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RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – O Fluminense sofreu quatro gols apenas pela segunda vez sob o comando de Fernando Diniz, a primeira nesta segunda passagem pelo clube. Sem a cara do treinador, os testes com reservas não deram certo na derrota para o Fortaleza no Castelão.

O clube tricolor não tinha a defesa vazada quatro vezes desde 15 de agosto de 2021, sob o comando de Roger Machado. Na ocasião, o Internacional venceu por 4 a 2. Foram 118 jogos desde então.

Com Diniz em 2019, o Fluminense levou quatro gols contra o Grêmio, mas venceu de virada por 5 a 4 pelo Brasileirão. Em 2023, eram 10 gols sofridos até esta partida e a melhor defesa do futebol brasileiro.

COBERTOR CURTO

De olho na Libertadores, Fernando Diniz mandou a campo um time com vários reservas, mas viu a equipe melhorar somente com a entrada dos titulares após o intervalo. A atuação mostrou que o cobertor curto pode novamente pesar em uma temporada com três competições simultâneas.

Gabriel Pirani e Alan foram os primeiros a serem sacados para as entradas de Paulo Henrique Ganso e Jhon Arias.

O treinador não é adepto de poupar jogadores ao longo da temporada, mas o Fluminense parece ter mudado a estratégia neste ano. Em 2022, por exemplo, Abel Braga chegou a reclamar que não havia definição sobre priorizar competições e Diniz afirmou que não achava necessário quando chegou.

Desta vez, porém, ele mudou de ideia e entrou com os titulares na Copa do Brasil mesmo com vantagem, mas não na terceira rodada do Brasileirão. Na terça-feira (2), o clube tricolor tem o River Plate pela frente no Maracanã, pela Libertadores, onde está com 100% de aproveitamento.

Manoel, Guga, Gabriel Pirani, Lelê, John Kennedy e Alan receberam uma oportunidade, mas não brilharam.

Marcelo ficou fora dos últimos dois jogos do Fluminense. O lateral, que sentiu dores na panturrilha da perna direita durante a partida contra o The Strongest, cumpre programação especial de treinos no Rio e internamente se garante que ele estará apto a ser relacionado para a partida contra o River.

Diniz avaliou que não foi a mudança no time que resultou na derrota. “O Fluminense para ter chance tem que jogar diferente do que jogou hoje. Não pode ceder tanto contra-ataque, tem de marcar melhor. Conseguimos bons resultados porque jogamos de uma forma diferente. Não foi a troca de jogadores que mais pesou, mas sim porque jogamos com menos concentração do que deveríamos”, disse.

Redação / Folhapress

Fluminense se desmonta com testes de Diniz e volta de Fortaleza com marca negativa

RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – O Fluminense sofreu quatro gols apenas pela segunda vez sob o comando de Fernando Diniz, a primeira nesta segunda passagem pelo clube. Sem a cara do treinador, os testes com reservas não deram certo na derrota para o Fortaleza no Castelão.

O clube tricolor não tinha a defesa vazada quatro vezes desde 15 de agosto de 2021, sob o comando de Roger Machado. Na ocasião, o Internacional venceu por 4 a 2. Foram 118 jogos desde então.

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Com Diniz em 2019, o Fluminense levou quatro gols contra o Grêmio, mas venceu de virada por 5 a 4 pelo Brasileirão. Em 2023, eram 10 gols sofridos até esta partida e a melhor defesa do futebol brasileiro.

COBERTOR CURTO

De olho na Libertadores, Fernando Diniz mandou a campo um time com vários reservas, mas viu a equipe melhorar somente com a entrada dos titulares após o intervalo. A atuação mostrou que o cobertor curto pode novamente pesar em uma temporada com três competições simultâneas.

Gabriel Pirani e Alan foram os primeiros a serem sacados para as entradas de Paulo Henrique Ganso e Jhon Arias.

O treinador não é adepto de poupar jogadores ao longo da temporada, mas o Fluminense parece ter mudado a estratégia neste ano. Em 2022, por exemplo, Abel Braga chegou a reclamar que não havia definição sobre priorizar competições e Diniz afirmou que não achava necessário quando chegou.

Desta vez, porém, ele mudou de ideia e entrou com os titulares na Copa do Brasil mesmo com vantagem, mas não na terceira rodada do Brasileirão. Na terça-feira (2), o clube tricolor tem o River Plate pela frente no Maracanã, pela Libertadores, onde está com 100% de aproveitamento.

Manoel, Guga, Gabriel Pirani, Lelê, John Kennedy e Alan receberam uma oportunidade, mas não brilharam.

Marcelo ficou fora dos últimos dois jogos do Fluminense. O lateral, que sentiu dores na panturrilha da perna direita durante a partida contra o The Strongest, cumpre programação especial de treinos no Rio e internamente se garante que ele estará apto a ser relacionado para a partida contra o River.

Diniz avaliou que não foi a mudança no time que resultou na derrota. “O Fluminense para ter chance tem que jogar diferente do que jogou hoje. Não pode ceder tanto contra-ataque, tem de marcar melhor. Conseguimos bons resultados porque jogamos de uma forma diferente. Não foi a troca de jogadores que mais pesou, mas sim porque jogamos com menos concentração do que deveríamos”, disse.

Redação / Folhapress

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