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Embora não haja eficácia provada por experimentos científicos, o medicamento cloroquina foi liberado pelo novo ministro da saúde Eduardo Pazuello, de acordo com o novo protocolo divulgado nesta quarta-feira (20).

O medicamento agora é descrito para todos os pacientes portadores da Covid-19, desde os primeiros sinais da doença causada pelo coronavírus. “Com o novo protocolo, o governo autoriza que médicos da rede pública de saúde receitem a cloroquina associada ao antibiótico azitromicina logo após os primeiros sintomas da doença, como coriza, tosse e dor de cabeça. As doses dos medicamentos se alteram conforme o quadro de saúde. “Os critérios clínicos para início do tratamento em qualquer fase da doença não excluem a necessidade de confirmação laboratorial e radiológico”, diz trecho do novo documento do Ministério da Saúde.

O uso da substância foi uma das principais causas para a saída dos ex-ministros Mandetta e Teich do ministério. “Um alerta importante: a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com base em avaliação médica. O paciente deve entender os riscos e assinar o ‘Termo de Consentimento’ antes de iniciar o uso da cloroquina”, escreveu Teich no Twitter três dias antes de pedir demissão.

O termo de consentimento citado por Teich deverá ser assinado pelo paciente que aceitar o risco de tomar o medicamento. “Estou ciente de que o tratamento com cloroquina ou hidroxicloroquina pode causar os efeitos colaterais descritos acima, e outros menos graves ou menos frequentes, os quais podem levar à disfunção grave de órgãos, ao prolongamento da internação, à incapacidade temporária ou permanente, e até ao óbito”, diz o termo divulgado pelo ministério. 

A Associação de Medicina Intensiva Brasileira, a Sociedade Brasileira de Infectologia e a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia aprovaram, na última terça-feira (19), um documento com diretrizes para o enfrentamento da pandemia, no qual recomendam que a cloroquina e a hidroxicloroquina não sejam usadas como tratamento de rotina da doença. 

*Contém informações de Estadão/MSN

Ministério da Saúde libera o uso da cloroquina para todos os pacientes com Covid-19

(Brasília - DF, 27/04/2020) Coletiva de imprensa com Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. Fotos: José Dias/PR

Embora não haja eficácia provada por experimentos científicos, o medicamento cloroquina foi liberado pelo novo ministro da saúde Eduardo Pazuello, de acordo com o novo protocolo divulgado nesta quarta-feira (20).

O medicamento agora é descrito para todos os pacientes portadores da Covid-19, desde os primeiros sinais da doença causada pelo coronavírus. “Com o novo protocolo, o governo autoriza que médicos da rede pública de saúde receitem a cloroquina associada ao antibiótico azitromicina logo após os primeiros sintomas da doença, como coriza, tosse e dor de cabeça. As doses dos medicamentos se alteram conforme o quadro de saúde. “Os critérios clínicos para início do tratamento em qualquer fase da doença não excluem a necessidade de confirmação laboratorial e radiológico”, diz trecho do novo documento do Ministério da Saúde.

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O uso da substância foi uma das principais causas para a saída dos ex-ministros Mandetta e Teich do ministério. “Um alerta importante: a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com base em avaliação médica. O paciente deve entender os riscos e assinar o ‘Termo de Consentimento’ antes de iniciar o uso da cloroquina”, escreveu Teich no Twitter três dias antes de pedir demissão.

O termo de consentimento citado por Teich deverá ser assinado pelo paciente que aceitar o risco de tomar o medicamento. “Estou ciente de que o tratamento com cloroquina ou hidroxicloroquina pode causar os efeitos colaterais descritos acima, e outros menos graves ou menos frequentes, os quais podem levar à disfunção grave de órgãos, ao prolongamento da internação, à incapacidade temporária ou permanente, e até ao óbito”, diz o termo divulgado pelo ministério. 

A Associação de Medicina Intensiva Brasileira, a Sociedade Brasileira de Infectologia e a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia aprovaram, na última terça-feira (19), um documento com diretrizes para o enfrentamento da pandemia, no qual recomendam que a cloroquina e a hidroxicloroquina não sejam usadas como tratamento de rotina da doença. 

*Contém informações de Estadão/MSN

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