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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O general que capturou o guerrilheiro argentino Ernesto Che Guevara morreu aos 84 anos neste sábado (6) na cidade de Santa Cruz, na Bolívia. O filho de Gary Augusto Prado Salmón confirmou a morte nas redes sociais.

“Estava ao lado da esposa e dos filhos. Nos deixa um legado de amor, honradez e bom temperamento. Foi uma pessoa extraordinária”, escreveu Gary Prado Araúz no Facebook. O militar enfrentava complicações de saúde e estava hospitalizado desde abril.

Em 1981, um tiro acidental atingiu a coluna do general e o deixou em uma cadeira de rodas. Em 1988, Prado Salmón se aposentou da carreira militar.

Em 8 de outubro de 1967, ele comandou uma patrulha no sudoeste da Bolívia que terminou com a captura de Che Guevara.

Um dia depois, o exército boliviano cumpriu a ordem de executar Guevara. No mesmo ano, o Congresso do país nomeou Prado Salmón herói nacional por defender o que o governo militar considerou uma invasão estrangeira subversiva.

Ernesto Guevara de la Serna nasceu em 14 de maio de 1928 em Rosário, na Argentina. Sua mãe engravidou três meses antes de se casar e precisou falsificar a certidão de nascimento do filho para livrar a família do escândalo.

Aos 19 anos, Ernesto disse à família que estudaria na Faculdade de Medicina da Universidade de Buenos Aires. Ainda antes de se formar, viajou a leprosários da Argentina montado em uma bicicleta motorizada. Pegou gosto pela viagem e não parou mais.

Che deixou a Argentina assim que obteve o diploma. Viajou como médico, mas logo encontrou uma luta mais urgente nas mazelas sociais. Suas viagens o levaram ao México, onde conheceu em 1955 o cubano Fidel Castro.

Ele se juntou a Fidel na luta para libertar Cuba da ditadura de Fulgencio Batista. Liderou tropas na guerrilha e foi conselheiro do cubano. O argentino ocupou posições importantes no governo da ilha quando Castro assumiu o poder em 1959.

Em 1965, deixou o país para se juntar a novas lutas. No ano seguinte, tentou aquecer a revolução na Bolívia. Foi capturado em 1967 pelo exército boliviano, que contava com apoio da CIA. Che foi assassinado em La Higuera na tarde do dia 9 de outubro daquele ano.

Redação / Folhapress

Militar que capturou Che Guevara morre aos 84 anos

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O general que capturou o guerrilheiro argentino Ernesto Che Guevara morreu aos 84 anos neste sábado (6) na cidade de Santa Cruz, na Bolívia. O filho de Gary Augusto Prado Salmón confirmou a morte nas redes sociais.

“Estava ao lado da esposa e dos filhos. Nos deixa um legado de amor, honradez e bom temperamento. Foi uma pessoa extraordinária”, escreveu Gary Prado Araúz no Facebook. O militar enfrentava complicações de saúde e estava hospitalizado desde abril.

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Em 1981, um tiro acidental atingiu a coluna do general e o deixou em uma cadeira de rodas. Em 1988, Prado Salmón se aposentou da carreira militar.

Em 8 de outubro de 1967, ele comandou uma patrulha no sudoeste da Bolívia que terminou com a captura de Che Guevara.

Um dia depois, o exército boliviano cumpriu a ordem de executar Guevara. No mesmo ano, o Congresso do país nomeou Prado Salmón herói nacional por defender o que o governo militar considerou uma invasão estrangeira subversiva.

Ernesto Guevara de la Serna nasceu em 14 de maio de 1928 em Rosário, na Argentina. Sua mãe engravidou três meses antes de se casar e precisou falsificar a certidão de nascimento do filho para livrar a família do escândalo.

Aos 19 anos, Ernesto disse à família que estudaria na Faculdade de Medicina da Universidade de Buenos Aires. Ainda antes de se formar, viajou a leprosários da Argentina montado em uma bicicleta motorizada. Pegou gosto pela viagem e não parou mais.

Che deixou a Argentina assim que obteve o diploma. Viajou como médico, mas logo encontrou uma luta mais urgente nas mazelas sociais. Suas viagens o levaram ao México, onde conheceu em 1955 o cubano Fidel Castro.

Ele se juntou a Fidel na luta para libertar Cuba da ditadura de Fulgencio Batista. Liderou tropas na guerrilha e foi conselheiro do cubano. O argentino ocupou posições importantes no governo da ilha quando Castro assumiu o poder em 1959.

Em 1965, deixou o país para se juntar a novas lutas. No ano seguinte, tentou aquecer a revolução na Bolívia. Foi capturado em 1967 pelo exército boliviano, que contava com apoio da CIA. Che foi assassinado em La Higuera na tarde do dia 9 de outubro daquele ano.

Redação / Folhapress

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