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SALVADOR, BA (FOLHAPRESS) – Os pastores Fernando Aparecido da Silva e Joel Macedo foram condenados a 21 anos de prisão pelo assassinato de Lucas Vargas Terra, adolescente que foi estuprado, morto e teve o corpo carbonizado há 22 anos em Salvador.

O julgamento começou na terça-feira (25) no Fórum Ruy Barbosa, no centro da capital baiana, e durou três dias. Na noite desta quinta-feira (27), foi divulgado o veredito do tribunal do Júri que considerou culpados os dois pastores, que pertencem à Igreja Universal do Reino de Deus.

Fernando Aparecido da Silva e Joel Macedo foram condenados por homicídio qualificado por motivo torpe, com emprego de meio cruel e sem possibilidade de defesa da vítima.

Procurados nesta quinta e sexta, os advogados dos pastores, Nestor Nerton Fernandes Távora Neto e Nelson da Costa Barreto Neto, ainda não se manifestaram sobre a condenação. Os pastores condenados ainda podem recorrer da decisão e seguem em liberdade.

Durante o processo, os dois acusados negaram os crimes.

Nos últimos três dias, testemunhas e réus foram ouvidos durante o julgamento conduzido pela juíza Andrea Teixeira Lima Sarmento Netto. Sete jurados acompanharam as oitivas e foram os responsáveis pelo veredito nesta quinta-feira.

Este é a segunda vez que os dois pastores são julgados pelo caso. O primeiro julgamento aconteceu em novembro de 2013 e ambos foram inocentados em decisão monocrática.

A família de Lucas Terra recorreu da sentença e, dois anos depois, o Tribunal de Justiça da Bahia decidiu que eles deveriam ir a júri popular.

Lucas Terra tinha 14 anos e era frequentador da Igreja Universal do Reino de Deus quando crime aconteceu, em março de 2001.

Na época, as investigações apontaram que o estudante tinha sido visto pela última vez em um templo da Igreja Universal do Reino de Deus, no bairro do Rio Vermelho, conversando com um pastor.

A acusação aponta que o adolescente teria sido abusado sexualmente após ter flagrado os então pastores Joel e Fernando tendo relações sexuais. Após o estupro, ele teria sido colocado em um caixa de madeira e queimado vivo em um terreno baldio na avenida Vasco da Gama com o auxílio do também pastor Sílvio Galiza.

Galiza foi o primeiro suspeito por participação no crime a ser identificado. Ele foi julgado em 2004 e condenado a 23 anos de prisão. Depois, a pena foi reduzida para 18 anos -dos quais ele cumpriu 7 em regime fechado.

Já na prisão, em 2007, Galiza afirmou que os pastores Joel Miranda e Fernando Aparecido da Silva tiveram envolvimento no crime.

Fernando Aparecido da Silva chegou a ser preso em 2008 pela Polícia Civil de Pernambuco em uma operação em parceria com a polícia baiana. Meses depois, foi liberado para responder à acusação em liberdade.

Em nota divulgada antes do veredito, a Igreja Universal do Reino de Deus destacou o “comportamento irretocável” dos pastores e informou que “está completamente convicta” quanto à inocência de ambos.

“A Universal reforça que continua acreditando na Justiça brasileira e tem a convicção de que será restabelecida a justa decisão à época da juíza de 1ª instância, de não os levarem a júri popular, por absoluta ausência de provas contra os mesmos”, informou.

Até a realização do julgamento, Fernando Aparecido da Silva e Joel Macedo seguiam atuando como pastores da Universal nos estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais.

JOÃO PEDRO PITOMBO / Folhapress

Pastores são condenados a 21 anos de prisão por morte de adolescente na Bahia

SALVADOR, BA (FOLHAPRESS) – Os pastores Fernando Aparecido da Silva e Joel Macedo foram condenados a 21 anos de prisão pelo assassinato de Lucas Vargas Terra, adolescente que foi estuprado, morto e teve o corpo carbonizado há 22 anos em Salvador.

O julgamento começou na terça-feira (25) no Fórum Ruy Barbosa, no centro da capital baiana, e durou três dias. Na noite desta quinta-feira (27), foi divulgado o veredito do tribunal do Júri que considerou culpados os dois pastores, que pertencem à Igreja Universal do Reino de Deus.

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Fernando Aparecido da Silva e Joel Macedo foram condenados por homicídio qualificado por motivo torpe, com emprego de meio cruel e sem possibilidade de defesa da vítima.

Procurados nesta quinta e sexta, os advogados dos pastores, Nestor Nerton Fernandes Távora Neto e Nelson da Costa Barreto Neto, ainda não se manifestaram sobre a condenação. Os pastores condenados ainda podem recorrer da decisão e seguem em liberdade.

Durante o processo, os dois acusados negaram os crimes.

Nos últimos três dias, testemunhas e réus foram ouvidos durante o julgamento conduzido pela juíza Andrea Teixeira Lima Sarmento Netto. Sete jurados acompanharam as oitivas e foram os responsáveis pelo veredito nesta quinta-feira.

Este é a segunda vez que os dois pastores são julgados pelo caso. O primeiro julgamento aconteceu em novembro de 2013 e ambos foram inocentados em decisão monocrática.

A família de Lucas Terra recorreu da sentença e, dois anos depois, o Tribunal de Justiça da Bahia decidiu que eles deveriam ir a júri popular.

Lucas Terra tinha 14 anos e era frequentador da Igreja Universal do Reino de Deus quando crime aconteceu, em março de 2001.

Na época, as investigações apontaram que o estudante tinha sido visto pela última vez em um templo da Igreja Universal do Reino de Deus, no bairro do Rio Vermelho, conversando com um pastor.

A acusação aponta que o adolescente teria sido abusado sexualmente após ter flagrado os então pastores Joel e Fernando tendo relações sexuais. Após o estupro, ele teria sido colocado em um caixa de madeira e queimado vivo em um terreno baldio na avenida Vasco da Gama com o auxílio do também pastor Sílvio Galiza.

Galiza foi o primeiro suspeito por participação no crime a ser identificado. Ele foi julgado em 2004 e condenado a 23 anos de prisão. Depois, a pena foi reduzida para 18 anos -dos quais ele cumpriu 7 em regime fechado.

Já na prisão, em 2007, Galiza afirmou que os pastores Joel Miranda e Fernando Aparecido da Silva tiveram envolvimento no crime.

Fernando Aparecido da Silva chegou a ser preso em 2008 pela Polícia Civil de Pernambuco em uma operação em parceria com a polícia baiana. Meses depois, foi liberado para responder à acusação em liberdade.

Em nota divulgada antes do veredito, a Igreja Universal do Reino de Deus destacou o “comportamento irretocável” dos pastores e informou que “está completamente convicta” quanto à inocência de ambos.

“A Universal reforça que continua acreditando na Justiça brasileira e tem a convicção de que será restabelecida a justa decisão à época da juíza de 1ª instância, de não os levarem a júri popular, por absoluta ausência de provas contra os mesmos”, informou.

Até a realização do julgamento, Fernando Aparecido da Silva e Joel Macedo seguiam atuando como pastores da Universal nos estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais.

JOÃO PEDRO PITOMBO / Folhapress

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