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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O presidente do Equador, Guillermo Lasso, não estará nas próximas eleições convocadas por ele mesmo após dissolver a Assembleia para evitar um impeachment.

“O fundamental era dar uma saída para a crise política”, afirmou o líder ao jornal americano The Washington Post nesta sexta-feira (19), descrevendo seu gesto como um “ato de generosidade com o país, para encurtar o mandato presidencial e alcançar o interesse comum dos equatorianos”.

Na última quarta-feira (17), Lasso aplicou o dispositivo constitucional chamado “morte cruzada”, que consiste na dissolução do parlamento, hoje controlado pela oposição, e na convocação de um novo pleito. O presidente corria o risco de ser retirado do cargo por acusações de desvio de dinheiro.

A medida está prevista na Constituição do país, mas nunca havia sido utilizada antes. Ela permite que o presidente governe por decreto até que um novo pleito seja realizado, em até três meses –na prática, de acordo com analistas, a posse do novo presidente pode demorar até oito meses devido aos ritos eleitorais.

A ferramenta pode ser acionada em três casos: se o Legislativo assumir funções que não lhe correspondam, se obstruir o governo “de forma reiterada e injustificada” ou devido a uma grave crise política e comoção interna. Lasso citou o último motivo no decreto.

Redação / Folhapress

Lasso diz que não concorrerá à Presidência em novas eleições no Equador

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O presidente do Equador, Guillermo Lasso, não estará nas próximas eleições convocadas por ele mesmo após dissolver a Assembleia para evitar um impeachment.

“O fundamental era dar uma saída para a crise política”, afirmou o líder ao jornal americano The Washington Post nesta sexta-feira (19), descrevendo seu gesto como um “ato de generosidade com o país, para encurtar o mandato presidencial e alcançar o interesse comum dos equatorianos”.

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Na última quarta-feira (17), Lasso aplicou o dispositivo constitucional chamado “morte cruzada”, que consiste na dissolução do parlamento, hoje controlado pela oposição, e na convocação de um novo pleito. O presidente corria o risco de ser retirado do cargo por acusações de desvio de dinheiro.

A medida está prevista na Constituição do país, mas nunca havia sido utilizada antes. Ela permite que o presidente governe por decreto até que um novo pleito seja realizado, em até três meses –na prática, de acordo com analistas, a posse do novo presidente pode demorar até oito meses devido aos ritos eleitorais.

A ferramenta pode ser acionada em três casos: se o Legislativo assumir funções que não lhe correspondam, se obstruir o governo “de forma reiterada e injustificada” ou devido a uma grave crise política e comoção interna. Lasso citou o último motivo no decreto.

Redação / Folhapress

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