Liz Truss renunciou hoje ao cargo de primeira-ministra do Reino Unido, depois uma grave crise de assolar seu mandato. Ela assumiu o posto há apenas 45 dias. De acordo com Truss, haverá um processo de escolha para determinar quem será o novo premiê.

Ela ficará no cargo até que o novo nome seja anunciado. O Rei Charles 3° recebeu a decisão da líder do Partido Conservador, assim como Graham Brady, líder do comitê que irá elaborar a escolha da sucessão. Truss se torna, dessa forma, a primeira-ministra com passagem mais rápida por Downing Street.

A crise no governo surgiu após Truss vencer a disputa para substituir Boris Johnson com uma plataforma de grandes cortes de impostos para estimular o crescimento. Ela prometeu também gastos bilionários com subsídios às contas de energia, que subiram mais de 300% nos últimos dois anos. O país, como outros, enfrenta as consequências da guerra na Ucrânia e os efeitos da pandemia.

No entanto, a falta de explicações sobre como os cortes seriam realizados e financiados levou os mercados ao colapso e gerou desconfiança no parlamento.

Na semana passada, o novo ministro das Finanças, Jeremy Hunt, reverteu todas as mudanças anunciadas pela primeira-ministra, aprofundando a crise no governo, mas sinalizando “paz” ao mercado financeiro. Entre as principais decisões, está que a ajuda às famílias para pagar as contas de energia será limitada a seis meses, em vez dos dois anos prometidos por Truss e o ministro antigo.

Na última passada, o novo ministro das Finanças, Jeremy Hunt, alterou todas as modificações anunciadas pela primeira-ministra, aumentando a crise no governo, mas sinalizando “paz” ao mercado financeiro. Entre as principais decisões, está que a ajuda às famílias para pagar as contas de energia será limitada a seis meses, em vez dos dois anos prometidos por Truss e o ministro antigo.

Hunt explicará, em 31 de outubro, como o Executivo irá reduzir o endividamento a médio prazo, outra oportunidade para acalmar os mercados que deve gerar mais tranquilidade.

Antes do anúncio da renúncia desta quinta-feira, Truss não dava sinais de que iria deixar o cargo.

“Estou aqui porque fui eleita para trabalhar por este país”, disse ela. “E é isso que estou determinada a fazer”, declarou em uma sessão legislativa.

Com a saída de Truss, não fica claro se o plano econômico traçado por sua equipe será mantido.

Liz Truss renunciou hoje ao cargo de primeira-ministra do Reino Unido, depois uma grave crise de assolar seu mandato. Ela assumiu o posto há apenas 45 dias. De acordo com Truss, haverá um processo de escolha para determinar quem será o novo premiê.

Ela ficará no cargo até que o novo nome seja anunciado. O Rei Charles 3° recebeu a decisão da líder do Partido Conservador, assim como Graham Brady, líder do comitê que irá elaborar a escolha da sucessão. Truss se torna, dessa forma, a primeira-ministra com passagem mais rápida por Downing Street.

A crise no governo surgiu após Truss vencer a disputa para substituir Boris Johnson com uma plataforma de grandes cortes de impostos para estimular o crescimento. Ela prometeu também gastos bilionários com subsídios às contas de energia, que subiram mais de 300% nos últimos dois anos. O país, como outros, enfrenta as consequências da guerra na Ucrânia e os efeitos da pandemia.

No entanto, a falta de explicações sobre como os cortes seriam realizados e financiados levou os mercados ao colapso e gerou desconfiança no parlamento.

Na semana passada, o novo ministro das Finanças, Jeremy Hunt, reverteu todas as mudanças anunciadas pela primeira-ministra, aprofundando a crise no governo, mas sinalizando “paz” ao mercado financeiro. Entre as principais decisões, está que a ajuda às famílias para pagar as contas de energia será limitada a seis meses, em vez dos dois anos prometidos por Truss e o ministro antigo.

Na última passada, o novo ministro das Finanças, Jeremy Hunt, alterou todas as modificações anunciadas pela primeira-ministra, aumentando a crise no governo, mas sinalizando “paz” ao mercado financeiro. Entre as principais decisões, está que a ajuda às famílias para pagar as contas de energia será limitada a seis meses, em vez dos dois anos prometidos por Truss e o ministro antigo.

Hunt explicará, em 31 de outubro, como o Executivo irá reduzir o endividamento a médio prazo, outra oportunidade para acalmar os mercados que deve gerar mais tranquilidade.

Antes do anúncio da renúncia desta quinta-feira, Truss não dava sinais de que iria deixar o cargo.

“Estou aqui porque fui eleita para trabalhar por este país”, disse ela. “E é isso que estou determinada a fazer”, declarou em uma sessão legislativa.

Com a saída de Truss, não fica claro se o plano econômico traçado por sua equipe será mantido.