer e cultura.

A pandemia de covid-19 deixou quase 5,7 milhões mortos desde dezembro de 2019. O Brasil é, depois dos EUA, o país que mais registrou mortes em números absolutos desde janeiro de 2020, com cerca de 629 mil óbitos.

(COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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