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(foto: Rede Sociais)

Emmanuel Macron, reeleito presidente da França neste domingo, 24, é o primeiro mandatário francês a conquistar um segundo mandato desde 2002, quando Jacques Chirac derrotou o pai da atual candidata da oposição e líder da extrema-direita Marine Le Pen, Jean-Marie Le Pen. Cinco anos atrás, Macron conquistou uma vitória expressiva também sobre Marine. Na ocasião, ele se tornou o mais jovem presidente francês.

 

Le Pen mira legislativo

(foto: Rede Sociais)

No discurso em que reconheceu sua derrota para Emmanuel Macron nas eleições francesas, a candidata da extrema-direita Marine Le Pen afirmou que o resultado, apesar de negativo, representa esperança para ela.

Macron reuniu cerca de 58,6% dos votos, enquanto Le Pen foi a escolhida de 41,4% dos eleitores. Na edição passada, a distância entre os candidatos foi mais expressiva.

 

“Esse resultado é, para os nossos dirigentes franceses e europeus, um testemunho de grande desafio e desconfiança do povo francês em relação a eles. Eles não podem ignorar que há aspiração por uma grande mudança”, disse Le Pen.

A candidata aproveitou o momento para lembrar que a França passará por eleições legislativas em breve e que, por isso, a derrota da extrema-direita nas eleições presidenciais não pode ser encarada como o fim.

“Nós lançamos nesta noite a grande batalha eleitoral das eleições legislativas. Eu levarei essa batalha a cabo junto com as pessoas que tiveram a coragem de se opor a Macron no segundo turno”, afirmou. “O resultado histórico desta noite nos deixa em excelente posição para conseguirmos um grande número de deputados junho.”

Le Pen também usou o palanque para criticar seu opositor. Segundo a candidata, ela e seus apoiadores continuarão defendendo o projeto da extrema-direita frente à queda do poder de compra, aos atentados à liberdade, aos questionamentos dos serviços públicos e da segurança social franceses.

“Temo que Macron não vá fazer nada para reparar as fraturas que dividem nosso país. E sim, para impedir que o poder seja tomado por alguns, eu vou persistir no meu compromisso pela França e pelos franceses, com energia, perseverança e a afeição que vocês sabem que eu tenho”, disse Le Pen, que foi imediatamente ovacionada pelos apoiadores presentes.

 

Informações do jornal O Estado de S.Paulo

Franceses reelegem Emmanuel Macron para a Presidência

(foto: Rede Sociais)

Emmanuel Macron, reeleito presidente da França neste domingo, 24, é o primeiro mandatário francês a conquistar um segundo mandato desde 2002, quando Jacques Chirac derrotou o pai da atual candidata da oposição e líder da extrema-direita Marine Le Pen, Jean-Marie Le Pen. Cinco anos atrás, Macron conquistou uma vitória expressiva também sobre Marine. Na ocasião, ele se tornou o mais jovem presidente francês.

 

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Le Pen mira legislativo

(foto: Rede Sociais)

No discurso em que reconheceu sua derrota para Emmanuel Macron nas eleições francesas, a candidata da extrema-direita Marine Le Pen afirmou que o resultado, apesar de negativo, representa esperança para ela.

Macron reuniu cerca de 58,6% dos votos, enquanto Le Pen foi a escolhida de 41,4% dos eleitores. Na edição passada, a distância entre os candidatos foi mais expressiva.

 

“Esse resultado é, para os nossos dirigentes franceses e europeus, um testemunho de grande desafio e desconfiança do povo francês em relação a eles. Eles não podem ignorar que há aspiração por uma grande mudança”, disse Le Pen.

A candidata aproveitou o momento para lembrar que a França passará por eleições legislativas em breve e que, por isso, a derrota da extrema-direita nas eleições presidenciais não pode ser encarada como o fim.

“Nós lançamos nesta noite a grande batalha eleitoral das eleições legislativas. Eu levarei essa batalha a cabo junto com as pessoas que tiveram a coragem de se opor a Macron no segundo turno”, afirmou. “O resultado histórico desta noite nos deixa em excelente posição para conseguirmos um grande número de deputados junho.”

Le Pen também usou o palanque para criticar seu opositor. Segundo a candidata, ela e seus apoiadores continuarão defendendo o projeto da extrema-direita frente à queda do poder de compra, aos atentados à liberdade, aos questionamentos dos serviços públicos e da segurança social franceses.

“Temo que Macron não vá fazer nada para reparar as fraturas que dividem nosso país. E sim, para impedir que o poder seja tomado por alguns, eu vou persistir no meu compromisso pela França e pelos franceses, com energia, perseverança e a afeição que vocês sabem que eu tenho”, disse Le Pen, que foi imediatamente ovacionada pelos apoiadores presentes.

 

Informações do jornal O Estado de S.Paulo

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