A tragédia da boate Kiss, ocorrida em janeiro de 2013 na cidade gaúcha de Santa Maria, enfim chegou ao banco dos réus. Nesta quarta-feira, 01, após quase nove anos, serão julgadas quatro pessoas apontadas pelo Ministério Público como responsáveis pela morte de 242 pessoas e ferimentos de outras 636, tudo causado pelo incêndio e pela inalação de fumaça tóxica.
Serão julgados, a partir das 9 da manhã, no Tribunal do Júri de Porto Alegre, Elissandro Callegaro Spohr, o Kiko (sócio da Kiss); Mauro Londero Hoffmann, outro sócio da casa noturna; Marcelo de Jesus dos Santos, vocalista da banda Gurizada Fandangueira; e Luciano Bonilha Leão, produtor de palco da mesma banda.
O julgamento deve durar cerca de duas semanas e as sessões serão diárias, até as 11 da noite. Além dos réus, serão ouvidas 20 testemunhas e 14 sobreviventes da tragédia. Os réus respondem por homicídio simples, com dolo eventual, quando se assume o risco de matar.
Da Redação
A tragédia da boate Kiss, ocorrida em janeiro de 2013 na cidade gaúcha de Santa Maria, enfim chegou ao banco dos réus. Nesta quarta-feira, 01, após quase nove anos, serão julgadas quatro pessoas apontadas pelo Ministério Público como responsáveis pela morte de 242 pessoas e ferimentos de outras 636, tudo causado pelo incêndio e pela inalação de fumaça tóxica.
Serão julgados, a partir das 9 da manhã, no Tribunal do Júri de Porto Alegre, Elissandro Callegaro Spohr, o Kiko (sócio da Kiss); Mauro Londero Hoffmann, outro sócio da casa noturna; Marcelo de Jesus dos Santos, vocalista da banda Gurizada Fandangueira; e Luciano Bonilha Leão, produtor de palco da mesma banda.
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O julgamento deve durar cerca de duas semanas e as sessões serão diárias, até as 11 da noite. Além dos réus, serão ouvidas 20 testemunhas e 14 sobreviventes da tragédia. Os réus respondem por homicídio simples, com dolo eventual, quando se assume o risco de matar.
Da Redação
