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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O presidente Lula (PT) ignorou nesta segunda-feira (5), em evento em homenagem ao Dia Mundial do Meio Ambiente, os retrocessos internos e culpou países estrangeiros pela crise climática por destinarem mais verba para guerras do que para proteção da natureza.

O mandatário não citou no discurso a aprovação do marco temporal para demarcação de terras indígenas na Câmara tampouco o novo desenho da Esplanada aprovado pelo Legislativo que esvaziou os ministérios do Meio Ambiente e dos Povos Indígenas.

O esvaziamento ocorreu sem que o governo oferecesse grandes resistências ou estabelecesse o fortalecimento das pastas como prioridade da articulação política.

Lula, porém, afirmou no evento que será intransigente na defesa das pautas ambientais e criticou países desenvolvidos por não cumprirem a promessa de investir em um fundo para preservação das florestas.

“Esses países se comprometeram a disponibilizar US$ 100 bilhões ao ano, até 2020, para ajudar os países em desenvolvimento a enfrentarem a mudança do clima. Esse compromisso não foi cumprido. Ao mesmo tempo, quantias ainda maiores são investidas em guerras ao redor do mundo, que matam homens, mulheres e crianças e destroem tudo ao redor, inclusive o meio ambiente”, disse o presidente.

Mais cedo, no mesmo evento, Marina Silva classificou como “retrocesso” a decisão do Congresso Nacional que esvaziou a pasta que está sob sua responsabilidade. Ela afirmou que as mudanças aprovadas pelo Legislativo vão “na contramão daquilo que significa ter legislação ambiental robusta”.

A ministra disse que Lula tinha posto o CAR (Cadastro Ambiental Rural) e a ANA (Agência Nacional de Águas) sob a gerência do Ministério do Meio Ambiente, mas a decisão foi revertida pelo Legislativo.

“Infelizmente, em recente decisão do Congresso tivemos um retrocesso e reversão dessa sua decisão. É uma decisão que não está em acordo com aquilo que é o fortalecimento do sistema nacional do meio ambiente, que acatamos porque na democracia a gente acata decisões legítimas do Congresso, mas não posso concordar”, disse.

E prosseguiu: “Não posso concordar porque vão na contramão daquilo que significa ter legislação ambiental robusta e [que] faça com que o Ministério do Meio Ambiente possa cumprir com suas atribuições que lhe são conferidas na Constituição e em todas as leis que asseguraram a criação do sistema nacional de meio ambiente”.

MATHEUS TEIXEIRA E RENATO MACHADO / Folhapress

Lula culpa potências por gastarem mais com guerra do que com ambiente

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O presidente Lula (PT) ignorou nesta segunda-feira (5), em evento em homenagem ao Dia Mundial do Meio Ambiente, os retrocessos internos e culpou países estrangeiros pela crise climática por destinarem mais verba para guerras do que para proteção da natureza.

O mandatário não citou no discurso a aprovação do marco temporal para demarcação de terras indígenas na Câmara tampouco o novo desenho da Esplanada aprovado pelo Legislativo que esvaziou os ministérios do Meio Ambiente e dos Povos Indígenas.

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O esvaziamento ocorreu sem que o governo oferecesse grandes resistências ou estabelecesse o fortalecimento das pastas como prioridade da articulação política.

Lula, porém, afirmou no evento que será intransigente na defesa das pautas ambientais e criticou países desenvolvidos por não cumprirem a promessa de investir em um fundo para preservação das florestas.

“Esses países se comprometeram a disponibilizar US$ 100 bilhões ao ano, até 2020, para ajudar os países em desenvolvimento a enfrentarem a mudança do clima. Esse compromisso não foi cumprido. Ao mesmo tempo, quantias ainda maiores são investidas em guerras ao redor do mundo, que matam homens, mulheres e crianças e destroem tudo ao redor, inclusive o meio ambiente”, disse o presidente.

Mais cedo, no mesmo evento, Marina Silva classificou como “retrocesso” a decisão do Congresso Nacional que esvaziou a pasta que está sob sua responsabilidade. Ela afirmou que as mudanças aprovadas pelo Legislativo vão “na contramão daquilo que significa ter legislação ambiental robusta”.

A ministra disse que Lula tinha posto o CAR (Cadastro Ambiental Rural) e a ANA (Agência Nacional de Águas) sob a gerência do Ministério do Meio Ambiente, mas a decisão foi revertida pelo Legislativo.

“Infelizmente, em recente decisão do Congresso tivemos um retrocesso e reversão dessa sua decisão. É uma decisão que não está em acordo com aquilo que é o fortalecimento do sistema nacional do meio ambiente, que acatamos porque na democracia a gente acata decisões legítimas do Congresso, mas não posso concordar”, disse.

E prosseguiu: “Não posso concordar porque vão na contramão daquilo que significa ter legislação ambiental robusta e [que] faça com que o Ministério do Meio Ambiente possa cumprir com suas atribuições que lhe são conferidas na Constituição e em todas as leis que asseguraram a criação do sistema nacional de meio ambiente”.

MATHEUS TEIXEIRA E RENATO MACHADO / Folhapress

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