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Os peritos do Instituto de Criminalística do Distrito Federal começam a analisar, nesta sexta-feira, 17, as partes de corpos encontradas na quarta-feira, 15, no local onde ocorriam as buscas pelo indigenista brasileiro Bruno Pereira e o jornalista inglês Dom Phillips, na região do Vale do Javari, no Amazonas.

A Polícia Federal acredita que há “grandes chances” de que os restos humanos sejam de Bruno e Dom. Os corpos chegaram em caixões que foram carregados por policiais federais. Os peritos farão exames de DNA para comparar com a genética de familiares e, caso necessário, poderão ser feitos exames da arcada dentária. O laudo deve sair dentro de 10 dias, podendo apontar também a causa da morte.

A Polícia Federal confirmou que Bruno e Dom foram mortos na região do Vale do Javari, no Amazonas, pelo pescador Amarildo da Costa Oliveira. Conhecido como Pelado, ele foi o primeiro preso na investigação. O indigenista e o jornalista estavam desaparecidos desde o último dia 5 de junho.

Amarildo também revelou que ele e o irmão Oseney da Costa Oliveira afundaram a lancha das vítimas. Segundo a polícia, eles usaram sacos com terra. Ele confessou que, depois de afundar a lancha, os corpos foram levados para outro lugar – cerca de 3 km da margem do rio. Um trajeto de 25 minutos em um barco pequeno, em um trecho de floresta alagada de acesso extremamente difícil. A corporação investiga se houve a participação de mais pessoas nos assassinatos.

Segundo a União das Organizações Indígenas do Vale do Javari (Univaja), eles chegaram no dia 3 no Lago do Jaburu, próximo ao rio Ituí, para que Dom entrevistasse indígenas. Ainda segundo a Unijava, eles deveriam voltar para a cidade de Atalaia do Norte (AM) no dia 5, mas não foram encontrados e passaram a ser dados como desaparecidos.

Nesta quinta-feira, 16, ativistas protestaram contra a violência na Amazônia e em homenagem ao jornalista britânico e ao indigenista brasileiro. As mortes geraram comoção internacional, com repercussão em mais de 100 países.

 

Da Redação, com informações do jornal O Estado de S.Paulo

PF acredita que partes de corpos que serão periciadas são mesmo de Bruno e Dom

Os peritos do Instituto de Criminalística do Distrito Federal começam a analisar, nesta sexta-feira, 17, as partes de corpos encontradas na quarta-feira, 15, no local onde ocorriam as buscas pelo indigenista brasileiro Bruno Pereira e o jornalista inglês Dom Phillips, na região do Vale do Javari, no Amazonas.

A Polícia Federal acredita que há “grandes chances” de que os restos humanos sejam de Bruno e Dom. Os corpos chegaram em caixões que foram carregados por policiais federais. Os peritos farão exames de DNA para comparar com a genética de familiares e, caso necessário, poderão ser feitos exames da arcada dentária. O laudo deve sair dentro de 10 dias, podendo apontar também a causa da morte.

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A Polícia Federal confirmou que Bruno e Dom foram mortos na região do Vale do Javari, no Amazonas, pelo pescador Amarildo da Costa Oliveira. Conhecido como Pelado, ele foi o primeiro preso na investigação. O indigenista e o jornalista estavam desaparecidos desde o último dia 5 de junho.

Amarildo também revelou que ele e o irmão Oseney da Costa Oliveira afundaram a lancha das vítimas. Segundo a polícia, eles usaram sacos com terra. Ele confessou que, depois de afundar a lancha, os corpos foram levados para outro lugar – cerca de 3 km da margem do rio. Um trajeto de 25 minutos em um barco pequeno, em um trecho de floresta alagada de acesso extremamente difícil. A corporação investiga se houve a participação de mais pessoas nos assassinatos.

Segundo a União das Organizações Indígenas do Vale do Javari (Univaja), eles chegaram no dia 3 no Lago do Jaburu, próximo ao rio Ituí, para que Dom entrevistasse indígenas. Ainda segundo a Unijava, eles deveriam voltar para a cidade de Atalaia do Norte (AM) no dia 5, mas não foram encontrados e passaram a ser dados como desaparecidos.

Nesta quinta-feira, 16, ativistas protestaram contra a violência na Amazônia e em homenagem ao jornalista britânico e ao indigenista brasileiro. As mortes geraram comoção internacional, com repercussão em mais de 100 países.

 

Da Redação, com informações do jornal O Estado de S.Paulo

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