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O Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG) denunciou uma cuidadora de idosos que se passava por enfermeira Cláudia Mônica Pinheiro Torres de Freitas e outras cinco pessoas envolvidas em um esquema de aplicação de vacinas falsas contra a covid-19, revelado no início de 2021. De acordo com a Promotoria, o grupo aplicou o golpe em centenas de vítimas e movimentou cerca de R$ 700 mil com os ilícitos. Eles foram acusados pelos crimes de associação criminosa, estelionato, lavagem de dinheiro, uso de documento falso e falsidade ideológica.

A denúncia apresentada pela 12ª Promotoria de Justiça Criminal de Belo Horizonte à Justiça no dia 8 de abril registra que a cuidadora de idosos “ardilosamente, fazia se passar por enfermeira, sem possuir tal qualificação, preparava e aplicava as substâncias por ela descritas como imunizantes contra a Covid-19, utilizando o nome do laboratório Pfizer, fazendo as vítimas acreditarem que se tratavam de vacinas, quando, na realidade, a substância aplicada tratava-se de soro fisiológico”.

De acordo com a Promotoria, a principal acusada fornecia os dados de sua conta bancária – e também de familiares denunciados – para que as vítimas dos crimes de estelionato efetuassem os depósitos dos valores dos falsos imunizantes.

Segundo o MP, apenas duas das vítimas do grupo ofereceram representação em relação ao crime de estelionato. A Promotoria requereu à Justiça que, além de condenar os envolvidos pelos crimes narrados, determine que os acusados pague, a título de reparação, R$ 2.280,00 e R$ 6.500,00 às duas vítimas lesadas.

Além da falsa enfermeira, o Ministério Público de Minas denunciou um homem apontado como responsável por oferecer o falso imunizante a terceiros. De acordo com a Promotoria, a venda das supostas vacinas eram realizadas em nome da empresa Vaccinando, sendo que Cláudia Mônica era apresentada como representante legal da companhia – o que ra falso, segundo os investigadores.

A denúncia também atingiu familiares da falsa enfermeira, entre eles sua filha, que era responsável por fornecer sua conta bancária para recebimento – entre PIX, transferências bancárias e depósitos – de valores pagos pelas vítimas dos estelionatos. O marido da moça também foi acusado pelo MP-MG, apontado como responsável por transportar a falsa enfermeira e os supostos imunizantes para os locais de vacinação. Ele também fazia a arrecadação dos valores quando os pagamentos feitos pelas vítimas eram efetuados com dinheiro em espécie, diz a Promotoria.

Outro denunciado é o “companheiro” da falsa enfermeira, que, segundo os promotores, acompanhava a cuidadora às residências das vítimas onde eram aplicadas as supostas vacinas, além de ser responsável “por identificar bens a serem adquiridos pelo grupo visando dissimular as origens dos recursos ilícitos”.

MP-MG denuncia falsa enfermeira e mais cinco por golpe de vacina contra covid-19

O Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG) denunciou uma cuidadora de idosos que se passava por enfermeira Cláudia Mônica Pinheiro Torres de Freitas e outras cinco pessoas envolvidas em um esquema de aplicação de vacinas falsas contra a covid-19, revelado no início de 2021. De acordo com a Promotoria, o grupo aplicou o golpe em centenas de vítimas e movimentou cerca de R$ 700 mil com os ilícitos. Eles foram acusados pelos crimes de associação criminosa, estelionato, lavagem de dinheiro, uso de documento falso e falsidade ideológica.

A denúncia apresentada pela 12ª Promotoria de Justiça Criminal de Belo Horizonte à Justiça no dia 8 de abril registra que a cuidadora de idosos “ardilosamente, fazia se passar por enfermeira, sem possuir tal qualificação, preparava e aplicava as substâncias por ela descritas como imunizantes contra a Covid-19, utilizando o nome do laboratório Pfizer, fazendo as vítimas acreditarem que se tratavam de vacinas, quando, na realidade, a substância aplicada tratava-se de soro fisiológico”.

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De acordo com a Promotoria, a principal acusada fornecia os dados de sua conta bancária – e também de familiares denunciados – para que as vítimas dos crimes de estelionato efetuassem os depósitos dos valores dos falsos imunizantes.

Segundo o MP, apenas duas das vítimas do grupo ofereceram representação em relação ao crime de estelionato. A Promotoria requereu à Justiça que, além de condenar os envolvidos pelos crimes narrados, determine que os acusados pague, a título de reparação, R$ 2.280,00 e R$ 6.500,00 às duas vítimas lesadas.

Além da falsa enfermeira, o Ministério Público de Minas denunciou um homem apontado como responsável por oferecer o falso imunizante a terceiros. De acordo com a Promotoria, a venda das supostas vacinas eram realizadas em nome da empresa Vaccinando, sendo que Cláudia Mônica era apresentada como representante legal da companhia – o que ra falso, segundo os investigadores.

A denúncia também atingiu familiares da falsa enfermeira, entre eles sua filha, que era responsável por fornecer sua conta bancária para recebimento – entre PIX, transferências bancárias e depósitos – de valores pagos pelas vítimas dos estelionatos. O marido da moça também foi acusado pelo MP-MG, apontado como responsável por transportar a falsa enfermeira e os supostos imunizantes para os locais de vacinação. Ele também fazia a arrecadação dos valores quando os pagamentos feitos pelas vítimas eram efetuados com dinheiro em espécie, diz a Promotoria.

Outro denunciado é o “companheiro” da falsa enfermeira, que, segundo os promotores, acompanhava a cuidadora às residências das vítimas onde eram aplicadas as supostas vacinas, além de ser responsável “por identificar bens a serem adquiridos pelo grupo visando dissimular as origens dos recursos ilícitos”.

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