SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O estudante de direito angolano Angelino Cassova acusa uma mulher de capacitismo e racismo por negar dar passagem para ele, que é cadeirante, para passar no corredor de um ônibus. A cena foi gravada por passageiros e está viralizando no TikTok.
O vídeo mostra Angelino pedindo passagem a uma mulher branca no ônibus, porque precisa descer nos próximos pontos. A mulher se nega a dar passagem. Outros passageiros criticam a ação da mulher e ela chega a dizer que “não está na floresta”e “não tem culpa”.O caso ocorreu na última terça-feira (6) em Curitiba, no Paraná.
Sobre a fala da floresta, Angelino disse que a mulher usou uma “expressão codificada, que muitos racistas usam” e ao citar “floresta” a pessoa filmada, na verdade, o chamou de “macaco”.
No Instagram, ele disse que a situação foi “muito difícil” e espera que o episódio não se repita com mais nenhuma geração. Ele reforçou que cadeirantes têm direito como qualquer outra pessoa.
“Fui muito pacífico e quem me conhece de perto [sabe] que não reajo logo e parto para cima. Sou muito na minha e práticas como esta eu tratarei em um fórum diferenciado. Racistas terão seu verdadeiro casebre daqui para frente. Tenho dito.” disse Angelino Cassova em relato no Instagram
A Polícia Civil informou ao UOL que está investigando o caso e realizando diligências para esclarecer os fatos. A mulher ainda não foi identificada. “O caso ficará a cargo do 4°distrito da PCPR na Capital”, informou a corporação.
Redação / Folhapress
SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O estudante de direito angolano Angelino Cassova acusa uma mulher de capacitismo e racismo por negar dar passagem para ele, que é cadeirante, para passar no corredor de um ônibus. A cena foi gravada por passageiros e está viralizando no TikTok.
O vídeo mostra Angelino pedindo passagem a uma mulher branca no ônibus, porque precisa descer nos próximos pontos. A mulher se nega a dar passagem. Outros passageiros criticam a ação da mulher e ela chega a dizer que “não está na floresta”e “não tem culpa”.O caso ocorreu na última terça-feira (6) em Curitiba, no Paraná.
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Sobre a fala da floresta, Angelino disse que a mulher usou uma “expressão codificada, que muitos racistas usam” e ao citar “floresta” a pessoa filmada, na verdade, o chamou de “macaco”.
No Instagram, ele disse que a situação foi “muito difícil” e espera que o episódio não se repita com mais nenhuma geração. Ele reforçou que cadeirantes têm direito como qualquer outra pessoa.
“Fui muito pacífico e quem me conhece de perto [sabe] que não reajo logo e parto para cima. Sou muito na minha e práticas como esta eu tratarei em um fórum diferenciado. Racistas terão seu verdadeiro casebre daqui para frente. Tenho dito.” disse Angelino Cassova em relato no Instagram
A Polícia Civil informou ao UOL que está investigando o caso e realizando diligências para esclarecer os fatos. A mulher ainda não foi identificada. “O caso ficará a cargo do 4°distrito da PCPR na Capital”, informou a corporação.
Redação / Folhapress
