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 O economista-chefe do BTG, Mansueto Almeida, disse que o governo brasileiro – mesmo no caso de uma mudança no próximo ano – precisa dar ao investidor uma segurança de que fará o ajuste fiscal necessário. Segundo ele, apesar de o teto de gastos ter garantido a inédita situação de um ciclo de quatro anos de governo sem aumento real da despesa em relação ao mandato anterior, as contas ainda estão no vermelho.

“O déficit (primário) neste ano será de 1% do PIB, ainda temos caminho para fazer. O que importa para o investidor não é um superávit em 1 ou 2 anos, mas enxergar que em um período razoável o país terá superávit para colocar a dívida na trajetória de queda”, disse, durante o evento Money Week.

 

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

 

Em meio à polêmica tentativa de mudança do cálculo do teto de gastos pelo governo, Mansueto, que foi secretário do Tesouro de Paulo Guedes, ressaltou que o teto foi a única forma encontrada pelo governo de realizar um ajuste sem aumento de carga tributária e só deve ser modificado por um dispositivo melhor. “Se há crítica ao teto, pode-se discutir mudança, que seja para colocar algo melhor no lugar. Precisamos concordar de que precisamos de esforço fiscal para voltar a ter resultado superavitário”, disse.

Mansueto: Precisamos dar mínimo de segurança ao investidor de que País fará ajuste fiscal

 O economista-chefe do BTG, Mansueto Almeida, disse que o governo brasileiro – mesmo no caso de uma mudança no próximo ano – precisa dar ao investidor uma segurança de que fará o ajuste fiscal necessário. Segundo ele, apesar de o teto de gastos ter garantido a inédita situação de um ciclo de quatro anos de governo sem aumento real da despesa em relação ao mandato anterior, as contas ainda estão no vermelho.

“O déficit (primário) neste ano será de 1% do PIB, ainda temos caminho para fazer. O que importa para o investidor não é um superávit em 1 ou 2 anos, mas enxergar que em um período razoável o país terá superávit para colocar a dívida na trajetória de queda”, disse, durante o evento Money Week.

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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

 

Em meio à polêmica tentativa de mudança do cálculo do teto de gastos pelo governo, Mansueto, que foi secretário do Tesouro de Paulo Guedes, ressaltou que o teto foi a única forma encontrada pelo governo de realizar um ajuste sem aumento de carga tributária e só deve ser modificado por um dispositivo melhor. “Se há crítica ao teto, pode-se discutir mudança, que seja para colocar algo melhor no lugar. Precisamos concordar de que precisamos de esforço fiscal para voltar a ter resultado superavitário”, disse.

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