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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), caminha para contar com o apoio de Gilberto Kassab, secretário de Governo da gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos), na eleição do ano que vem.

Presidente do PSD e um dos principais articuladores de Tarcísio e do governo, Kassab já comunicou ao prefeito a sua intenção de apoiá-lo. O PSD, no entanto, ainda deverá oficializar a decisão após discussões internas.

Até o momento, os deputados federais Guilherme Boulos (PSOL), Ricardo Salles (PL) e Tabata Amaral (PSB) já demonstraram interesses em concorrer à Prefeitura de São Paulo, assim como Nunes tentará a reeleição.

A Folha de S.Paulo apurou que Kassab informou, inclusive, para o próprio Tarcísio os motivos pelos quais poderá apoiaria o atual prefeito. O governador, por sua vez, teria demonstrado simpatia pela candidatura de Salles, mas ainda não tomou qualquer decisão.

O Republicanos, partido de Tarcísio, tem se entendido com Nunes para apoiá-lo. Os dirigentes da sigla, inclusive, abriram conversas com o atual prefeito para indicar o vice na chapa.

Tarcísio e Salles foram ministros, respectivamente, da Infraestrutura e do Meio Ambiente no governo de Jair Bolsonaro (PL). O trio mantém uma relação de apoio mútuo ainda hoje.

Bolsonaro já teria dito, durante evento da Agrishow, que não deverá apoiar Nunes porque não recebeu o apoio dele na disputa com Lula (PT) em 2022 e porque ele já declarou não ser de direita, mas de centro, conforme mostrou o Painel, da Folha de S.Paulo.

A avaliação entre a cúpula do PSD é que a possível aliança de Kassab com Nunes terá menos impacto na imagem do presidente do partido. Kassab já tem a cota de compor a gestão do bolsonarista Tarcísio.

Desde antes da campanha e no Palácio dos Bandeirantes, Kassab tem cumprido com o seu papel de político influente. Foi ele um dos principais fiadores da campanha de Tarcísio ao Governo de São Paulo.

Carioca, neófito na política e apadrinhado por Bolsonaro, Tarcísio chegou ao Palácio dos Bandeirantes desbancando Fernando Haddad (PT), candidato de Lula, e Rodrigo Garcia (PSDB), que contava com a máquina na mão e a tradição dos tucanos em São Paulo.

Ao longo da campanha de 2022, Kassab liderou uma comitiva e percorreu os quatro cantos do estado para reunir prefeitos pela candidatura de Tarcísio.

Somente no segundo turno o candidato dos Republicanos obteve apoio de pelo menos 500 prefeitos dos 645 municípios. A grande maioria deles estava fechada com Rodrigo no primeiro turno.

A possibilidade de apoio deixa Nunes entusiasmado pelo legado de Kassab como prefeito de São Paulo. O atual secretário de Governo foi prefeito de 2006 a 2012, além de ministro nos governos Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (PT).

O acordo, porém, poderá ser alterado caso Tabata Amaral consiga viabilizar a sua candidatura no PSB. Ela já disse ao partido que só entrará no pleito do ano que vem para concorrer ao comando da prefeitura, e não está disposta a compor chapa como vice, por exemplo. Em último caso, Tabata seguirá os trabalhos como deputada.

Na avaliação de Kassab e dos aliados do PSD, Tabata tem potencial e condições de fazer uma boa gestão na capital. Mas pesa para o secretário de Tarcísio o fato de ela ser filiada a um partido de esquerda -diferentemente de Nunes, que transita no centro.

A pessebista também tem a seu favor condições maiores de não governar sob influência de caciques paulistanos, sobretudo o presidente da Câmara de Vereadores, Milton Leite (União Brasil), aliado de Nunes.

A aliança do prefeito com Leite possibilitou até agora que todos os projetos do Executivo fossem aprovados.

Sondagens e pesquisas feitas por políticos demonstram que Nunes estaria em desvantagem com relação a Boulos na preferência dos paulistanos. O deputado do PSOL conquistou a maior votação em São Paulo ano passado. Salles e Tabata ficaram, respectivamente, com a quarta e sexta votação no estado em 2022.

Os três deputados vêm se aproveitando das redes sociais e o palanque na na Câmara para questionar a gestão Nunes, além de ir à Justiça contra decisões da prefeitura.

O prefeito também enfrenta dificuldades em áreas de zeladoria, com as vias esburacadas e mal sinalizadas, e a degradação do centro.

Nesse cenário, o emedebista investe cada vez mais na construção de alianças políticas que fortaleçam a sua candidatura. Nunes conta, atualmente, com acenos do União Brasil, PSDB, PP, Podemos, Republicanos e Solidariedade.

CARLOS PETROCILO / Folhapress

Kassab deve apoiar reeleição de Nunes para evitar pecha de bolsonarista

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), caminha para contar com o apoio de Gilberto Kassab, secretário de Governo da gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos), na eleição do ano que vem.

Presidente do PSD e um dos principais articuladores de Tarcísio e do governo, Kassab já comunicou ao prefeito a sua intenção de apoiá-lo. O PSD, no entanto, ainda deverá oficializar a decisão após discussões internas.

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Até o momento, os deputados federais Guilherme Boulos (PSOL), Ricardo Salles (PL) e Tabata Amaral (PSB) já demonstraram interesses em concorrer à Prefeitura de São Paulo, assim como Nunes tentará a reeleição.

A Folha de S.Paulo apurou que Kassab informou, inclusive, para o próprio Tarcísio os motivos pelos quais poderá apoiaria o atual prefeito. O governador, por sua vez, teria demonstrado simpatia pela candidatura de Salles, mas ainda não tomou qualquer decisão.

O Republicanos, partido de Tarcísio, tem se entendido com Nunes para apoiá-lo. Os dirigentes da sigla, inclusive, abriram conversas com o atual prefeito para indicar o vice na chapa.

Tarcísio e Salles foram ministros, respectivamente, da Infraestrutura e do Meio Ambiente no governo de Jair Bolsonaro (PL). O trio mantém uma relação de apoio mútuo ainda hoje.

Bolsonaro já teria dito, durante evento da Agrishow, que não deverá apoiar Nunes porque não recebeu o apoio dele na disputa com Lula (PT) em 2022 e porque ele já declarou não ser de direita, mas de centro, conforme mostrou o Painel, da Folha de S.Paulo.

A avaliação entre a cúpula do PSD é que a possível aliança de Kassab com Nunes terá menos impacto na imagem do presidente do partido. Kassab já tem a cota de compor a gestão do bolsonarista Tarcísio.

Desde antes da campanha e no Palácio dos Bandeirantes, Kassab tem cumprido com o seu papel de político influente. Foi ele um dos principais fiadores da campanha de Tarcísio ao Governo de São Paulo.

Carioca, neófito na política e apadrinhado por Bolsonaro, Tarcísio chegou ao Palácio dos Bandeirantes desbancando Fernando Haddad (PT), candidato de Lula, e Rodrigo Garcia (PSDB), que contava com a máquina na mão e a tradição dos tucanos em São Paulo.

Ao longo da campanha de 2022, Kassab liderou uma comitiva e percorreu os quatro cantos do estado para reunir prefeitos pela candidatura de Tarcísio.

Somente no segundo turno o candidato dos Republicanos obteve apoio de pelo menos 500 prefeitos dos 645 municípios. A grande maioria deles estava fechada com Rodrigo no primeiro turno.

A possibilidade de apoio deixa Nunes entusiasmado pelo legado de Kassab como prefeito de São Paulo. O atual secretário de Governo foi prefeito de 2006 a 2012, além de ministro nos governos Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (PT).

O acordo, porém, poderá ser alterado caso Tabata Amaral consiga viabilizar a sua candidatura no PSB. Ela já disse ao partido que só entrará no pleito do ano que vem para concorrer ao comando da prefeitura, e não está disposta a compor chapa como vice, por exemplo. Em último caso, Tabata seguirá os trabalhos como deputada.

Na avaliação de Kassab e dos aliados do PSD, Tabata tem potencial e condições de fazer uma boa gestão na capital. Mas pesa para o secretário de Tarcísio o fato de ela ser filiada a um partido de esquerda -diferentemente de Nunes, que transita no centro.

A pessebista também tem a seu favor condições maiores de não governar sob influência de caciques paulistanos, sobretudo o presidente da Câmara de Vereadores, Milton Leite (União Brasil), aliado de Nunes.

A aliança do prefeito com Leite possibilitou até agora que todos os projetos do Executivo fossem aprovados.

Sondagens e pesquisas feitas por políticos demonstram que Nunes estaria em desvantagem com relação a Boulos na preferência dos paulistanos. O deputado do PSOL conquistou a maior votação em São Paulo ano passado. Salles e Tabata ficaram, respectivamente, com a quarta e sexta votação no estado em 2022.

Os três deputados vêm se aproveitando das redes sociais e o palanque na na Câmara para questionar a gestão Nunes, além de ir à Justiça contra decisões da prefeitura.

O prefeito também enfrenta dificuldades em áreas de zeladoria, com as vias esburacadas e mal sinalizadas, e a degradação do centro.

Nesse cenário, o emedebista investe cada vez mais na construção de alianças políticas que fortaleçam a sua candidatura. Nunes conta, atualmente, com acenos do União Brasil, PSDB, PP, Podemos, Republicanos e Solidariedade.

CARLOS PETROCILO / Folhapress

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