Nesta quarta-feira (15), a Polícia Federal cumpre três mandados de prisão e 27 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal e sete estados. A Operação Sisaque investiga uma organização criminosa de contrabando de ouro extraído por garimpos ilegais da Amazônia.

A Justiça determinou o bloqueio de R$ 2 bilhões dos investigados, que emitiam falsas notas ficais para criar imagem de legalidade ao ouro comercializado. Entre 2020 e 2022, durante a gestão de Jair Bolsonaro, a fraude na emissão de notas fiscais eletrônicas bateu R$ 4 bilhões, o que equivale a 13 toneladas de ouro.

Os mandados são cumpridos em Itaituba (PA), Rio de Janeiro, Belém, Santarém (PA), Manaus, São Paulo, Tatuí (SP), Campinas (SP), Brasília, Goiânia, Sinop (MT) e Boa Vista.

De acordo com a investigação da Polícia Federal, o esquema facilitaria o envio do ouro para quatro países: Itália, China , Suíça e Emirados Árabes. O ouro era exportado de forma ilegal e clandestina por meio de uma empresa com sede nos Estados Unidos.

Nesta quarta-feira (15), a Polícia Federal cumpre três mandados de prisão e 27 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal e sete estados. A Operação Sisaque investiga uma organização criminosa de contrabando de ouro extraído por garimpos ilegais da Amazônia.

A Justiça determinou o bloqueio de R$ 2 bilhões dos investigados, que emitiam falsas notas ficais para criar imagem de legalidade ao ouro comercializado. Entre 2020 e 2022, durante a gestão de Jair Bolsonaro, a fraude na emissão de notas fiscais eletrônicas bateu R$ 4 bilhões, o que equivale a 13 toneladas de ouro.

Os mandados são cumpridos em Itaituba (PA), Rio de Janeiro, Belém, Santarém (PA), Manaus, São Paulo, Tatuí (SP), Campinas (SP), Brasília, Goiânia, Sinop (MT) e Boa Vista.

De acordo com a investigação da Polícia Federal, o esquema facilitaria o envio do ouro para quatro países: Itália, China , Suíça e Emirados Árabes. O ouro era exportado de forma ilegal e clandestina por meio de uma empresa com sede nos Estados Unidos.