Um relatório divulgado pelo FBI um dia antes do massacre em Uvalde, no Texas, trazia dados alarmantes sobre ataques a tiros nos Estados Unidos.
O documento, publicado na última segunda-feira, 23, mostra um aumento acentuado de “atiradores ativos” no país nos últimos anos.
A agência identificou 61 ataques de “atiradores ativos” em 2021, que juntos mataram 103 pessoas e feriram outras 130.
Esse foi o maior número anual desde 2017, quando 143 pessoas foram mortas e outras centenas ficaram feridas, números inflados pelo massacre em Las Vegas Strip em outubro daquele ano.
O total de 2021 representou um aumento de 52% em relação à contagem desses ataques em 2020 e um aumento de 97% em relação a 2017, de acordo com o relatório Active Shooter Incidents, do FBI.
Da Redação com informações do Estadão
Um relatório divulgado pelo FBI um dia antes do massacre em Uvalde, no Texas, trazia dados alarmantes sobre ataques a tiros nos Estados Unidos.
O documento, publicado na última segunda-feira, 23, mostra um aumento acentuado de “atiradores ativos” no país nos últimos anos.
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A agência identificou 61 ataques de “atiradores ativos” em 2021, que juntos mataram 103 pessoas e feriram outras 130.
Esse foi o maior número anual desde 2017, quando 143 pessoas foram mortas e outras centenas ficaram feridas, números inflados pelo massacre em Las Vegas Strip em outubro daquele ano.
O total de 2021 representou um aumento de 52% em relação à contagem desses ataques em 2020 e um aumento de 97% em relação a 2017, de acordo com o relatório Active Shooter Incidents, do FBI.
Da Redação com informações do Estadão