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Além da persistente irregularidade no abastecimento de materiais, principalmente componentes eletrônicos, e da lentidão no recebimento de peças importadas em razão da operação-padrão dos fiscais da Receita Federal, a Ômicron tornou-se um entrave à produção de aparelhos eletroeletrônicos.

No mês passado, 46% das empresas do setor tiveram produção afetada pelo maior número de afastamentos de funcionários devido a contaminações, ou suspeitas de infecção, pela variante da covid-19. O dado faz parte da sondagem mensal feita pela Abinee, associação que representa os fabricantes de aparelhos eletroeletrônicos.

O uso de capacidade instalada no setor, que estava em 79% em dezembro, caiu para 77% no primeiro mês do ano, com empresas ainda relatando, embora em menor número, dificuldades na aquisição de insumos. Por conta da falta de componentes eletrônicos, maior gargalo da indústria, 34% dos fabricantes de produtos como celular, notebook e televisão tiveram atrasos de produção e entrega no mês passado. Em 7%, a produção teve que ser em parte paralisada por falta de componentes eletrônicos.

Além de apontar preocupações dos empresários com a operação-padrão dos fiscais da Receita Federal, motivo de dificuldades enfrentadas por mais da metade das empresas do setor, o levantamento feito pela Abinee no mês passado retrata uma piora dos entraves de logística.

Entre os fabricantes que participaram da sondagem, 65% apontam obstáculos nas exportações como frete mais caro, dificuldade de reservar contêineres e transporte marítimo. O porcentual ficou acima dos 60% apontados em dezembro.

Nas importações, considerando todos os modais de transporte, 79% das empresas indicaram atrasos no recebimento de cargas, no maior porcentual desde que a questão foi inserida na sondagem, em abril de 2021.

Influenciado também pela morosidade do desembaraço das peças com a mobilização dos fiscais, houve ainda aumento de 49% para 59% no número de fábricas de eletroeletrônicos que perceberam elevação nos custos de armazenamento de cargas em galpão, também o maior porcentual desde abril do ano passado.

 

Agência Estado

Ômicron afeta produção em 46% das fábricas de eletroeletrônicos, diz Abinee

eletroeletronicos banco de imagens

Além da persistente irregularidade no abastecimento de materiais, principalmente componentes eletrônicos, e da lentidão no recebimento de peças importadas em razão da operação-padrão dos fiscais da Receita Federal, a Ômicron tornou-se um entrave à produção de aparelhos eletroeletrônicos.

No mês passado, 46% das empresas do setor tiveram produção afetada pelo maior número de afastamentos de funcionários devido a contaminações, ou suspeitas de infecção, pela variante da covid-19. O dado faz parte da sondagem mensal feita pela Abinee, associação que representa os fabricantes de aparelhos eletroeletrônicos.

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O uso de capacidade instalada no setor, que estava em 79% em dezembro, caiu para 77% no primeiro mês do ano, com empresas ainda relatando, embora em menor número, dificuldades na aquisição de insumos. Por conta da falta de componentes eletrônicos, maior gargalo da indústria, 34% dos fabricantes de produtos como celular, notebook e televisão tiveram atrasos de produção e entrega no mês passado. Em 7%, a produção teve que ser em parte paralisada por falta de componentes eletrônicos.

Além de apontar preocupações dos empresários com a operação-padrão dos fiscais da Receita Federal, motivo de dificuldades enfrentadas por mais da metade das empresas do setor, o levantamento feito pela Abinee no mês passado retrata uma piora dos entraves de logística.

Entre os fabricantes que participaram da sondagem, 65% apontam obstáculos nas exportações como frete mais caro, dificuldade de reservar contêineres e transporte marítimo. O porcentual ficou acima dos 60% apontados em dezembro.

Nas importações, considerando todos os modais de transporte, 79% das empresas indicaram atrasos no recebimento de cargas, no maior porcentual desde que a questão foi inserida na sondagem, em abril de 2021.

Influenciado também pela morosidade do desembaraço das peças com a mobilização dos fiscais, houve ainda aumento de 49% para 59% no número de fábricas de eletroeletrônicos que perceberam elevação nos custos de armazenamento de cargas em galpão, também o maior porcentual desde abril do ano passado.

 

Agência Estado

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