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O Ministério da Agricultura confirmou ao Broadcast Agro (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) que o Plano Nacional de Fertilizantes deve ser lançado na sexta-feira, 11, às 11 horas, no Palácio do Planalto. O diretor de Programas da Secretaria Executiva do Ministério da Agricultura, Luis Eduardo Rangel, havia antecipado à reportagem que a pasta planejava apresentar o plano até o fim de março, por meio de decreto presidencial.

Rangel, que representa a Agricultura no Grupo de Trabalho Interministerial que discute o tema no governo, disse na ocasião que a data dependia da agenda da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e do presidente da República, Jair Bolsonaro, e que havia desejo de fazer o lançamento o quanto antes. O principal objetivo da iniciativa é diminuir a dependência externa de adubos do País, atualmente em 85%, por meio da ampliação da produção local.

No Executivo se discutia a forma de apresentação do plano – por decreto ou projeto de lei enviado ao Congresso. De acordo com Rangel, optou-se pelo decreto porque as bases do plano são de competência do Executivo e o governo atuará para o cumprimento das metas de curto, médio e longo prazo. Há eixos que dependerão de articulação com o Legislativo e outros órgãos, a partir do lançamento da política.

O projeto está sendo desenvolvido desde o fim de 2020 em parceria com outros órgãos do governo, como Casa Civil, Ministérios da Agricultura, de Minas e Energia, Infraestrutura, Economia, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia, Gabinete de Segurança Institucional e Advocacia-Geral da União, além da Embrapa, e coordenado pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.

Na entrevista concedida na semana passada ao Broadcast Agro, Rangel detalhou que a meta global do plano é reduzir a necessidade de importação de adubos dos atuais 85% para cerca de 60% em 30 anos. O documento inclui também objetivos de curto (5 anos) e médio prazo (10 anos) de redução gradativa da dependência do País de fornecedores internacionais, de acordo com a necessidade de cada nutriente. Estão previstas revisões anuais para o plano.

Além disso, as metas estão divididas em quatro grandes grupos de adubos: nitrogenados, potássicos, fósforo e cadeias emergentes (como biológicos), cada um com objetivos específicos e um mapeamento completo da oferta nacional, mundial e do potencial brasileiro de exploração do nutriente.

No curto prazo, algumas medidas estão sendo adotadas, conforme informou o diretor, como a “diplomacia dos fertilizantes”, em andamento, revisões tributárias em relação aos importados e nacionais e inclusão dos fertilizantes no rol de minerais estratégicos do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do governo federal.

 

Agência Estado

Plano Nacional de Fertilizantes será lançado no dia 11, diz ministério

A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, entrega o prêmio Selo Mais Integridade, durante cerimônia no ministério

O Ministério da Agricultura confirmou ao Broadcast Agro (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) que o Plano Nacional de Fertilizantes deve ser lançado na sexta-feira, 11, às 11 horas, no Palácio do Planalto. O diretor de Programas da Secretaria Executiva do Ministério da Agricultura, Luis Eduardo Rangel, havia antecipado à reportagem que a pasta planejava apresentar o plano até o fim de março, por meio de decreto presidencial.

Rangel, que representa a Agricultura no Grupo de Trabalho Interministerial que discute o tema no governo, disse na ocasião que a data dependia da agenda da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e do presidente da República, Jair Bolsonaro, e que havia desejo de fazer o lançamento o quanto antes. O principal objetivo da iniciativa é diminuir a dependência externa de adubos do País, atualmente em 85%, por meio da ampliação da produção local.

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No Executivo se discutia a forma de apresentação do plano – por decreto ou projeto de lei enviado ao Congresso. De acordo com Rangel, optou-se pelo decreto porque as bases do plano são de competência do Executivo e o governo atuará para o cumprimento das metas de curto, médio e longo prazo. Há eixos que dependerão de articulação com o Legislativo e outros órgãos, a partir do lançamento da política.

O projeto está sendo desenvolvido desde o fim de 2020 em parceria com outros órgãos do governo, como Casa Civil, Ministérios da Agricultura, de Minas e Energia, Infraestrutura, Economia, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia, Gabinete de Segurança Institucional e Advocacia-Geral da União, além da Embrapa, e coordenado pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.

Na entrevista concedida na semana passada ao Broadcast Agro, Rangel detalhou que a meta global do plano é reduzir a necessidade de importação de adubos dos atuais 85% para cerca de 60% em 30 anos. O documento inclui também objetivos de curto (5 anos) e médio prazo (10 anos) de redução gradativa da dependência do País de fornecedores internacionais, de acordo com a necessidade de cada nutriente. Estão previstas revisões anuais para o plano.

Além disso, as metas estão divididas em quatro grandes grupos de adubos: nitrogenados, potássicos, fósforo e cadeias emergentes (como biológicos), cada um com objetivos específicos e um mapeamento completo da oferta nacional, mundial e do potencial brasileiro de exploração do nutriente.

No curto prazo, algumas medidas estão sendo adotadas, conforme informou o diretor, como a “diplomacia dos fertilizantes”, em andamento, revisões tributárias em relação aos importados e nacionais e inclusão dos fertilizantes no rol de minerais estratégicos do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do governo federal.

 

Agência Estado

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