O estilo de vida do brasileiro piorou com a pandemia, segundo pesquisa conjunta feita pela Universidade Federal de Minas Gerais e pelas também universidades federais de Lavras, Ouro Preto e Viçosa.

O estudo, iniciado 5 meses após o início das medidas de distanciamento social, mostrou uma diminuição na frequência de café da manhã, lanche e almoço. Por outro lado, aumentou a realização de lanches noturnos e outras refeições além das tradicionais.

Os hábitos alimentares também pioraram, com aumento de consumo de pães, farináceos, refeições instantâneas e fast food. O consumo de frutas e vegetais, por sua vez, caiu.

Sobre o estilo de vida, houve mudança no consumo mais frequente de bebida alcoólica, aumento na frequência no hábito de fumar, e no tempo de utilização de telas e dispositivos. Antes da pandemia, o tempo médio diário de exposição aumentou de seis para 10 horas.

O estilo de vida do brasileiro piorou com a pandemia, segundo pesquisa conjunta feita pela Universidade Federal de Minas Gerais e pelas também universidades federais de Lavras, Ouro Preto e Viçosa.

O estudo, iniciado 5 meses após o início das medidas de distanciamento social, mostrou uma diminuição na frequência de café da manhã, lanche e almoço. Por outro lado, aumentou a realização de lanches noturnos e outras refeições além das tradicionais.

Os hábitos alimentares também pioraram, com aumento de consumo de pães, farináceos, refeições instantâneas e fast food. O consumo de frutas e vegetais, por sua vez, caiu.

Sobre o estilo de vida, houve mudança no consumo mais frequente de bebida alcoólica, aumento na frequência no hábito de fumar, e no tempo de utilização de telas e dispositivos. Antes da pandemia, o tempo médio diário de exposição aumentou de seis para 10 horas.