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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Políticos italianos repudiaram a agressão de policiais municipais de Milão a uma brasileira de 41 anos em uma via pública do país.

Nas redes sociais, parlamentares publicaram notas de repúdio criticando a postura da polícia local. Vídeos mostram os agentes batendo na mulher com cassetetes e borrifando spray de pimenta no rosto dela, desarmada e já no chão. Após as inúmeras agressões, a mulher foi algemada com o rosto no asfalto.

A senadora Ilaria Cucchi (Aliança Verde Esquerda), que teve o irmão morto em Roma, vítima de violência policial em 2009, afirmou que as imagens são graves. “Pretendo ir até o fim dessa história, até que tudo seja esclarecido. As imagens são gravíssimas e ninguém pode ficar indiferente”, declarou.

Pierfrancesco Majorino, parlamentar do Partido Democrático na região Lombardia, declarou que a agressão é “repugnante”. “As imagens da mulher sendo golpeada com cassetetes na cabeça por policiais locais em Milão são repugnantes, seja qual for o contexto e o que aconteceu antes do que foi filmado”, disse em entrevista à imprensa local.

Iacopo Melio, vereador da região da Toscana, classificou a cena como “atroz”. “Uma cena atroz e inaceitável porque fazer justiça, seja qual for o crime, certamente não significa isso, mas prender deixando a lei cumprir seu dever.”

O senador Franco Mirabelli afirmou que “não há nada que justifique o abuso da força sobre uma pessoa indefesa”. Ele disse ainda que “uma coisa é impedir que crimes sejam cometidos, outra é se enfurecer contra os responsáveis”.

Stefania Ascari, deputada do Movimento 5 Estrelas e integrante da Comissão de Justiça, pontuou que os agentes feriram os princípios que tornam um país civilizado. “O que quer que tenha acontecido não pode justificar esta ferocidade sem precedentes por parte daqueles chamados a proteger os cidadãos. Se uma pessoa comete um crime, ela deve ser presa, não massacrada. É um dos princípios que nos torna um país civilizado”, publicou nas redes sociais.

O prefeito de Milão, Giuseppe Sala, declarou que o assunto é “realmente sério”. “Não é uma imagem bonita, é um acontecimento muito sério. No entanto, para poder intervir formalmente é necessário que a polícia faça um boletim de ocorrência. Os agentes responsáveis foram colocados nos serviços internos”, comentou o político, acrescentando que os agentes podem ser suspensos.

A brasileira foi agredida por policiais de Milão, em via pública, nesta quinta-feira (25), próximo a uma escola primária. Vídeos mostram os agentes batendo na mulher com cassetetes e borrifando spray de pimenta no rosto dela, desarmada e já no chão. Após as inúmeras agressões, a mulher foi algemada com o rosto no asfalto.

A brasileira é natural de Fortaleza, mora em Milão há 29 anos, é transgênero e é conhecida como Bruna, de acordo com a imprensa italiana. Em entrevista ao jornal Corriere della Sera, ela admitiu estar alterada pelo uso de drogas, mas negou ter tirado a roupa ou agredido alguém na escola da qual estava perto.

Daniele Vincini, presidente do Sindicato Unitário dos Policiais Locais informou que os agentes foram acionados para atender uma denúncia de que a brasileira supostamente estaria importunando crianças. “Ela começou a dar cabeçadas e fingiu desmaiar. Quando os agentes fizeram a abordagem, ela os atacou para tentar fugir. O que você estão vendo é a última parte do vídeo”, comentou Vincini.

Redação / Folhapress

Políticos da Itália repudiam caso de agressão de policiais a brasileira

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Políticos italianos repudiaram a agressão de policiais municipais de Milão a uma brasileira de 41 anos em uma via pública do país.

Nas redes sociais, parlamentares publicaram notas de repúdio criticando a postura da polícia local. Vídeos mostram os agentes batendo na mulher com cassetetes e borrifando spray de pimenta no rosto dela, desarmada e já no chão. Após as inúmeras agressões, a mulher foi algemada com o rosto no asfalto.

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A senadora Ilaria Cucchi (Aliança Verde Esquerda), que teve o irmão morto em Roma, vítima de violência policial em 2009, afirmou que as imagens são graves. “Pretendo ir até o fim dessa história, até que tudo seja esclarecido. As imagens são gravíssimas e ninguém pode ficar indiferente”, declarou.

Pierfrancesco Majorino, parlamentar do Partido Democrático na região Lombardia, declarou que a agressão é “repugnante”. “As imagens da mulher sendo golpeada com cassetetes na cabeça por policiais locais em Milão são repugnantes, seja qual for o contexto e o que aconteceu antes do que foi filmado”, disse em entrevista à imprensa local.

Iacopo Melio, vereador da região da Toscana, classificou a cena como “atroz”. “Uma cena atroz e inaceitável porque fazer justiça, seja qual for o crime, certamente não significa isso, mas prender deixando a lei cumprir seu dever.”

O senador Franco Mirabelli afirmou que “não há nada que justifique o abuso da força sobre uma pessoa indefesa”. Ele disse ainda que “uma coisa é impedir que crimes sejam cometidos, outra é se enfurecer contra os responsáveis”.

Stefania Ascari, deputada do Movimento 5 Estrelas e integrante da Comissão de Justiça, pontuou que os agentes feriram os princípios que tornam um país civilizado. “O que quer que tenha acontecido não pode justificar esta ferocidade sem precedentes por parte daqueles chamados a proteger os cidadãos. Se uma pessoa comete um crime, ela deve ser presa, não massacrada. É um dos princípios que nos torna um país civilizado”, publicou nas redes sociais.

O prefeito de Milão, Giuseppe Sala, declarou que o assunto é “realmente sério”. “Não é uma imagem bonita, é um acontecimento muito sério. No entanto, para poder intervir formalmente é necessário que a polícia faça um boletim de ocorrência. Os agentes responsáveis foram colocados nos serviços internos”, comentou o político, acrescentando que os agentes podem ser suspensos.

A brasileira foi agredida por policiais de Milão, em via pública, nesta quinta-feira (25), próximo a uma escola primária. Vídeos mostram os agentes batendo na mulher com cassetetes e borrifando spray de pimenta no rosto dela, desarmada e já no chão. Após as inúmeras agressões, a mulher foi algemada com o rosto no asfalto.

A brasileira é natural de Fortaleza, mora em Milão há 29 anos, é transgênero e é conhecida como Bruna, de acordo com a imprensa italiana. Em entrevista ao jornal Corriere della Sera, ela admitiu estar alterada pelo uso de drogas, mas negou ter tirado a roupa ou agredido alguém na escola da qual estava perto.

Daniele Vincini, presidente do Sindicato Unitário dos Policiais Locais informou que os agentes foram acionados para atender uma denúncia de que a brasileira supostamente estaria importunando crianças. “Ela começou a dar cabeçadas e fingiu desmaiar. Quando os agentes fizeram a abordagem, ela os atacou para tentar fugir. O que você estão vendo é a última parte do vídeo”, comentou Vincini.

Redação / Folhapress

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