Os golpes contra clientes de bancos cresceram 165% no primeiro semestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2020. Os dados são da Federação Brasileira de Bancos, a Febraban. Os golpes que mais aumentaram foram aqueles chamados de “engenharia social”, em que a vítima é manipulada e levada a fazer ações em benefício dos criminosos. O chamado golpe do falso funcionário cresceu 62%. O golpista liga e informa a vítima sobre a conta invadida ou clonada e pede os dados pessoais, com os quais depois comete a fraude. Outro golpe frequente é do falso motoboy. O golpista convence a vítima a entregar os cartões, supostamente clonados, ao motoboy que supostamente presta serviço à instituição financeira. Com a senha e o chip, os golpistas podem sacar dinheiro e fazer transações em nome da vítima.

Os golpes contra clientes de bancos cresceram 165% no primeiro semestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2020. Os dados são da Federação Brasileira de Bancos, a Febraban. Os golpes que mais aumentaram foram aqueles chamados de “engenharia social”, em que a vítima é manipulada e levada a fazer ações em benefício dos criminosos. O chamado golpe do falso funcionário cresceu 62%. O golpista liga e informa a vítima sobre a conta invadida ou clonada e pede os dados pessoais, com os quais depois comete a fraude. Outro golpe frequente é do falso motoboy. O golpista convence a vítima a entregar os cartões, supostamente clonados, ao motoboy que supostamente presta serviço à instituição financeira. Com a senha e o chip, os golpistas podem sacar dinheiro e fazer transações em nome da vítima.