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O secretário estadual de Educação de São Paulo, Rossieli Soares, disse nesta terça-feira (23) em entrevista ao Nova Manhã, que a intervenção do governo Bolsonaro no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ficou evidente neste ano. Para ele, não é possível que um período importante da história do Brasil, como o da ditadura militar, não seja abordado na prova.

Soares foi entrevistado pelos âncoras Mauro Tagliaferri e Adriana Couto. Também participaram os colunistas Heródoto Barbeiro, Maria Helena Guimarães de Castro, além de repórteres das praças da Nova Brasil em todo o país.

Ainda em relação ao Enem, o secretário citou a decisão do Ministério da Educação de acabar com parte da isenção da cobrança da taxa de inscrição, o que tirou de quase três milhões de estudantes de baixa renda a oportunidade de participar do exame em plena pandemia. Com abstenção do último domingo em torno de 26%, o Enem de 2021 ficará marcado como um dos mais excludentes desde que o exame começou a ser aplicado.

Rossieli Soares afirmou que a crise no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) não ocorreu às vésperas do Enem com o pedido de exoneração de 37 servidores de carreira do órgão, mas acontece desde o início do atual governo.

O secretário também criticou a falta de liderança e coordenação do ministro da Educação, Milton Ribeiro, durante a pandemia do coronavírus.

No panorama que fez da atual situação da educação no Brasil, que sofre os impactos da pandemia, Rossieli Soares disse que a prioridade no momento deve ser o retorno às aulas, mas que no ensino fundamental serão necessários pelo menos dois anos para recuperar o que foi perdido com o fechamento das escolas.

Ele também reconheceu que há casos no Ensino Médio em que não será possível recuperar a aprendizagem e que o grande desafio e trazer os jovens de volta para a escola, pois com a pandemia muitos tiveram que trabalhar para ajudar os pais em casa.

Apesar de dizer que não é política e nem filiado a nenhum partido, o secretário disse que está disposto a colaborar com os projetos de educação para o país.

No final da entre vista, Rossieli Soares informou que a Secretaria Estadual da Educação destacou o trabalho para a implantação do ensino integral nas escolas públicas e informa que está planejando uma nova forma de concurso para a contratação de professores no Estado.

 

 

Assista a entrevista na íntegra

 

Intervenção do governo no Enem foi evidente, diz Rossieli Soares

O secretário estadual de Educação de São Paulo, Rossieli Soares, disse nesta terça-feira (23) em entrevista ao Nova Manhã, que a intervenção do governo Bolsonaro no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ficou evidente neste ano. Para ele, não é possível que um período importante da história do Brasil, como o da ditadura militar, não seja abordado na prova.

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Soares foi entrevistado pelos âncoras Mauro Tagliaferri e Adriana Couto. Também participaram os colunistas Heródoto Barbeiro, Maria Helena Guimarães de Castro, além de repórteres das praças da Nova Brasil em todo o país.

Ainda em relação ao Enem, o secretário citou a decisão do Ministério da Educação de acabar com parte da isenção da cobrança da taxa de inscrição, o que tirou de quase três milhões de estudantes de baixa renda a oportunidade de participar do exame em plena pandemia. Com abstenção do último domingo em torno de 26%, o Enem de 2021 ficará marcado como um dos mais excludentes desde que o exame começou a ser aplicado.

Rossieli Soares afirmou que a crise no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) não ocorreu às vésperas do Enem com o pedido de exoneração de 37 servidores de carreira do órgão, mas acontece desde o início do atual governo.

O secretário também criticou a falta de liderança e coordenação do ministro da Educação, Milton Ribeiro, durante a pandemia do coronavírus.

No panorama que fez da atual situação da educação no Brasil, que sofre os impactos da pandemia, Rossieli Soares disse que a prioridade no momento deve ser o retorno às aulas, mas que no ensino fundamental serão necessários pelo menos dois anos para recuperar o que foi perdido com o fechamento das escolas.

Ele também reconheceu que há casos no Ensino Médio em que não será possível recuperar a aprendizagem e que o grande desafio e trazer os jovens de volta para a escola, pois com a pandemia muitos tiveram que trabalhar para ajudar os pais em casa.

Apesar de dizer que não é política e nem filiado a nenhum partido, o secretário disse que está disposto a colaborar com os projetos de educação para o país.

No final da entre vista, Rossieli Soares informou que a Secretaria Estadual da Educação destacou o trabalho para a implantação do ensino integral nas escolas públicas e informa que está planejando uma nova forma de concurso para a contratação de professores no Estado.

 

 

Assista a entrevista na íntegra

 

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