Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

Em participação no Fórum da Paz de Paris nesta quinta-feira, o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, reforçou que o fim da pandemia não está mais centrado na questão de evolução tecnológica ou científica. “É uma questão de vontade política e incentivo”, afirmou.

“Quando a pandemia vai acabar? Talvez esse seja o centro da questão. A resposta é: a pandemia vai acabar quando o mundo decidir acabar com ela”, assegurou o representante da OMS, reforçando que o aumento mundial no número de casos e mortes por covid-19, após meses de queda acentuada, é reflexo da implementação ineficaz das medidas de saúde pública e da distribuição desigual de vacinas.

Diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom (foto: Agência Brasil)

“Mais de 80% das vacinas já entregues no mundo foram para os países do G20. Então, 20 países concentram mais de 80% das 7 bilhões de doses. Especialmente a África é um continente que foi afetado muito seriamente pela ineficiência na distribuição das vacinas. É uma cobertura vacinal média de 5% neste momento, é muito baixa”, lamentou o diretor-geral da OMS.

Em uma sala de debates sobre “governança na saúde para combater a covid-19 e prevenir futuras pandemias”, Tedros afirmou que a desigualdade vacinal é “epidemiológica, econômica e moralmente errada”. Segundo ele, foi por isso que a OMS e seus parceiros estabeleceram a meta de atingir uma cobertura vacinal de 40% da população até o final deste ano.

A Organização pediu que governos com alta cobertura vacinal compartilhassem doses e mudassem o cronograma de entrega imunização, mas teve poucos sinais de auxílio. “Houve uma reunião ontem organizada pelo secretário Blinken Antony Blinken, dos EUA e ministros de Relações Internacionais e eles concordaram em acompanhar os planos para garantir que a meta de 40% seja atingida. Eu acredito que esse tipo de empurrão será importante”, reforçou Tedros Adhanom.

Com o mundo registrando sete mil mortos por dia em média, o diretor-geral da OMS demonstrou preocupação com a alta e assegurou que a saída para as estatísticas é a união global. “Nenhum país com alta cobertura vacinal vai acabar essa pandemia sozinho, só quando todos os indivíduos estiverem seguros. Espero que o mundo todo diga basta, porque estamos realmente fartos deste vírus.”

jornal O Estado de S.Paulo

Para OMS, fim da pandemia é uma questão de vontade política e incentivo

Em participação no Fórum da Paz de Paris nesta quinta-feira, o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, reforçou que o fim da pandemia não está mais centrado na questão de evolução tecnológica ou científica. “É uma questão de vontade política e incentivo”, afirmou.

“Quando a pandemia vai acabar? Talvez esse seja o centro da questão. A resposta é: a pandemia vai acabar quando o mundo decidir acabar com ela”, assegurou o representante da OMS, reforçando que o aumento mundial no número de casos e mortes por covid-19, após meses de queda acentuada, é reflexo da implementação ineficaz das medidas de saúde pública e da distribuição desigual de vacinas.

- Advertisement -anuncio
Diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom (foto: Agência Brasil)

“Mais de 80% das vacinas já entregues no mundo foram para os países do G20. Então, 20 países concentram mais de 80% das 7 bilhões de doses. Especialmente a África é um continente que foi afetado muito seriamente pela ineficiência na distribuição das vacinas. É uma cobertura vacinal média de 5% neste momento, é muito baixa”, lamentou o diretor-geral da OMS.

Em uma sala de debates sobre “governança na saúde para combater a covid-19 e prevenir futuras pandemias”, Tedros afirmou que a desigualdade vacinal é “epidemiológica, econômica e moralmente errada”. Segundo ele, foi por isso que a OMS e seus parceiros estabeleceram a meta de atingir uma cobertura vacinal de 40% da população até o final deste ano.

A Organização pediu que governos com alta cobertura vacinal compartilhassem doses e mudassem o cronograma de entrega imunização, mas teve poucos sinais de auxílio. “Houve uma reunião ontem organizada pelo secretário Blinken Antony Blinken, dos EUA e ministros de Relações Internacionais e eles concordaram em acompanhar os planos para garantir que a meta de 40% seja atingida. Eu acredito que esse tipo de empurrão será importante”, reforçou Tedros Adhanom.

Com o mundo registrando sete mil mortos por dia em média, o diretor-geral da OMS demonstrou preocupação com a alta e assegurou que a saída para as estatísticas é a união global. “Nenhum país com alta cobertura vacinal vai acabar essa pandemia sozinho, só quando todos os indivíduos estiverem seguros. Espero que o mundo todo diga basta, porque estamos realmente fartos deste vírus.”

jornal O Estado de S.Paulo

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.