Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A Petrobras afirmou, nesta quarta-feira (24), que vai insistir na exploração de petróleo no bloco 59 da bacia da Foz do Amazonas, pedir a reconsideração da negativa ao licenciamento para o empreendimento e que, ainda nesta semana, irá apresentar novas propostas para a segurança ambiental.

Em nota, a estatal promete ampliar a base de apoio à fauna, um dos motivos citados pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) para negar a autorização e disse que “se prontifica a atender demandas adicionais porventura remanescentes”.

Como mostrou a Folha, o Ibama também questionou a distância entre a base de apoio a emergências, que fica em Belém (PA), e a sonda, que fica no oceano na região do Oiapoque (AP). Segundo os cálculos do instituto, a embarcação de socorro para casos de vazamento demoraria 43 horas para chegar à sonda, enquanto o óleo, apenas dez para atingir águas internacionais–a região faz fronteira com a Guiana Francesa.

O órgão ambiental também questionou a ausência de uma AAAS (Avaliação Ambiental de Área Sedimentar), estudo que detalha o impacto ambiental do empreendimento para toda a região onde ele está situado, não apenas da área de exploração.

A Petrobras diz que o acordo para insistir com a exploração foi feito nesta terça-feira (23), após reunião na Casa Civil com presença da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e com o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, além do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e do presidente da empresa, Jean Paul-Prates.

“A companhia defende que atendeu além dos requisitos previstos na legislação de referência ao processo de licitação do bloco FZA-M-059 e que cumpriu todas as exigências técnicas demandadas pelo Ibama para o projeto”, afirmou a empresa, em nota.

“É importante frisar que a Avaliação Ambiental de Área Sedimentar (AAAS) é um instrumento de política sob responsabilidade compartilhada do MMA [Ministério do Meio Ambiente] e do MME [Ministério de Minas e Energia]”, completa a Petrobras.

A estatal ainda afirma que terá dois barcos para atendimento de emergência, junto à sonda de perfuração, e mais dois para atendimento à fauna, junto com 100 profissionais para atendimento aos animais, em caso de uma emergência.

Segundo a Petrobras, é a maior estrutura de resposta à emergências do país.

“No pedido de reconsideração, a companhia se comprometerá a ampliar a base de estabilização de fauna no município de Oiapoque, no estado do Amapá. A unidade atuará em conjunto com o Centro de Reabilitação e Despetrolização de Fauna (CRD), já construído pela Petrobras em Belém (PA). Desse modo, na remota possibilidade de ocorrência de um acidente com vazamento, o atendimento à fauna poderá ser realizado nas duas localidades”, completa a empresa.

A negativa do Ibama à Petrobras causou tensão dentro do governo Lula. O líder do governo no Congresso Nacional, Randolfe Rodrigues, decidiu deixar a Rede, partido da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. Ele é um dos defensores do empreendimento.

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, defendeu que a empresa não desista, reiterando o pedido ao Ibama, “envidando todos os esforços necessários ao atendimento das condicionantes e comprovação da adequação do projeto para a prospecção segura e sustentável da área”.

JOÃO GABRIEL / Folhapress

Petrobras diz que irá insistir em Foz do Amazonas e promete novas medidas para fauna

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A Petrobras afirmou, nesta quarta-feira (24), que vai insistir na exploração de petróleo no bloco 59 da bacia da Foz do Amazonas, pedir a reconsideração da negativa ao licenciamento para o empreendimento e que, ainda nesta semana, irá apresentar novas propostas para a segurança ambiental.

Em nota, a estatal promete ampliar a base de apoio à fauna, um dos motivos citados pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) para negar a autorização e disse que “se prontifica a atender demandas adicionais porventura remanescentes”.

- Advertisement -anuncio

Como mostrou a Folha, o Ibama também questionou a distância entre a base de apoio a emergências, que fica em Belém (PA), e a sonda, que fica no oceano na região do Oiapoque (AP). Segundo os cálculos do instituto, a embarcação de socorro para casos de vazamento demoraria 43 horas para chegar à sonda, enquanto o óleo, apenas dez para atingir águas internacionais–a região faz fronteira com a Guiana Francesa.

O órgão ambiental também questionou a ausência de uma AAAS (Avaliação Ambiental de Área Sedimentar), estudo que detalha o impacto ambiental do empreendimento para toda a região onde ele está situado, não apenas da área de exploração.

A Petrobras diz que o acordo para insistir com a exploração foi feito nesta terça-feira (23), após reunião na Casa Civil com presença da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e com o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, além do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e do presidente da empresa, Jean Paul-Prates.

“A companhia defende que atendeu além dos requisitos previstos na legislação de referência ao processo de licitação do bloco FZA-M-059 e que cumpriu todas as exigências técnicas demandadas pelo Ibama para o projeto”, afirmou a empresa, em nota.

“É importante frisar que a Avaliação Ambiental de Área Sedimentar (AAAS) é um instrumento de política sob responsabilidade compartilhada do MMA [Ministério do Meio Ambiente] e do MME [Ministério de Minas e Energia]”, completa a Petrobras.

A estatal ainda afirma que terá dois barcos para atendimento de emergência, junto à sonda de perfuração, e mais dois para atendimento à fauna, junto com 100 profissionais para atendimento aos animais, em caso de uma emergência.

Segundo a Petrobras, é a maior estrutura de resposta à emergências do país.

“No pedido de reconsideração, a companhia se comprometerá a ampliar a base de estabilização de fauna no município de Oiapoque, no estado do Amapá. A unidade atuará em conjunto com o Centro de Reabilitação e Despetrolização de Fauna (CRD), já construído pela Petrobras em Belém (PA). Desse modo, na remota possibilidade de ocorrência de um acidente com vazamento, o atendimento à fauna poderá ser realizado nas duas localidades”, completa a empresa.

A negativa do Ibama à Petrobras causou tensão dentro do governo Lula. O líder do governo no Congresso Nacional, Randolfe Rodrigues, decidiu deixar a Rede, partido da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. Ele é um dos defensores do empreendimento.

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, defendeu que a empresa não desista, reiterando o pedido ao Ibama, “envidando todos os esforços necessários ao atendimento das condicionantes e comprovação da adequação do projeto para a prospecção segura e sustentável da área”.

JOÃO GABRIEL / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.