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A força-tarefa criada nas buscas ao indigenista brasileiro Bruno Pereira e ao jornalista inglês Dom Phillips encontraram restos de corpos que podem ser das duas vítimas. O pescador Amarildo Oliveira da Costa, conhecido como “Pelado”, confessou que ajudou a enterrar os corpos. No entanto, disse aos policiais federais que não participou diretamente da execução, feita a tiros. Acrescentou que os corpos foram esquartejados e incinerados. Amarildo disse também que Bruno e Dom Phillips foram mortos porque vinham denunciado a pesca ilegal na região do Vale do Javari.

Uma testemunha-chave do caso já havia afirmado à Polícia Federal que o jornalista e o indigenista haviam sido mortos. Em depoimento durante a madrugada desta quarta, 15, essa mesma testemunha descreveu aos policiais o local onde os corpos teriam sido deixados. Em seu depoimento, Amarildo teria dito que ouviu o barulho dos tiros e, ao chegar ao local, encontrou uma terceira pessoa. Então, no dia seguinte, ele e o irmão resolveram incendiar os corpos, esquartejar e enterrá-los.

Na noite desta quarta, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, informou, em uma rede social, que a PF encontrou “remanescentes humanos” no local das buscas. Deverá ser feito exame de DNA com base em material fornecido por parentes das vítimas. Os restos mortais encontrados nas buscas devem chegar a Brasília nesta quinta-feira, 16. Os corpos foram enviados para Tabatinga e serão transferidos para o Distrito Federal, onde passarão por identificação no Instituto de Criminalística.

A justiça decretou a prisão temporária de Oseney da Costa Oliveira, por supostamente estar envolvido no caso. Ele é irmão de Amarildo e foi visto com duas armas de fogo entrando no barco do pescador.  O indigenista e o jornalista foram mortos após deixarem a Comunidade São Rafael rumo a Atalaia do Norte, uma viagem que dura aproximadamente duas horas, mas não chegaram ao destino. Segunda maior terra indígena do país, o Vale do Javari é palco de conflitos típicos da Amazônia: tráfico de drogas, roubo de madeira e avanço do garimpo.

Nesta quarta-feira, o presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar a postura de Dom e Bruno e afirmou que o colaborador do britânico The Guardian era “malvisto” no Vale do Javari. Segundo o presidente, ele fazia muita matéria contra garimpeiros, questão ambiental e muita gente não gostava dele. Para Bolsonaro, ele deveria ter ido  para o local  com “segurança mais que redobrada”. Ao se pronunciar pela primeira vez sobre o caso, Bolsonaro já havia definido a expedição do jornalista e do indigenista como “aventura”.

Bruno Pereira era servidor licenciado da Fundação Nacional do Índio (Funai). Segundo o jornal britânico “The Guardian”, do qual Phillips era colaborador, o repórter estava trabalhando em um livro sobre meio ambiente. Ele morava em Salvador e escrevia reportagens sobre o Brasil fazia mais de 15 anos. Também publicou em veículos como “Washington Post”, “The New York Times” e “Financial Times”.

 

da Redação

Polícia localiza restos dos corpos de Bruno Pereira e Dom Phillips no Amazonas

A força-tarefa criada nas buscas ao indigenista brasileiro Bruno Pereira e ao jornalista inglês Dom Phillips encontraram restos de corpos que podem ser das duas vítimas. O pescador Amarildo Oliveira da Costa, conhecido como “Pelado”, confessou que ajudou a enterrar os corpos. No entanto, disse aos policiais federais que não participou diretamente da execução, feita a tiros. Acrescentou que os corpos foram esquartejados e incinerados. Amarildo disse também que Bruno e Dom Phillips foram mortos porque vinham denunciado a pesca ilegal na região do Vale do Javari.

Uma testemunha-chave do caso já havia afirmado à Polícia Federal que o jornalista e o indigenista haviam sido mortos. Em depoimento durante a madrugada desta quarta, 15, essa mesma testemunha descreveu aos policiais o local onde os corpos teriam sido deixados. Em seu depoimento, Amarildo teria dito que ouviu o barulho dos tiros e, ao chegar ao local, encontrou uma terceira pessoa. Então, no dia seguinte, ele e o irmão resolveram incendiar os corpos, esquartejar e enterrá-los.

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Na noite desta quarta, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, informou, em uma rede social, que a PF encontrou “remanescentes humanos” no local das buscas. Deverá ser feito exame de DNA com base em material fornecido por parentes das vítimas. Os restos mortais encontrados nas buscas devem chegar a Brasília nesta quinta-feira, 16. Os corpos foram enviados para Tabatinga e serão transferidos para o Distrito Federal, onde passarão por identificação no Instituto de Criminalística.

A justiça decretou a prisão temporária de Oseney da Costa Oliveira, por supostamente estar envolvido no caso. Ele é irmão de Amarildo e foi visto com duas armas de fogo entrando no barco do pescador.  O indigenista e o jornalista foram mortos após deixarem a Comunidade São Rafael rumo a Atalaia do Norte, uma viagem que dura aproximadamente duas horas, mas não chegaram ao destino. Segunda maior terra indígena do país, o Vale do Javari é palco de conflitos típicos da Amazônia: tráfico de drogas, roubo de madeira e avanço do garimpo.

Nesta quarta-feira, o presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar a postura de Dom e Bruno e afirmou que o colaborador do britânico The Guardian era “malvisto” no Vale do Javari. Segundo o presidente, ele fazia muita matéria contra garimpeiros, questão ambiental e muita gente não gostava dele. Para Bolsonaro, ele deveria ter ido  para o local  com “segurança mais que redobrada”. Ao se pronunciar pela primeira vez sobre o caso, Bolsonaro já havia definido a expedição do jornalista e do indigenista como “aventura”.

Bruno Pereira era servidor licenciado da Fundação Nacional do Índio (Funai). Segundo o jornal britânico “The Guardian”, do qual Phillips era colaborador, o repórter estava trabalhando em um livro sobre meio ambiente. Ele morava em Salvador e escrevia reportagens sobre o Brasil fazia mais de 15 anos. Também publicou em veículos como “Washington Post”, “The New York Times” e “Financial Times”.

 

da Redação

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