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RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – Alguns jogadores e membros da comissão do Al-Merreikh, que estavam presos na Guerra Civil no Sudão, chegaram na manhã desta sexta-feira (28) ao Rio de Janeiro. Eles alertaram ter ainda três atletas brasileiros, de outro clube, no país africano.

“Feliz de estar indo para casa, com a família. Foram dias de medo, de angústia, mas, graças a Deus, deu tudo certo”, disse o atacante Paulo Sérgio.

O atacante Paulo Sérgio, o defensor Sérgio Raphael, o técnico Heron Ferreira, o auxiliar José Esdras, o preparador físico Rodolpho Maia e o treinador de goleiros Itamar Rodrigues chegaram à Cidade Maravilhosa no fim da manhã.

As malas dos integrantes da comissão técnica foram extraviadas, segundo contou José Esdras.

O desembarque teve muita emoção no reencontro com a família.

O lateral Alex Silva, o atacante Matheuzinho e o fisioterapeuta Joílson Amorim chegaram ontem a São Paulo.

O grupo deixou Cartum, capital do Sudão, no domingo, em um ônibus disponibilizado pelo Al-Merreikh, e chegou à fronteira com o Egito na segunda-feira.

“Quando saímos de Cartum [capital do Sudão], as duas primeiras horas de viagem foram as mais tensas, porque o confronto está centralizado na capital, e fomos parados várias vezes pelos milicianos e pelo exército local. Em uma delas, descemos e levaram seis, sete brasileiros para trás de um ônibus. Não sabíamos o que poderia acontecer, mas decidiram liberar”, disse Rodolpho Maia.

“Foram momentos bem difíceis, tensos. Graças a Deus, tudo terminou bem. Poder dar esse abraço na filha, na esposa é gratificante. Era o que mais queríamos naquele momento, na dificuldade em que estávamos passando”, completou.

Eles ter três jogadores brasileiros, que atuam em um clube da segunda divisão do Sudão, que ainda estão no país.

“Ainda não acabou. Tem três meninos lá e estamos em contato para que o Itamaraty possa fazer algo. [A guerra] Está muito pesada. Conseguimos sair, mas o contato agora é com esses três meninos. Preocupação é grande, estão com os passaportes presos ao clube, sem dinheiro”, disse Paulo Sérgio.

“Aproveito a oportunidade para dizer que tem três atletas brasileiros lá ainda. Três atletas sonhadores, que, talvez, não tenham o peso e um nome do Paulo Sérgio, por exemplo, mas são meninos sonhadores, que estão desbravando o mundo do futebol, e estão lá”, afirmou o treinador de goleiros Itamar Rodrigues.

ALEXANDRE ARAÚJO / Folhapress

Jogadores chegam ao Brasil após fugirem da guerra no Sudão: ‘dias de medo’

RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – Alguns jogadores e membros da comissão do Al-Merreikh, que estavam presos na Guerra Civil no Sudão, chegaram na manhã desta sexta-feira (28) ao Rio de Janeiro. Eles alertaram ter ainda três atletas brasileiros, de outro clube, no país africano.

“Feliz de estar indo para casa, com a família. Foram dias de medo, de angústia, mas, graças a Deus, deu tudo certo”, disse o atacante Paulo Sérgio.

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O atacante Paulo Sérgio, o defensor Sérgio Raphael, o técnico Heron Ferreira, o auxiliar José Esdras, o preparador físico Rodolpho Maia e o treinador de goleiros Itamar Rodrigues chegaram à Cidade Maravilhosa no fim da manhã.

As malas dos integrantes da comissão técnica foram extraviadas, segundo contou José Esdras.

O desembarque teve muita emoção no reencontro com a família.

O lateral Alex Silva, o atacante Matheuzinho e o fisioterapeuta Joílson Amorim chegaram ontem a São Paulo.

O grupo deixou Cartum, capital do Sudão, no domingo, em um ônibus disponibilizado pelo Al-Merreikh, e chegou à fronteira com o Egito na segunda-feira.

“Quando saímos de Cartum [capital do Sudão], as duas primeiras horas de viagem foram as mais tensas, porque o confronto está centralizado na capital, e fomos parados várias vezes pelos milicianos e pelo exército local. Em uma delas, descemos e levaram seis, sete brasileiros para trás de um ônibus. Não sabíamos o que poderia acontecer, mas decidiram liberar”, disse Rodolpho Maia.

“Foram momentos bem difíceis, tensos. Graças a Deus, tudo terminou bem. Poder dar esse abraço na filha, na esposa é gratificante. Era o que mais queríamos naquele momento, na dificuldade em que estávamos passando”, completou.

Eles ter três jogadores brasileiros, que atuam em um clube da segunda divisão do Sudão, que ainda estão no país.

“Ainda não acabou. Tem três meninos lá e estamos em contato para que o Itamaraty possa fazer algo. [A guerra] Está muito pesada. Conseguimos sair, mas o contato agora é com esses três meninos. Preocupação é grande, estão com os passaportes presos ao clube, sem dinheiro”, disse Paulo Sérgio.

“Aproveito a oportunidade para dizer que tem três atletas brasileiros lá ainda. Três atletas sonhadores, que, talvez, não tenham o peso e um nome do Paulo Sérgio, por exemplo, mas são meninos sonhadores, que estão desbravando o mundo do futebol, e estão lá”, afirmou o treinador de goleiros Itamar Rodrigues.

ALEXANDRE ARAÚJO / Folhapress

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