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RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – Dona de quatro medalhas paralímpicas, a mesa-tenista Bruna Alexandre está prestes a assumir um novo desafio na carreira. Neste mês, ela inicia a preparação para lutar por vaga também nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, e pode ser a primeira atleta do Brasil a participar dos dois torneios.

Bruna, que tem 28 anos, integra a Classe 10 da modalidade, e tem como principal incentivo poder mostrar que as pessoas com deficiência também são capazes.

“Eu penso que posso ajudar todas as pessoas com deficiência. A minha maior motivação é mostrar que uma pessoa com deficiência pode fazer tudo o que quer, independentemente se tem só um braço ou uma perna”, diz Bruna Alexandre, ao UOL.

“Para a minha carreira, vai ser algo especial, mas acho que jogar as Olimpíadas e poder ser uma inspiração, principalmente, às pessoas com deficiência, é muito importante para mim, minha motivação”, completou.

Bruna Alexandre teve o braço direito amputado quando tinha apenas três meses, devido a uma trombose, consequência de uma vacina aplicada à época.

Atualmente, ela é a terceira do ranking mundial, atrás da polonesa Natalia Partyka e da australiana Qian Yang. A catarinense conquistou bronze no individual e equipe na Rio-2016, e prata no individual e bronze por equipe nos Jogos de Tóquio. Nesta edição, inclusive, ela fez história ao se tornar a primeira atleta brasileira finalista no tênis de mesa.

No fim do ano passado, Bruna Alexandre se tornou bicampeã do Brasileiro, competição em que enfrentou atletas olímpicos. A conquista serviu para ela levar à frente o antigo sonho.

“Esse sonho de disputar as Olimpíadas é de muitos anos. Muitas vezes, pensava que não ia chegar a disputar, pensei em desistir, mas o nível que eu consegui chegar, a evolução que eu tive nesses últimos anos, me fez voltar atrás e querer jogar o Olímpico. Em dezembro, fui campeã individual do Olímpico de novo, três vezes campeã brasileira, e isso foi a minha maior motivação para voltar a sonhar”, afirmou.

Bruna já disputou outras competições olímpicas anteriormente e vem realizando atividades em São Caetano, juntamente à equipe olímpica.

“Estou treinando em São Caetano, com a equipe olímpica, e isso está me ajudando muito. O Paco [Francisco Arado], que é técnico da seleção olímpica masculina, sempre me ajuda e me dá orientações, me mostra a diferença. Esse trabalho de conhecimento no olímpico é importante também. Estou feliz e motivada para esse novo desafio”.

Partyka, que é uma das grandes rivais de Bruna, já viveu essa experiência de disputar as Olimpíadas. “Eu não conversei sobre isso com a Natália. Ela só me enviou mensagem para perguntar se eu vou jogar a próxima competição. Acho que ela está faminta porque ganhei dela na última vez em que disputamos. Então, deve ser isso”, brincou.

Nesta nova jornada, Bruna tem o apoio da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) e do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

No começo do mês, a brasileira conquistou o ouro no individual Classe 10 do Aberto Paralímpico Fa40 da Eslovênia. Ela disputaria o Parapan-Americanos de 2023, em Santiago, no Chile, mas, por já estar garantida nos Jogos Paralímpicos devido à posição no ranking, tomou a decisão, juntamente à CBTM, de abrir mão da competição.

Nos Jogos Olímpicos de Tóquio, que foram realizados em 2021, a delegação da seleção brasileira feminina foi formada por Bruna Takahashi, Jessica Yamada, Caroline Kumahara e a reserva Giulia Takahashi.

ALEXANDRE ARAÚJO / Folhapress

Medalhista paralímpica, mesa-tenista mira sonho olímpico

RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – Dona de quatro medalhas paralímpicas, a mesa-tenista Bruna Alexandre está prestes a assumir um novo desafio na carreira. Neste mês, ela inicia a preparação para lutar por vaga também nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, e pode ser a primeira atleta do Brasil a participar dos dois torneios.

Bruna, que tem 28 anos, integra a Classe 10 da modalidade, e tem como principal incentivo poder mostrar que as pessoas com deficiência também são capazes.

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“Eu penso que posso ajudar todas as pessoas com deficiência. A minha maior motivação é mostrar que uma pessoa com deficiência pode fazer tudo o que quer, independentemente se tem só um braço ou uma perna”, diz Bruna Alexandre, ao UOL.

“Para a minha carreira, vai ser algo especial, mas acho que jogar as Olimpíadas e poder ser uma inspiração, principalmente, às pessoas com deficiência, é muito importante para mim, minha motivação”, completou.

Bruna Alexandre teve o braço direito amputado quando tinha apenas três meses, devido a uma trombose, consequência de uma vacina aplicada à época.

Atualmente, ela é a terceira do ranking mundial, atrás da polonesa Natalia Partyka e da australiana Qian Yang. A catarinense conquistou bronze no individual e equipe na Rio-2016, e prata no individual e bronze por equipe nos Jogos de Tóquio. Nesta edição, inclusive, ela fez história ao se tornar a primeira atleta brasileira finalista no tênis de mesa.

No fim do ano passado, Bruna Alexandre se tornou bicampeã do Brasileiro, competição em que enfrentou atletas olímpicos. A conquista serviu para ela levar à frente o antigo sonho.

“Esse sonho de disputar as Olimpíadas é de muitos anos. Muitas vezes, pensava que não ia chegar a disputar, pensei em desistir, mas o nível que eu consegui chegar, a evolução que eu tive nesses últimos anos, me fez voltar atrás e querer jogar o Olímpico. Em dezembro, fui campeã individual do Olímpico de novo, três vezes campeã brasileira, e isso foi a minha maior motivação para voltar a sonhar”, afirmou.

Bruna já disputou outras competições olímpicas anteriormente e vem realizando atividades em São Caetano, juntamente à equipe olímpica.

“Estou treinando em São Caetano, com a equipe olímpica, e isso está me ajudando muito. O Paco [Francisco Arado], que é técnico da seleção olímpica masculina, sempre me ajuda e me dá orientações, me mostra a diferença. Esse trabalho de conhecimento no olímpico é importante também. Estou feliz e motivada para esse novo desafio”.

Partyka, que é uma das grandes rivais de Bruna, já viveu essa experiência de disputar as Olimpíadas. “Eu não conversei sobre isso com a Natália. Ela só me enviou mensagem para perguntar se eu vou jogar a próxima competição. Acho que ela está faminta porque ganhei dela na última vez em que disputamos. Então, deve ser isso”, brincou.

Nesta nova jornada, Bruna tem o apoio da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) e do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

No começo do mês, a brasileira conquistou o ouro no individual Classe 10 do Aberto Paralímpico Fa40 da Eslovênia. Ela disputaria o Parapan-Americanos de 2023, em Santiago, no Chile, mas, por já estar garantida nos Jogos Paralímpicos devido à posição no ranking, tomou a decisão, juntamente à CBTM, de abrir mão da competição.

Nos Jogos Olímpicos de Tóquio, que foram realizados em 2021, a delegação da seleção brasileira feminina foi formada por Bruna Takahashi, Jessica Yamada, Caroline Kumahara e a reserva Giulia Takahashi.

ALEXANDRE ARAÚJO / Folhapress

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