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O Índice de Sustentabilidade Urbana 2021 – estudo feito pelo Sindicato Nacional de Limpeza Urbana, em parceria com a PWC Brasil, aponta que metade das cidades brasileiras ainda descarta seu lixo de forma ambientalmente inadequada. Já 58% dos municípios não têm um modelo de cobrança para custear os serviços de coleta e tratamento.

O relatório afirma que essa situação pode levar o país a descumprir os chamados Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da Organização das Nações Unidas. Segundo o estudo, nos últimos cinco anos, o avanço no setor foi quase nenhum. O documento aponta que, em 2016, pelo menos 55% das cidades ainda utilizavam lixões a céu aberto para o descarte. Na comparação com os números atuais, a queda foi de apenas um ponto porcentual por ano.

(foto: Agência Brasil)

O estudo analisou 3.572 municípios em todo o País. A cobertura da coleta porta a porta se manteve na casa dos 76%, com um quarto da população sem acesso ao serviço. Já a taxa de reciclagem patina em torno 3,5% nos últimos cinco anos. A análise levou em consideração o ritmo de progresso dos últimos anos. E alerta que a cobrança pelo serviço, determinada pelo Novo Marco Legal do Saneamento, é fundamental para mudar essa situação.

A Região Sul é a que apresenta pontuação mais alta no Índice de Sustentabilidade Urbana, com média de 0,545 e índice de reciclagem de 7,2%, o melhor do País. O Sul também se destaca pelo total de municípios que já aplicam algum modelo de cobrança, o equivalente a 83,5%. No entanto, ao observar os resultados do Nordeste, a lógica se inverte. Com a média mais baixa do País, de 0,351, e pior índice de reciclagem, de 0,30%, apenas 7,6% das cidades da região têm cobrança específica. Só 13,3% fazem a destinação adequada do lixo.

Em segundo lugar na pontuação do estudo,  o Sudeste também apresenta a melhor taxa de coleta. Com cobertura de 85,5%, a região é a que mais se aproxima da universalização dos serviços. No entanto, para melhorar a média de 0,487 e alcançar o nível médio estabelecido pelo ISLU, acima de 0,600, ainda precisa avançar na destinação correta e na reciclagem dos resíduos.

 

jornal O Estado de S.Paulo

Metade das cidades do Brasil descarta o lixo de forma irregular

O Índice de Sustentabilidade Urbana 2021 – estudo feito pelo Sindicato Nacional de Limpeza Urbana, em parceria com a PWC Brasil, aponta que metade das cidades brasileiras ainda descarta seu lixo de forma ambientalmente inadequada. Já 58% dos municípios não têm um modelo de cobrança para custear os serviços de coleta e tratamento.

O relatório afirma que essa situação pode levar o país a descumprir os chamados Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da Organização das Nações Unidas. Segundo o estudo, nos últimos cinco anos, o avanço no setor foi quase nenhum. O documento aponta que, em 2016, pelo menos 55% das cidades ainda utilizavam lixões a céu aberto para o descarte. Na comparação com os números atuais, a queda foi de apenas um ponto porcentual por ano.

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(foto: Agência Brasil)

O estudo analisou 3.572 municípios em todo o País. A cobertura da coleta porta a porta se manteve na casa dos 76%, com um quarto da população sem acesso ao serviço. Já a taxa de reciclagem patina em torno 3,5% nos últimos cinco anos. A análise levou em consideração o ritmo de progresso dos últimos anos. E alerta que a cobrança pelo serviço, determinada pelo Novo Marco Legal do Saneamento, é fundamental para mudar essa situação.

A Região Sul é a que apresenta pontuação mais alta no Índice de Sustentabilidade Urbana, com média de 0,545 e índice de reciclagem de 7,2%, o melhor do País. O Sul também se destaca pelo total de municípios que já aplicam algum modelo de cobrança, o equivalente a 83,5%. No entanto, ao observar os resultados do Nordeste, a lógica se inverte. Com a média mais baixa do País, de 0,351, e pior índice de reciclagem, de 0,30%, apenas 7,6% das cidades da região têm cobrança específica. Só 13,3% fazem a destinação adequada do lixo.

Em segundo lugar na pontuação do estudo,  o Sudeste também apresenta a melhor taxa de coleta. Com cobertura de 85,5%, a região é a que mais se aproxima da universalização dos serviços. No entanto, para melhorar a média de 0,487 e alcançar o nível médio estabelecido pelo ISLU, acima de 0,600, ainda precisa avançar na destinação correta e na reciclagem dos resíduos.

 

jornal O Estado de S.Paulo

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