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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Começou na tarde desta segunda (12) o julgamento de três dos cinco suspeitos de envolvimento na morte de três pessoas de uma mesma família encontradas carbonizadas dentro do porta-malas de um carro, em janeiro de 2020, no limite entre os municípios de São Bernardo do Campo e Santo André, no ABC.

Os suspeitos foram denunciados pelo Ministério Público pelas mortes de Romuyuki Gonçalves, 43, de sua mulher, Flaviana Gonçalves, 40, e do filho do casal, Juan Gonçalves, 15.

Estão sendo julgados Anaflávia Martins Gonçalves, filha e irmã das vítimas, a então namorada dela, Carina Ramos de Abreu, e Guilherme Ramos da Silva. O júri ocorre no Fórum de Santo André.

Os irmãos Juliano Oliveira Ramos Júnior e Jonathan Fagundes Ramos tiveram o júri desmembrado dos demais. De acordo com o TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo), o julgamento deles deve ocorrer em 21 de agosto.

Os réus são denunciados por triplo homicídio qualificado -motivo fútil, emprego de meio cruel e uso de recurso de dificultou a defesa das vítimas-, ocultação de cadáver, roubo e formação de quadrilha.

Anaflávia começou a ser ouvida pouco antes das 18h. Antes dela, uma testemunha de acusação e duas testemunhas de defesa prestaram depoimento.

Os corpos das vítimas foram encontrados no carro da família, um Jeep Compass, na madrugada de 28 de janeiro de 2020. Anaflávia e Carina foram presas no dia seguinte, e os outros suspeitos, dias depois.

O júri chegou a ser adiado quatro vezes, a mais recente em novembro do ano passado, devido à ausência de ao menos quatro testemunhas e de um advogado de defesa.

Na ocasião, a Folha de S.Paulo conversou os advogados dos acusados. A defesa de Guilherme afirmou que ele estava ciente somente do roubo. Da mesma forma, a defesa de Carina disse que ela havia confessado ter arquitetado o roubo, mas negava os homicídios.

A advogada de Juliano e Jonathan afirmou, por sua vez, que os irmãos se uniram para cometer crime patrimonial, e não crime contra a vida. Ainda segundo a defesa dos irmãos, as mortes foram planejadas e executadas por Anaflávia e Carina.

Um advogado do casal, que em novembro já havia abandonado o caso, afirmou inicialmente que ambas disseram ter planejado um assalto à família de Anaflávia e que foram pegas de surpresa com a violência, que resultou no triplo assassinato. A motivação para o crime, segundo investigação da Polícia Civil, seria o fato de o grupo não ter encontrado dinheiro na casa das vítimas.

Redação / Folhapress

Júri de acusada de matar e queimar a família começa no ABC

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Começou na tarde desta segunda (12) o julgamento de três dos cinco suspeitos de envolvimento na morte de três pessoas de uma mesma família encontradas carbonizadas dentro do porta-malas de um carro, em janeiro de 2020, no limite entre os municípios de São Bernardo do Campo e Santo André, no ABC.

Os suspeitos foram denunciados pelo Ministério Público pelas mortes de Romuyuki Gonçalves, 43, de sua mulher, Flaviana Gonçalves, 40, e do filho do casal, Juan Gonçalves, 15.

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Estão sendo julgados Anaflávia Martins Gonçalves, filha e irmã das vítimas, a então namorada dela, Carina Ramos de Abreu, e Guilherme Ramos da Silva. O júri ocorre no Fórum de Santo André.

Os irmãos Juliano Oliveira Ramos Júnior e Jonathan Fagundes Ramos tiveram o júri desmembrado dos demais. De acordo com o TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo), o julgamento deles deve ocorrer em 21 de agosto.

Os réus são denunciados por triplo homicídio qualificado -motivo fútil, emprego de meio cruel e uso de recurso de dificultou a defesa das vítimas-, ocultação de cadáver, roubo e formação de quadrilha.

Anaflávia começou a ser ouvida pouco antes das 18h. Antes dela, uma testemunha de acusação e duas testemunhas de defesa prestaram depoimento.

Os corpos das vítimas foram encontrados no carro da família, um Jeep Compass, na madrugada de 28 de janeiro de 2020. Anaflávia e Carina foram presas no dia seguinte, e os outros suspeitos, dias depois.

O júri chegou a ser adiado quatro vezes, a mais recente em novembro do ano passado, devido à ausência de ao menos quatro testemunhas e de um advogado de defesa.

Na ocasião, a Folha de S.Paulo conversou os advogados dos acusados. A defesa de Guilherme afirmou que ele estava ciente somente do roubo. Da mesma forma, a defesa de Carina disse que ela havia confessado ter arquitetado o roubo, mas negava os homicídios.

A advogada de Juliano e Jonathan afirmou, por sua vez, que os irmãos se uniram para cometer crime patrimonial, e não crime contra a vida. Ainda segundo a defesa dos irmãos, as mortes foram planejadas e executadas por Anaflávia e Carina.

Um advogado do casal, que em novembro já havia abandonado o caso, afirmou inicialmente que ambas disseram ter planejado um assalto à família de Anaflávia e que foram pegas de surpresa com a violência, que resultou no triplo assassinato. A motivação para o crime, segundo investigação da Polícia Civil, seria o fato de o grupo não ter encontrado dinheiro na casa das vítimas.

Redação / Folhapress

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